Cunhada gostosa e tarada 2

Sou branco, 1,87 m, olhos e cabelos castanhos claros, e sempre fiz sucesso com as mulheres. Sou casado e, como falei anteriormente, tenho uma cunhada extremamente gostosa, tarada por mim e ainda virgem. No último conto, ao sair da faculdade numa noite de muita chuva, paramos debaixo de uma marquise e ali tivemos o primeiro gozo, um com outro, mas não deu tempo de tirar o cabaço daquele monumento. Ficamos de marcar um dia para sairmos novamente.   No transcorrer dos dias a minha cunhada, todas as vezes que a encontrava na casa dos meus sogros me evitava e se trancava no quarto. Um dia, na faculdade, a encontrei e perguntei por que estava me evitando. Ela falou que amava muito a irmã, e o meu filho, seu sobrinho, e não poderia continuar com aquela “loucura” embora ela sempre gostou de mim e tinha muito tesão. Eu falei que nunca deixaríamos ninguém descobrir e que não deveríamos deixar de realizar nossos desejos pois eu não aguentava mais a vontade de meter gostoso nela. Falei que poderíamos matar aula no próximo dia e sair para um local onde ninguém poderia nos ver. Naquela época existia, no Rio de Janeiro, uns Drive-Ins, que eram cinemas onde íamos de automóvel e ela sugeriu que poderíamos ir até lá pra conversar. Falei que tudo bem e combinamos de ir no dia seguinte. No dia seguinte, trabalhei até mais tarde e fui direto para a faculdade onde a encontraria numa esquina próxima. Quando fui me aproximando, com o meu carro, a vi através da iluminação do poste de luz. Nessa hora o meu pau pulsou e ficou duro como uma rocha. Ela estava vestida com uma saia curta, bem acima dos joelhos, com uma sandália de salto alto e com uma blusinha decotada, onde os seios queriam saltar pra fora, os cabelos compridos soltos e bem maquiada. Era a visão do paraíso e era uma coisa extraordinária. Linda e extremamente gostosa. Abri a porta, ela entrou e a saia subiu mais ainda mostrando aquelas coxas morenas super gostosas e mostrando uma calcinha minúscula e de cor preta. Ao se inclinar pra me dar um beijinho no rosto não aguentei e lhe dei um beijo, onde ela correspondeu, e que nossas línguas se degladiaram. Ela falou para sairmos logo dali pois poderiam nos ver. Fui em direção ao Drive-in, que ficava a uns 20 minutos, e fui alisando suas coxas. Ela chegou mais perto do meu banco e começou a colocar a língua no meu ouvido dizendo que era loucura mas que não aguentava mais conter aquele tesão que estava sentindo. Chegamos no Drive-In, paguei na entrada, e estacionei numa parte mais retirada do terreno e acoplei as cxs de som na janela do motorista. Ninguém incomodava e o garçom, da lanchonete do cinema, só vinha próximo ao carro se você acendesse as lanternas do carro. Ali já começamos a nos pegar, e estava desconfortável devido ao banco separado e ao freio de mão. Falei para irmos pro banco traseiro pois ficaria melhor. Ela aceitou. Ao fecharmos as portas já fui beijando aquela boca carnuda, e deliciosa, desabotoando a blusinha que, por um milagre, estava resistindo a pressão daqueles peitos grandes, durinhos e gostosos. Eram lindos demais e caí de boca naqueles biquinhos rosados e duros de tesão. Eu chupava, mordia alucinado, e ela gritava que não aguentava e que eu chupava muito gostoso. Enquanto ela gemia eu fui levantando a saia curta e acariciando aquelas coxas morenas, torneadas e trabalhadas em academia, levando a mão naquela minúscula calcinha preta rendada e já toda molhadinha com seus fluidos vaginais. Me afastei pra olhar melhor. Fiquei louco e afastei a calcinha de lado e já fui enfiando um dedo naquela buceta gostosa. Conforme eu acariciava aquele grelinho ela urrava de tesão. Então eu tirei aquela calcinha e caí de boca naquela buceta divina. Ela nunca havia sido chupada e se contorcia alucinada dizendo que era gostoso demais e que nunca havia sentido aquilo. Depois de um tempo ela se contraiu e gritou que estava gozando. Intensifiquei o rítmo da língua e ela gozou na minha boca por vários segundos. Eu já não aguentava mais e falei que queria que ela me chupasse. Ela deitou no meu colo, colocou a boca no meu pau e começou a lamber a cabeça, ainda sem jeito, eu fui empurrando e ela foi engolindo devagar. Fui ensinando e ela foi pegando o jeito e comecei a fuder aquela boquinha linda. Ela se engasgava, tentava tirar , eu empurrava novamente e ela engolia novamente. Depois de algum tempo, eu não aguentava mais, e falei que ia gozar. Ela tentou tirar mas a segurei pelos cabelos longos e lindos e gozei no fundo da sua garganta. Se engasgou um pouco mas acabou engolindo toda a minha porra. Falou que gostou do meu leitinho salgado e começou a limpar tudinho com a língua. Meu pau começou a endurecer novamente , eu vendo aquela carinha linda me chupando, e não pensei em mais nada. A coloquei de quarto no banco e comecei a pincelar aquela bucetinha gostosa. Ela gemia mas falava que não podia pois era virgem . A agarrei pela cintura, firmemente, e falei que ela ia sentir o que a irmã dela sentia todos os dias. Ela tentava sair e aquilo me deixava mais ainda com tesão. Apontei a cabeça naquela racha toda molhadinha e fui empurrando lentamente. Ela gemia e fui enfiando a cabeça naquela gruta apertadinha. Dei umas bombadas de leve, senti o cabaço, e falei pra ela se descontrair pois iria doer um pouco mas logo seria muito gostoso. Dei uma cravada forte e senti o cabaço se rompendo. Ela gritou, mais de susto do que de dor, e fui até sentir os ovos encostando no seu cuzinho. Que buceta apertada e gostosa. Comecei a bombar alucinadamente e ela, já relaxada, gemia e dizia que estava bom demais. Começou a rebolar, eu olhava aquele cuzinho piscando pra mim, não aguentei e tirei rápido e gozei nas suas nádegas e naquele cuzinho lindo. Nunca soltei tanta porra na minha vida. Agora eu tinha duas mulheres gostosas e tesudas. Como já estava tarde, nos preparamos pra ir embora e chegar a tempo na casa dos meus sogros, pra ninguém desconfiar, e pegar minha esposa e meu filho pra ir pra minha casa. Enquanto dirigia ela ia me fazendo carinho e dizendo que foi gostoso demais ser minha mulher e amante. Eu falei que na próxima vez iríamos pra um motel que eu ia botar naquela bunda maravilhosa. Mas isso fica para o próximo conto.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 04/10/2019

delicia de conto ..... só faltou as fotos




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145341 - Cunhada gostosa e tarada - Categoria: Incesto - Votos: 15

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico granbel

Nome do conto:
Cunhada gostosa e tarada 2

Codigo do conto:
145368

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/10/2019

Quant.de Votos:
14

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