Férias só de mulheres.

Este conto sou eu (Bela) que escrevo em vez de ser o Paulo, pois ele não estava presente.
Este ano eu combinei umas férias só de mulheres com a Claudia e a Luisa.
No dia de marcarmos as férias, a Luisa disse que em julho não podia ir. Eu e a Claudia não desistimos e marcamos para Ibiza (15 dias).
Quando cheguei a casa, vinha toda excitada.
Eu contei ao Paulo que eu e a Claudia, já tínhamos combinado muitas loucuras, inclusive tínhamos marcado um quarto só, para as duas.
No dia marcado, encontrei-me com a Claudia e o marido, que a tinha levado ao aeroporto.
Disse ao Ricardo que não se preocupasse com a Claudia, pois nós ía-mos nos divertir.
Partimos.
Chegamos ao Hotel. Era mesmo junto á praia. O Nosso quarto tinha uma cama enorme como tínhamos pedido.
Como chegamos já de noite, decidimos comer alguma coisa no hotel e caminha.
Nessa noite (quarta-feira), fomos as duas para o quarto.
Eu fui logo tomar banho e Claudia ficou a acabar de arrumar as roupas.
Quando saí da casa de banho, até as minhas roupas estavam arrumadas, roupas e brinquedos (vibradores).
Eu tinha vestido uma camisa de dormir toda transparente, sem cuecas.
- foda-se Bela eu trago um brinquedo, mas tu trazes 5 - falou a Claudia.
- anda vai tomar banho minha putinha, que quando acabares experimentamos alguns - falei.
Fui para a varanda fumar. Quando olhei para os lados, vi que os nossos vizinho do lado esquerdo, estavam também na varanda. O Homem era alto, muito bem feito mas mesmo alto, pois o meu marido Paulo tem 1,85 de altura, e dava para ver que aquele homem era muito mais alto, para aí uns 2,00 metros, largo de peito, braços musculosos e barriga lisa. A mulher era uma loirinha muito bonita de cara e corpo. Vi que a nossa vizinha falou ao marido, e deu para perceber que eram Alemães. Ela estava com uma camisa e umas cuecas normais. Ele de calções. Quando fui para acender um cigarro, o isqueiro não acendia. O Alemão encostou-se ao nosso lado estendeu a mão com um isqueiro. Agradeci em Português. Ele perguntou-me de onde era-mos e eu respondi que era-mos Portugueses. Ele disse que eram Alemães, que ele se chamava Greg e ela Ellen. Respondi que me chamava Bela. A Ellen aproximou-se e também começou a conversar, tudo em Inglês. Eles perguntaram se estava sozinha. Respondi que não, que estava com uma amiga, que os nossos maridos e filhos tinham ficado em Portugal. A Ellen olhava para o meu corpo. Eu sabia que ela podia ver tudo. De repente ouvi a Claudia a chamar por mim. Disse-lhe para vir á varanda. A putinha da Claudia, estava nua e quando viu os nossos vizinhos, fugiu para dentro. Disse-lhe para vir para a varanda como estava, que ali ninguém nos conhecia e que eu estava com uma camisa totalmente transparente, por isso que viesse, que não tivesse vergonha. Ela respondeu que eu era maluca. Falei aos meus vizinhos que ela estava com vergonha, por estar nua. Eles responderam que viesse, que não tivesse vergonha. Fui lá dentro buscar-la. Ela não queria vir, eu para incentivar-la, tirei a minha camisa ficando também eu nua. Fomos as duas nuas para a varanda. Ouvi-mos um uao, da parte do Greg. A Ellen bateu na cabeça do Greg e mandou-o fechar a boca. A Ellen disse que éramos muito bonitas, muito sexys. O Greg não tirava os olhos de nós as duas, e perguntou se éramos realmente casadas e se tínhamos filhos. Rimos-nos as duas. Peguei na cara da Claudia e dei-lhe um beijo de lingua. Estavam os dois de boca aberta. Eu e a Claudia dissemos-lhes que éramos realmente casadas, mas que também éramos swinguers e bissexuais. Mais admirados ficaram. A Claudia perdeu a vergonha e disse á Ellen que ela era muito bonita, e com o calor que estava ela também devia estar nua. A Ellen agradeceu mas disse que não, que tinha vergonha de as outras pessoas a verem nua. Rimos-nos as duas e dissemos-lhe que ninguém a ia criticar por estar nua, muito menos uma mulher linda como ela. A Ellen olhava para nós e perguntou-me se as minha mamas eram naturais, é que ela achavas-as muito lindas. Respondi que não, que tinham silicone. Olhei para a Ellen e vi, pelo que se notava na camisa que ela tinha umas mamas de tamanho normal. A Claudia disse que ia para a cama, que esperava por mim. Falei ao Greg e á Ellen que íamos para a cama que estávamos cansados da viagem que tínhamos trabalhado naquele dia. Disse-lhes que achassem que estávamos a muito barulho durante a noite que batessem na parede.
Fui para dentro, mas deixei a porta da varanda aberta, e com as cortinas também.
A Claudia estava deitada em cima da cama. Deitei-me ao lado dela comecei a beijar-la.
A Claudia estava com fome de sexo, pois agarrava-me e beijava-me com uma voracidade enorme.
Comecei a lamber o corpo dela. Chupei-lhe as mamas enquanto uma mão lhe foi acariciar a cona.
Ouvi logo um gemido oooooooooooooo siiiiiiiiiiiiiiiiiim siiiiiiiiiiiiiim. Quando lhe ia lamber a cona ela mexeu-se de maneira a ficarmos num 69.
- aaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiii siiiiiiiiiiiiiim siiiiiiiiiiiim putinha chupa-me o grelo que preciso também - gemi
Começamos as duas a gemer alto. De certeza que os nossos vizinhos podiam ouvir tudo.
Pelo canto do olho vi que eles ainda estavam na varanda, a ouvir a nossa performance.
Não estive com rodeios e comecei a gemer cada vez mais alto. A Claudia também gemia.
Parei, levantei-me e fui buscar um vibrador de cintura. Vesti a cueca com o vibrador e penetrei na cona da Claudia.
- aaaaaaaiiiiiiiiiiiii aaaaaaaiiiiiiiiiiiii fode-me foooooooooodeeeeeee-mmmmmmmmme venho-me - gritava a Claudia.
Saí de dentro dela e foi a vez dela foder-me a cona.
Gritei de tesão e vim-me também em altos berros, com o dildo enterrado até ao talo e com um cedinho dentro do meu cuzinho, com adoro.
Ficamos as duas deitadas na cama agarradiças uma á outra. Começamos a ouvir a Ellen a gemer. A Puta gemia e gemia, de certeza que o Greg a estava a foder bem.
Ouvimos quando os dois começaram a gemer que se vinham.
Não aguentamos e começamos as duas novamente a foder-nos uma á outra.
Passamos a noite quase toda a foder e a ouvir os nossos vizinhos a fazer o mesmo.
Continua