Escrava Marcele (parte I) - o início



Este conto faz parte de uma série de contas que narra a história real (com algumas poucas alterações) de meu relacionamento com a escrava Marcele (nome fictício). Alguns contos terão uma conotação mais sexual, outros mais de Dominação e Submissão (Ds). Neste conto narro como tudo começou.

A primeira coisa que um bom dominador deve fazer é acertar o estilo de dominação ao estilo de submissão de sua escrava. Algumas escravas gostam de dor, outras de humilhação, outras de controle e outras de uma combinação de várias coisas. Marcele gosta de controle e um pouco de humilhação (exibicionismo, principalmente). Vamos então ao começo de nossa história.

Estava em um encontro anual da empresa onde trabalhava e fui apresentado a uma nova funcionária. Seu nome era Marcele, quarenta e poucos anos, loira, alta (1.70 m), corpo bonito, mas não tão bonito quanto anos atrás (segundo ela mesma), super educada e dona de um certo conservadorismo nas roupas e no modo de se portar. No primeiro dia apenas conversamos e notei algum sinal de submissão naquela mulher e resolvi fazer um teste. Como ela não conhecia a cidade, me ofereci para um city tour no dia seguinte. Eu disse que estaria esperando na recepção do hotel. Era para ela estar lá às 8 horas da manhã em ponto e vestida com roupa leve e tênis, pois iríamos fazer todo o passeio a pé. Se eu atrasasse, era para ela esperar sentada em determinada poltrona no lobby.

Cheguei na recepção um pouco antes das oito e fiquei longe do campo de visão dos hóspedes. Para minha satisfação, ela chegou cinco minutos antes, vestida com uma calça jeans, blusinha e tênis. Sentou onde determinei e esperou. As oito e cinco eu me aproximei. A cumprimentei e disse: horário e traje como combinado. Gostei. Parabéns. Ela então baixou a cabeça e agradeceu.

O passeio ocorreu sem maiores transtornos, apenas dava ordem sobre para onde ir e hora de sair de cada lugar. No almoço, escolhi o lugar e o prato para nós dois. Na saída, falei que, como trabalhávamos no mesmo setor, mas em cidades diferentes, eu poderia ser um mentor para ela, visto que trabalhava na empresa há mais tempo. Dei meu email particular a ela e disse que, se quisesse que eu a ajudasse, que entrasse em contato. Mas já aviso, sou extremamente rígido e controlador em tudo o que faço.

Para minha surpresa, uma semana após a convenção, recebo um email dela pedindo para eu ser o mentor dela. Ela estava se sentindo perdida e precisava de um guia. Então pensei: “mordeu a isca, agora é só trabalhar para trazer o peixe”.

O inicio do treinamento foi dando ordens simples começando por refazer relatórios por pequenos erros. Quando ela quis argumentar eu disse: sem argumentar, apenas obedeça. Ela apenas respondia “sim”. Depois de algumas poucas semanas eu comecei a mandar ela fazer relatórios extras que eu sabia que precisaria trabalhar em casa a noite para me entregar. Ela respondia prontamente e me entregava o prometido.

Mais ou menos nesta época comecei a falar da vida pessoal dela e ela reclamava que, após duas gestações, o corpo dela ja nao era mais o mesmo. Disse que ela deveria fazer academia, o que ela prontamente respondeu que não gostava. Disse que não era uma pergunta e sim uma determinação. Disse que faria bem para ela espairecer do trabalho e que o marido dela gostaria do resultado. Ela hesitou um pouco, mas aceitou.

No dia seguinte, ao perguntar sobre a academia, ela disse que foi em uma que tem personal trainer e ela disse a ele que queria ficar mais magra. Uma semana depois, eu disse a ela que nao queria ela magra, mas sim “gostosa”. Ela era alta e tinha um corpo para isto. Disse: “fale ao seu personal que você quer aumentar as coxas, a bunda e reduzir a barriga”. Ela se assustou e, antes que ela respondesse, eu disse que era o corpo que os homens gostavam. Eu e o marido dela iríamos gostar. Marcele apenas respondeu que o faria.

Após dois dias eu fiz uma planilha para ela anotar suas medidas de coxa, quadril e barriga. Eu disse que queria que ela aumentasse as medidas de coxa, quadril e reduzisse a barriga, dei as medidas que eu queria e o tempo para ela conseguir. No dia seguinte ela disse que nao seria possivel, pois o personal falou que para fazer isso ela teria que malhar todos os dias. Apenas respondi: todos os dias, resolvido. Ela argumentou que malhar todo dia, mais o trabalho extra que eu estava mandando ela fazer seria impossível. Apenas respondi: “eu sempre quero que o impossível seja possível”. Ela ficou muda e quando pedi uma resposta, ela me disse: “sim”. Eu entao a corrigi. A partir de hoje será sim senhor. Ela então repetiu: sim senhor (detalhe, eu sou um pouco mais novo de idade do que ela).

A partir daí nossas conversas ficaram mais sexuais, comigo exigindo fotos do corpo dela para eu ver a evolução da academia. No começo ela ficou tímida, mas depois aceitou, já que eu nunca uso fotos de minhas escravas para nada além do meu próprio deleite. Eu afirmei que em três semanas iria ter uma reunião na cidade dela e que iria querer vê-la para checar o resultado. Ela ficou meio confusa, mas respondeu “sim senhor”.

Alguns dias depois, ela se atrasou para nossa reunião diária e começou a se explicar. Eu cortei e disse: “não precisa explicar, você será punida. você não irá se tocar por uma semana”. Ela se assustou e disse: “O que? Nem pensar”. Então eu disse: “você não irá se tocar até eu te encontrar, daqui a 18 dias”. Ela engoliu seco, baixou a cabeça e disse “Sim senhor”. Neste período eu também passei a controlar a alimentação dela, cortando alimentos que não são saudáveis e deixando ela comer os alimentos que ela gostava muito apenas quando fizesse algo além do que eu havia pedido.

Mais ou menos perto do nosso encontro, ela me enviou um relatório errado. Ela prontamente viu o erro e me enviou o correto. Perguntei que raios era aquele relatorio errado que ela havia me mandado. Ela começou a se justificar e eu disse: “não se justifique que piora”. Ela parou e pediu desculpas pelo erro. Respondi secamente: “no nosso encontro você será punida. Levará dez tapas na sua bunda”. Ela riu e disse: “o que???” Eu apenas respondi: “agora quinze e nao tenho problemas em aumentar”. Ela arregalou os olhos (foi lindo de ver) e disse “sim senhor”.

Quatro dias antes de eu chegar eu disse a ela falar para o marido que teria que trabalhar na empresa até tarde no dia do nosso encontro. Para minha sorte, isso não era algo raro de se acontecer, pois muitas vezes as reuniões na empresa avançam após o horário do expediente. Mandei também uma descrição de como ela deveria estar vestida no nosso encontro: um salto 15 preto, uma saia até o meio das coxas, justíssima (marcando muito a bunda) e uma blusinha com decote avantajado (ela tinha seios lindos). Disse que poderia usar sutiã. Para infelicidade dela, perguntou sobre a calcinha. Devolvi a pergunta pedindo para ela ler novamente. Ela diz: “sem calcinha?” Eu respondo: “mais dez tapas na bunda por não saber interpretar o que escrevo. Sim, sem calcinha”. Ela diz que nao tem nem o sapato e nem a saia. Apenas respondo: “você tem sorte. Hoje é quinta-feira e nosso encontro na segunda. você tem o final de semana para comprar.”

Na sexta apenas falamos sobre o encontro. Como era na cidade dela, ficamos com receio dela ser reconhecida e dar problemas no casamento dela. Disse que ficaria num hotel numa cidade próxima e que a estaria esperando na recepção pontualmente as 19 horas. Disse que para ela ficar mais tranquila, jantaremos no meu quarto, para não correr o risco de ser vista no restaurante. Ela ficou mais aliviada e disse: “sim senhor”.

Às 19 horas ela chegou. Visivelmente nervosa, ela era uma visão do paraíso. Uma saia mais curta do que eu tinha mandado e um decote mais profundo. Tudo isso emoldurado num belo salto 15 agulha. Eu a cumprimentei com um beijo no rosto e disse, meio alto para a recepcionista ouvir: “a malhação está dando resultados. Seu corpo esta delicioso.” Ela ficou vermelha na hora e só baixou a cabeça. Indo para o elevador, sussurrei no ouvido dela: “como está se sentindo?” Ela responde “como uma profissional do sexo.” Eu ri e disse: “como uma puta?” Ela só disse: “sim”. Eu dei um tapinha na bunda dela e disse: “como o que?” Ela mais vermelha ainda responde: “como uma puta senhor”.

Assim que entramos no elevador, sem deixar ela reagir eu a beijei na boca (no que ela respondeu prontamente) e pus a mão no meio das pernas dela, percebendo o quanto ela estava molhada. Parei o beijo, ri e disse: “sem calcinha, muito bom. E bem molhada, como uma boa putinha.” Ela apenas baixou a cabeça, sem nada dizer.

Chegando no quarto do hotel, eu perguntei a ela o que estávamos pendentes para começarmos. Para minha surpresa, a resposta foi rápida: “minha punição senhor”. Perguntei qual era a punição e ela respondeu: “vinte e cinco tapas na bunda, senhor”.


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Comentários


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eutoaquipraver Comentou em 19/11/2019

Muito bom , adorei o conto

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cota português Comentou em 17/11/2019

Muito bom. Dominar e não chantagear

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laureen Comentou em 15/11/2019

delicia de conto envolvente BJOS DA LAUREEN Eu a cumprimentei com um beijo no rosto e disse, meio alto para a recepcionista ouvir: “a malhação está dando resultados. Seu corpo esta delicioso.” Ela ficou vermelha na hora e só baixou a cabeça. Indo para o elevador, sussurrei no ouvido dela: “como está se sentindo?” Ela responde “como uma profissional do sexo.” Eu ri e disse: “como uma puta?” Ela só disse: “sim”. Eu dei um tapinha na bunda dela e disse: “como o que?” Ela mais vermelha ainda respond




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico masterstarck

Nome do conto:
Escrava Marcele (parte I) - o início

Codigo do conto:
147169

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
15/11/2019

Quant.de Votos:
4

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