As descobertas de Lorena IV – Eu fui o presente.




Estava com quase 17 anos. Eu e o tio Tiago já tínhamos transado de todo jeito. Tudo era maravilhoso, a forma como ele me tratava, o prazer que me proporcionava. Mas um aspecto não era legal. Ele morria de ciúmes de mim. Se fosse me pegar na escola e tivesse um garoto falando comigo, já amarrava a cara e ficava irritado.
Eu tinha me tornado uma putinha e tinha aprendido a provocar os meninos. Eles viviam atrás de mim. Mas o tio Tiago estava sempre de vigia.
Um dia, me perguntou se eu gostaria de namorar, transar com um daqueles meninos da escola e eu, ingênua, disse que sim. Ele me perguntou quem seria e eu respondi: Marquinhos.
Marquinhos era um menino de outra sala, talvez um ano mais novo que eu. Ele tinha feições delicadas, era muito bonito. Já o tinha visto sem camisa e era todo lisinho, branquinho. Era fofo.
Tio Tiago disse que deixaria eu ter algo com o Marquinhos, desde que ele estivesse por perto e pudesse ver. Disse ainda que eu ficaria devendo um favor a ele.
Essa situação toda me excitou e comecei a dar bola para o Marquinhos que ficou mais próximo nos dias seguintes.
Em um final de semana que a classe se reuniu para um churrasco, estávamos todos na casa de um do grupo, piscina, música, só moçada.
Eu e Marquinhos conversando e ele me beijou. Nessa hora nem lembrei do Tio. Foda-se, eu estava com a xaninha piscando e aquele menino lindo estava ali, cheiroso, quentinho.
Saímos caminhando pela casa e achamos um banheiro. Assim que entramos, nos atracamos e Marquinho já arrancou a parte de cima do meu biquíni e passou a chupar meus peitinhos. Nossa, que delícia.
Deixei ele chupar meus peitos, descer pela minha barriguinha e fui abrindo as pernas. Ele afastou meu biquíni e chupou meu grelinho. Eu só apertava a cabeça dele de encontro ao meu sexo lisinho e melado. Quando eu não aguentava mais, ele me pôs de joelhos em cima do vaso sanitário e meteu em mim. Estava tudo ótimo, mas acho que por conta da excitação, Marquinhos deu três, quatro bombadas e gozou.
Tirou o pau de mim já mole e me deixou com porra escorrendo pelas pernas. Eu não tinha chegado nem perto de gozar. Fiquei muito brava. Foi uma decepção. Ele nem ligou. Se vestiu e me deixou lá, melada de porra e com vontade.
No dia seguinte, estava voltando da escola com o tio Tiago e pedi para ele parar o carro e me comer, porque estava com o tesão do dia anterior. Contei para ele o que tinha ocorrido. Ele ficou possesso, transtornado.
SUA PUTINHA, VOCÊ NÃO PODIA TER FICADO COM ELE SEM EU ESTAR PERTO, ERA A MINHA CONDIÇÃO. Chorei muito, muito.
Mais tarde, me ligou carinhoso. Perguntou se eu estava bem. Pediu desculpas e perguntou se eu queria matar o tesão. Imediatamente eu disse que sim.
Em 20 minutos me pegou e seguimos em direção à periferia da cidade.
Chegamos lá, paramos defronte uma casa simples, mas muito bem arrumada. Descemos.
Eu com um vestidinho estampado, levinho e só calcinha por baixo.
Fomos entrando e fomos recebidos por um senhor, na faixa dos 65 anos, barrigudinho, calvo, que quando me viu, me devorou com os olhos. Era um amigo antigo do tio, e se chamava Jamil.
Entramos e eu não estava entendendo nada. Fomos até a cozinha e tio Tiago me puxou para o colo dele e me disse: LORENA, ESSA SEMANA É ANIVERSÁRIO DO JAMIL, E VOCÊ É O PRESENTE DELE.
Eu arregalei os olhos. Eu não queria dar para aquele velho. Mas o tio ficou me alisando, me dando beijinhos e fui ficando molinha, excitada. O tesão deixado pelo Marquinhos aflorou e eu beijei meu tio forte, apertando o pau dele por sobre a calça.
VAI LÁ VAI, CUIDA DO JAMIL.
Me levantei acanhada e quando cheguei perto, vi que seu Jamil estava excitado. Seus olhos brilhavam.
Ajoelhei e fui abrindo suas calças. Tirei o cacete dele para fora. Era de um bom tamanho e estava meio mole ainda. Achei cheiroso. Abri minha boquinha e comecei pela cabeça.
O velho passou a alisar meus cabelos e gemer baixinho.
Seu pau endureceu e passei a chupar mais fundo, mais babado. Minhas mãos seguravam o caralho e as bolas, massageando tudo.
O velho Jamil só gemia e de repente, esporrou na minha boca. Eu não quis engolir e deixei tudo escorrer pelos cantos da boca.
Minha bucetinha estava alagada. Era a segunda rola que eu chupava em dois dias e nenhuma tinha me feito gozar.
Tio Tiago percebeu a minha agonia. Me tirou do chão, me colocando sobre a mesa da cozinha, arrastou minha calcinha de lado e me chupou como só ele sabia fazer. Gozei em segundos depois de tanto tesão acumulado.
Estava solta, de olhos fechados pelo orgasmo, quando senti seu cacete entrar em mim até o fundo e já começar a estocar forte. Gozei de novo e senti as pulsações do cacete do tio jogando porra na minha xaninha.
Minha bucetinha não ficou vazia nem um segundo, porque quando o tio tirou o cacete de mim, seu Jamil colocou o dele que já estava duro novamente.
Ficou escorregando para dentro de mim devagar e alisando meus peitinhos e meu grelo. Estava gostoso aquele velhote me comendo.
A cadência foi aumentando e gozei outra vez, forte e apertei minha xaninha no pau do velho e ele gozou ofegante e vermelho. Achei que fosse ter um ataque cardíaco.
Saiu de dentro de mim e a porra escorria da minha buceta e pingava na mesa e no chão da cozinha.
Tio Tiago me ajudou a me levantar e me levou até ao banheiro. Mandou que eu me limpasse e viesse limpar a sujeira da cozinha. Que fosse nua.
Tomei um banho delicioso e quando voltei nua para a cozinha, eles estavam sentados tomando cerveja e papeando.
Jamil me indicou material de limpeza e quando fiquei de quatro no chão, para recolher a porra já amarelada, senti um dedo acariciar meu buraquinho.
Olhei para trás e era o velho novamente.
QUE BUNDINHA LINDA, QUE CUZINHO APERTADO.... POSSO? Perguntou ele ao tio, que respondeu: O PRESENTE É SEU.
Ele se ajoelhou atrás de mim e enfiou a língua no meu cuzinho. Em segundos eu já estava gemendo novamente, com a bucetinha pingando.
Jamil se ajeitou atrás de mim e senti sua rola ir me invadindo a bundinha devagar. Havia um certo desconforto, mas não dor. O velho era habilidoso. Enfiava o pau na minha bundinha devagar e mexia no meu grelinho ao mesmo tempo, me dando cada vez mais tesão.
Quando chegou no fundo de mim, começou a meter devagar e fui me acostumando e sentindo o tesão crescer, crescer, até que gozei novamente. Jamil meteu forte e urrando, gozou também.
Depois de outro banho, o tio me levou embora. Seu Jamil estava extremamente agradecido e fez questão de me dar um presente, mesmo sendo dele o aniversário. Me deu uma boa quantia em dinheiro.
Quando cheguei em casa, entrei me escondendo dos meus pais. Eu estava com as pernas moles de tanto foder naquele fim de tarde.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
As descobertas de Lorena IV – Eu fui o presente.

Codigo do conto:
170533

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
04/01/2021

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