Cordas e tesão



ESTE É MAIS UM CONTO ENTRE O PROFESSOR E A ALUNA. ESTE CONTO É REAL, COM PEQUENAS LICENÇAS POÉTICAS, MAS REAL. INFELIZMENTE A RELAÇÃO ACABOU E EU, PROFESSOR, MORRO DE SAUDADES DELA.
Nós não nos víamos já há alguns dias, mas quando o carro parou, o olhar dele era o mesmo de sempre, de desejo, de carinho.
Trocamos um beijo rápido e seguimos, ele dirigindo com uma mão e com a outra tocando minha perna e brincando com meus dedos longos.
Ele devia ter alguma coisa em mente, porque me pediu que fosse de vestido.
No caminho pouco falamos.
Escolhemos um quarto e quando entramos na garagem, ele disse: “não desce ainda”.
Fechou o portão e veio até a porta do carro. A abriu e estendeu a mão para me ajudar a descer.
Nos olhávamos fixamente. Ele se aproximou de mim, me abraçou gostoso, num abraço amplo, me beijou e disse: “Hoje não quero fazer nada errado, nada que te magoe”.
Me beijou novamente e me perguntou: “Vai me obedecer?”. Fiz que sim com a cabeça e ele me apertou com seu corpanzil contra o carro. Passou a me beijar com mais sofreguidão e a passar a mão por baixo do meu vestido. Alisou meu sexo por sobre a calcinha. Eu já estava molhada e ele percebendo foi tentando abrir um espaço pela lateral da minha calcinha.
Afastei um pouco a perna e ele conseguiu alcançar meu sexo. Realmente eu estava muito molhada. O toque daquele homem, o jeito que me pegava, que me beijava, me mordia o pescoço me deixavam louca. Nós continuávamos a nos beijar em pé, na garagem e ele introduziu dois dedos na minha bucetinha.
Me agarrei aos ombros dele e virei os olhos. Ele falava besteiras no meu ouvido e movia os dedos com maestria dentro de mim. Suportei até sentir a respiração faltar e sentir medo de morrer. Empurrei ele para que parasse e ele parou. Tirou os dedos de mim e me olhando fundo nos olhos, chupou os dois dedos que estavam melados do meu sexo.
Fomos para o quarto e eu ofegava ainda. Meu homem me levou para a cama, me fez deitar e puxando a calcinha de lado, abriu suas calças colocando seu sexo duro para fora e meteu em mim sem camisinha. “Hoje vai ficar sujinha”, disse. Meteu com força, pesando sobre meu corpo. Eu só gemia alto, gritava quando seu membro me cutucava e em pouco tempo vi no seu rosto que chegava ao clímax. Urrou, meteu e senti quando sua porra quentinha me inundou.
Ficou uns segundos parados sobre mim, respirando profundamente, olhos semi-serrados e quando se levantou mandou que eu ficasse como estava, de pernas abertas, calcinha de lado e porra escorrendo da minha bucetinha. Eu já sentia o calor do sêmen tocando meu cuzinho, escorrendo entre minhas nádegas.
Estávamos ambos de roupa ainda e ele trouxe o pênis melado até próximo ao meu rosto e falou: “Olha ele todo melado de nós dois. Agora chupa”. Confesso que me deu nojo e quis recusar, mas ele me segurou pelos cabelos e me deu um tapa forte na parte interna das minhas coxas. Ardeu e me assustei. Deu outro tapa, agora sobre minha bucetinha. “Estou mandando putinha, chupa”.
Eu estava em fogo e perdi qualquer noção de nojo e chupei. Chupei, chupei e deixei o pau dele limpinho e duro novamente.
Ele se abaixou e me deu um beijo, enfiando a língua na minha boca e partilhando da minha saliva.
Me mandou para o banho, recomendando que quando eu terminasse, não deveria sair do banheiro sozinha, mas chama-lo. Obedeci e quando o chamei ele veio me buscar. Agora ambos estávamos nus e ele me abraçou ternamente, sentindo a maciez da minha pele, meu cheiro de banho. Ficamos uns segundos abraçados, em silêncio. Eu sentia seus braços em volta de mim, e seu tamanho e força me transmitiam um misto de medo e proteção. Seu membro duro estava entre minhas pernas e tocava gostosamente minha xaninha.
Me conduziu até o quarto e vi sobre a cama diversas cordas, nossos brinquedos, uma venda e outras coisas que não identifiquei.
Colocou a venda em mim e me pediu silêncio. Recomendou que eu me concentrasse nas sensações. Minha respiração mudou e meu sexo se inundou novamente.
Senti quando nos aproximamos da cama e ele mandou que eu ficasse de quatro na beirada da cama, pernas afastadas. O toque da corda sendo enrolada nas minhas coxas, primeiro a esquerda, depois a direita foi me deixando ansiosa. A aspereza da corda com a firmeza dos nós me excitava.
Eu estava apoiada nos joelhos e nas mãos. Costas retas, paralelas a cama.
Ele pegou meu pulso esquerdo e puxou calmamente para trás. Fez o mesmo com o direito. Atou meus pulsos às amarras das coxas e assim fiquei com o bumbum totalmente levantado, os seios encostados a cama.
Percebi quando ele se afastou e houve um momento de profundo silêncio.
Eu podia ouvir as batidas do meu coração. Minha respiração estava pesada e eu sentia minha vulva piscar. Eu estava em fogo.
De repente um pingo gelado atingiu meu ânus e me despertou.
Outros atingiram minhas costas e a agua gelada correu até minha nuca. Passei a gemer baixinho.
Ele passou a mão por baixo do meu seio me obrigando a levantar um pouco e senti um beliscão. Percebi que havia colocado um prendedor no meu mamilo esquerdo e em seguida no mamilo direito.
Vendada, em silêncio, os sentidos estavam todos alertas.
Percebi quando se ajoelhou atrás de mim porque senti suas mãos na minha bundinha empinada.
Passou a língua pelas minhas coxas e começou a chupar meu grelinho. Meu deus, como me chupava gostoso. Eu urrava, gemia, soltava palavras desconexas. Estava indo ao céu.
Me chupou gostoso por um tempo e para finalizar, com a língua toda, subiu dos meus pelos pubianos até o meu cuzinho e ficando em pé atrás de mim, me penetrou fundo. Que maravilha! Minha bucetinha pingava, eu gemia e pedia para ele me comer. Ele nada falava. Dentro de mim, fazia pequenos movimentos e eu percebia o quanto seu falo estava duro.
Senti algo tocando meu ânus e presumi que fosse o plug. Me deu medo e falei para ele ter cuidado. A resposta foi um tapa ardido na bunda. Delirei.
Ele retirou o pau de dentro de mim e ficou brincando com o plug, empurrando um pouco e tirando um pouco e a cada empurrada, ia mais fundo, até que meu cuzinho se alargou e senti o plug se encaixar dentro de mim. Pela primeira vez eu tinha algo na minha bundinha. Não doía, não incomodava. Era uma sensação estranha, uma sensação desconhecida.
Agora com o cuzinho preenchido, fui penetrada de novo com calma, devagar e me senti totalmente preenchida. Meu cuzinho e minha bucetinha estavam sendo comidos ao mesmo tempo.
Ele metia em mim calmamente, com movimentos cadenciados e ao mesmo tempo brincava com o plug, puxando um pouco para fora, deixando entrar novamente e assim ficamos. Eu aproveitava cada milímetro daquele pau gostoso dentro de mim e agora já estava também gostando do plug.
Tirou o pau de mim novamente e me chupou de novo. Eu não sei o que era melhor, a língua ou o cacete dele dentro de mim.
De repente, outro susto. Eu havia me esquecido totalmente do nosso segundo brinquedo, um vibrador pequeno, branco e só me lembrei quando ele encostou o bichinho no meu grelinho. Urrei, gemi e quando fui ficando sem ar, pedi para ele parar, mas a velocidade da vibração aumentou. Eu sentia o plug no meu rabinho, as mãos dele na minha pele, as vezes um beijo na minha bucetinha e a bendita vibração no meu clitóris. Tudo isso tava me enlouquecendo.
Pedia para ele parar, tentava me soltar das cordas e numa explosão doida, gozei de verdade, num grito e num quase desfalecer. Senti os olhos escurecerem, o corpo pesar e um liquido quente que escorria pelas minhas pernas.
Fiquei inerte e senti quando ele delicadamente retirou o plug de dentro mim e começou a desatar os nós que me fizeram submissa ao meu macho.
Solta, me estiquei na cama de bruços, ainda em torpor. Meus braços e pernas estavam vermelhos do atrito com as cordas.
Senti quando ele tocou meus tornozelos e beijou a parte de trás dos meus joelhos. Seguiu beijando minhas coxas, beijou meu bumbum passando a língua no meu cuzinho e seguiu pelas minhas costas, até estar totalmente deitado sobre mim. Mordeu de leve minha nuca, beijou minhas orelhas. Eu sentia seu membro duro entre minhas nádegas, roçando no meu cuzinho e pensei “é agora”.
Ele se ergueu um pouco e passou um travesseiro por debaixo do meu quadril. Senti seus dedos lubrificarem meu ânus com saliva e senti quando a cabeça de seu membro se encostou em mim. Levei as mãos para trás e afastei as nádegas. Eu estava cheia de medo, mas também de curiosidade e não podia negar isso ao homem que me dava tanto prazer. Eu sabia que ele não iria me machucar, sabia que me queria bem e que me desejava todos os dias.
Aos poucos o peso de seu corpo aumentou sobre o meu e senti a cabeça de sua rola ir invadindo meu cuzinho. O plug havia ajudado e não me assustei tanto quando senti que começou a entrar. Doía, mas não tanto quando supôs. Ele passou a se mover dentro de mim e ao mesmo tempo me beijar a nuca. Se aprofundou um pouco mais e senti seus pelos tocarem na minha pele. Finalmente estava totalmente dentro de mim. Me sodomizava e me fazia totalmente sua putinha. Agora eu era sua mulher, sua cadelinha, sua aluninha safada.
Me segurou pelas ancas e lentamente fomos ficando de lado. Ele me abraçou e me deu o vibrador.
Enquanto ele se mexia dentro da minha bundinha, encostei o vibrador no meu grelinho e novamente fui ao céu. Estava orgulhosa de aguentar meu homem dentro de mim, me sentia poderosa e não havia mais dor. Estava louca de sentir seu membro na minha bundinha pela primeira vez e de ouvir seus gemidos. Falava o quanto eu era gostosa, o quanto me queria, o quanto eu era putinha. Falava de como meu cuzinho era apertado e quentinho. Tudo isso me deixava doida.
Resolvi ousar e enfiei o vibrador na minha bucetinha. Estava preenchida na frente e atrás novamente. Ele também sentia a vibração no seu membro. “Amor, vou gozar, vou gozar no seu cuzinho”. Me apertou num abraço de urso e aumentando as estocadas, quase tirava todo o membro do meu ânus e depois o enfiava novamente. Eu só gritava e sentia ele em mim.
Por fim serenou, respirando ofegante abraçado a mim. Senti seu sexo ir reduzindo e calmamente saiu de mim.
Ele me virou de frente para ele e nos beijamos deliciosamente e assim ficamos, abraçados e nos olhando. Eu estava dolorida, mas feliz. O beijei e olhando para nos olhos dele disse: “Meu homem”.

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 09/11/2020

Conto delicioso, votado querido, bjinhos Ângela




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Ficha do conto

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santiago1

Nome do conto:
Cordas e tesão

Codigo do conto:
147068

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
13/11/2019

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1

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