Comecei a namorar minha esposa e, logo depois, comecei a frequentar a casa dos pais dela. Ela tinha duas irmãs e um irmão. A irmã mais nova tinha 14 anos e era uma ninfetinha muito linda e logo se apegou comigo. Quando casei ela já tinha feito 15 anos e estava se desenvolvendo muito rápido. Tinha uma cinturinha fina, uma bundinha arrebitada e gostosa, e um par de seios já volumosos. O tempo passou e ela sempre me olhando com olhar de tesão. Quando as amigas dela iam na casa dos meus sogros, e eu soava lá, ela me abraçava e diza para suas amigas: ele não é um tesão gostoso?
Encostava aqueles seios gostosos no braço e eu, disfarçadamente, fazia com que eu conseguia pressionar um pouco aquelas gostosuras. Era uma bela morena, com uma boquinha linda, e eu não via hora de fuder aquela boquinha. O tempo passou, nasceu meu primeiro, e ela com 18 anos se transformou numa mulher extremamente gostosa. A cada dia que passava eu ficava com mais tesão naquela maravilha. A minha sogra cuidava do meu filho, pois minha esposa trabalhava numa grande multinacional, e eu, como era vendedor, tinha um horário flexível e sempre aparecia mais cedo na minha sogra pra preparar meu filho e ir pegar minha esposa no trabalho pra ir para casa. Todas as vezes que chegava na minha sogra e pegava meu filho no colo ela arrumava uma desculpa, como se fosse brincar com meu filho, e roçava os peitos no meu braço, para beijar meu filho, e dizia: neném tesão da tia. Eu ficava com o pau duro e tinha que me controlar pra ninguém notar. Eu tinha que ter aquela maravilha todinha pra mim. Eu fazia faculdade e ela começou a estudar na mesma instituição. Ela sempre aparecia na minha sala de aula, nos intervalos, e minhas amigas de sala falavam comigo que elas tinham certeza que minha cunhada não me via como um irmão mais velho e que estava com ciúmes de mim pela minha amizade com elas. Um belo dia, estava chovendo muito, minha sogra morava perto da faculdade, e eu sempre ia buscar meu filho e minha esposa que ficava lá com a mãe me aguardando. Então minha cunhada saiu no mesmo horário e fomos andando. Só tínhamos um guarda-chuva, a caminhada levava uns 10 minutos, eu a abracei, para nos molharmos o mínimo possível e, com isso, minha mão roçava aquele peito maravilhoso e eu sentia que ela se virava um pouco para facilitar aquele carinho. Numa parte escura de uma das ruas eu falei que estava chovendo mais forte e seria melhor pararmos debaixo de uma marquise de uma loja fechada. Ela gostou da ideia. Como ela estava tremendo de frio, e acredito de tesão, eu falei pra ela encostar mais em mim para esquentar. Ela veio e encostou aqueles peitos maravilhosos, que pareciam que iam sair pelo decote da blusa e estourar o soutien. Eu a apertei pela cintura e falei que aquilo era muita tentação e que assim eu não ia aguentar. Ela deu um gemido e falou que também não estava aguentando mais há muitos anos. Eu afastei um poucos seus cabelos compridos e dei um beijinho no seu pescoço. Ela gemeu mais um pouco e encostou aquela buceta no meu pau. Não aguentei e comecei a beijar aquela boca que eu estava cheio de tesão. Nos beijávamos sofregamente, eu engolia aquela língua gostosa, depois de muitos anos de vontade, e nossas línguas se enroscavam sem controlar o tesão contido por muitos anos. Comecei a desabotoar a blusa dela e falei que queria chupar aqueles peitos maravilhosos. Ela gemia e falou: chupa meu amor, chupa tesão, eu não aguento mais e quero sentir sua boca me chupando. Comecei a mamar gostoso naquelas tetas e estava alucinado. Eu beijava aquelas bicos, lambia, mordia e ela gemia cada vez mais alto. Ela estava de saia, e comecei a passar a mão naquelas coxas e subia devagar em direção a sua calcinha. Ao mesmo tempo, com a outra mão, segurei na sua mão e a coloquei na minha pica. Ela tremeu e falou que nunca havia feito aquilo. Eu falei que queria um carinho gostoso e que iria fazer a mesma coisa com ela e que ela iria gozar gostoso pela primeira vez. Abri o zíper da minha calça e botei meu pau na sua mão. Ela começou a apertar e falei pra ela bater um punheta pra mim e comecei a fazer movimentos como se estivesse fudendo sua mão e ela foi pegando o rítmo e aprendendo. Ao mesmo tempo que mamava nos seus peitos comecei a fazer um carinho, por cima da sua calcinha, naquela buceta divina. Era gordinha e a calcinha já estava toda molhadinha. Enfiei a mão por dentro e senti, pela primeira, a maciez daquela buceta maravilhosa. Ela gemia e começou a rebolar na minha mão e passei os dedos naquela racha molhadinha e comecei a pressionar e massagear aquele grelo maravilhoso. Ela gemia enquanto alisava minha pica e sentia minha boca sugando aqueles peitos e já colocando os dedos naquela buceta. Falou que era pra ir devagar pois era virgem mas não queria que eu parasse pois estava doida pra gozar. Aumentei a velocidade dos dedos, e ela também na minha pica, enquanto eu mordia e chupava mais forte aquelas tetas. Mais um pouco e explodimos num grande gozo, com eu gozando na sua mão e coxas, e ela deixando um jato de gozo nos meus dedos. Ficou de pernas bambas e eu tive que segurá-la com força pra não cair. Eu a beijava e falei que tinha que fuder aquele corpo todinho. Ela falou que também queria mas tinha que se preparar para poder me dar aquele cabacinho. Nos arrumos e fomos para casa, já estava ficando tarde e poderiam ficar preocupados, e combinamos de sair outro dia. Mais perto demos um beijo demorado, cheio de tesão, e sabíamos que nada iria impedir aquela foda futura. Depois eu conto a segunda etapa.