Escrava Marcele (parte IV) - punição e entrega



Este conto faz parte de uma série de contas que narra a história real (com algumas poucas alterações) de meu relacionamento com a escrava Marcele (nome fictício). Alguns contos terão uma conotação mais sexual, outros mais de Dominação e Submissão (Ds). Neste conto narro como foi a sua primeira punição e entrega.

A primeira coisa que um bom dominador deve fazer é acertar o estilo de dominação ao estilo de submissão de sua escrava. Algumas escravas gostam de dor, outras de humilhação, outras de controle e outras de uma combinação de várias coisas. Marcele gosta de controle e um pouco de humilhação (exibicionismo, principalmente). Vamos então a quarta parte de nossa história.

No capítulo anterior narrei um jantar com a minha escrava e como seu comportamento não foi o mais adequado. Ela ficou de mau humor quando falei para o garçom que ela fazia maravilhas com a boca e também baixou a saia sem minha autorização ao voltar do banheiro.

Ao chegarmos no hotel, subimos para o meu quarto e disse. Hoje você será punida. Tire toda a roupa, inclusive o salto e espere de joelhos. Vou tomar um banho e já volto. Ao sair do banho, percebi que ela estava de joelhos perto da cama e pediu desculpas. Eu ignorei o pedido de desculpas dela e falei que o comportamento no restaurante tinha sido inadequado. Quando eu tratasse ela como uma qualquer, ou uma puta, ela deveria simplesmente aceitar o tratamento. Ela novamente questionou e disse que não era uma vulgar e sabia como havia homens a desejando.

Eu apenas sorri e mandei ela vir até a parede lateral do quarto. Mandei continuar de joelhos e abrir as pernas o máximo que pudesse. Quando ela abriu, bati na parte interna das coxas mandando abrir ainda mais. Ela fez uma cara de incômodo e abriu mais um pouco. A seguir, mandei que colocasse as mãos na nuca, com os dedos entrelaçados e cotovelos bem abertos. Isso tiraria o apoio das mãos nas pernas. Finalmente, peguei a calcinha dela e coloquei no seu nariz, encostando-o na parede e disse: segure a calcinha na parede com o nariz, se a calcinha cair, vai apanhar até ficar uma semana sem sentar direito.

Para manter a calcinha no nariz, ela teve que ficar bem ereta e com os joelhos quase tocando a parede. Se ela tentasse uma posição mais confortável, o nariz iria desencostar da parede e a calcinha iria cair. Imediatamente ela reclamou que estava desconfortável e eu apenas respondi: “pense no seu comportamento hoje.” Me virei e deitei na cama.

Não demorou muito tempo para as dores começarem. Esta posição deixa, em poucos minutos, dores nos joelhos. Mais alguns minutos a dor passa para a parte interna da coxa. Finalmente as costas e ombros começam a doer. Assim que os joelhos começaram a doer, ela reclamou da dor. Eu então perguntei se ela tinha algo para falar. Ela apenas disse: “desculpa.” Eu a ignorei e falei para pensar mais um pouco.

Quando a dor nas costas começou, ela disse que já estava tudo começando a doer, pediu para sair da posição e pediu novamente desculpas, adicionando agora que o comportamento não iria se repetir. Respondi então que estava melhorando, mas que era para pensar melhor.

Passados mais alguns poucos minutos, a dor nas costas começa a ficar insuportável e a pessoa começa a se mexer tentando achar uma posição que alivie a dor (em alguns minutos a mais a pessoa sai da posição de tão insuportável que a dor fica). Quando percebi que ela começava a fazer isso, comecei a lhe dar mais atenção. Passou alguns segundos e ela gritou: “OK. DESCULPE MESTRE, POR FAVOR. EU SOU UMA QUALQUER, UMA PUTA, UMA VADIA. ME TRATE DA MANEIRA QUE QUISER. SOU ATÉ SUA CADELA SE ASSIM FOR DA SUA VONTADE.” Eu então respondi: “está falando isso só para sair da posição ou é do fundo de sua alma?” Ela começou a chorar e disse: “eu me rendo, é do fundo da minha alma, eu te pertenço e agora sei meu lugar.” Então ela colocou as mãos no chão, ficando de quatro e chorando copiosamente. Eu me abaixei e comecei a acariciar os cabelos dela, fazendo cafuné como se fosse uma cachorrinha, e dizia: “muito bem, muito bem.”

Eu a levantei e mandei se lavar no banheiro, que teríamos uma conversa. Ela se lavou e, ao voltar, sem eu mandar, se ajoelhou aos meus pés. Novamente pediu desculpas por ser uma escrava reclamona e que confiava em mim para eu a guiar para ser uma escrava melhor. Eu então respondi: “você vai ser minha escrava, minha puta, minha qualquer e, como você mesma disse, minha cadela. Vai ser tudo o que eu mandar. Até vai ser uma madame se eu assim quiser. Entretanto, se você não souber se comportar, será punida. A punição não vai te excitar, vai te doer, no corpo e na alma. Vai servir para você pensar e crescer como escrava. Quando a punição acabar, você estará perdoada e não se tocará mais no assunto.”

Imediatamente ela deu um sorriso e beijou minhas pernas. Levantou o rosto e perguntou: “ainda me quer como sua engolidora de porra?” Eu apenas respondi: “sempre.” Para minha surpresa, ela diz: “sei que não irei gozar hoje, pois meu comportamento não faz com que eu mereça. Mas, eu posso te chupar e engolir sua porra em sinal de agradecimento?” Eu apenas consenti com a cabeça.

Marcele então abaixou minhas calças e minha cueca, colocou as mãos para trás e começou a me chupar. Alternava entre meu pau e minhas bolas. Colocava meu pau na garganta de vez em quando, até engasgar, embora eu já notava que ela conseguia deixar o pau na garganta por mais tempo. Não demorou muito para eu ficar muito excitado e explodir na boca dela, esporrando muito. Para meu deleite, ela não desperdiçou uma gota e engoliu tudo.

Perguntou se eu desejava mais alguma coisa. Eu apenas respondi que ela deveria pensar em tudo o que aconteceu naquela noite pq amanhã teríamos uma conversa para definir nosso futuro. Ela apenas respondeu: “hoje tive uma noite libertadora.” Pegou as roupas, se vestiu e pediu autorização para ir ao quarto dela. A autorizei e disse para vir ao meu quarto pontualmente às seis horas da manhã. Fui para a cama, feliz, pois tinha acabado de quebrar o orgulho da escrava.

Na manhã seguinte, seis horas da manhã em ponto ela bate na minha porta. Abro e a vejo de roupão e salto 15. Abro um sorriso e mando entrar e tirar o roupão. Por baixo do roupão estava completamente nua, o que lhe rendeu uma carícia no rosto ao invés do costumeiro tapa. Ela acaricia minha mão e pergunta o que eu desejo. Digo para permanecer em pé, que teríamos uma conversa. Ela ameaça dizer alguma coisa, o que é interrompida quando coloco um dedo em sua boca, como sinal para ficar quieta.

“Marcele, o que aconteceu ontem no restaurante será parte normal da sua vida. Eu vou te expor, te humilhar, te bater, te amarrar, te dar prazer. Onde, quando e como eu quiser. Como eu sempre te disse, não vou trazer prejuízos a você no seu convívio familiar ou profissional. Fora isso, seu corpo e sua mente me pertencem. Vou te moldar como eu quero. Vou continuar mudando seu corpo, por meio de exercícios e comida, mudando suas roupas, mudando seu modo de agir. O próximo passo será eu lhe dar uma coleira. Mulheres usam anel para selar um compromisso, cadelas usam coleiras. Isso significa que você será, além de minha vadia, minha puta, minha escrava, até mesmo minha madame quando eu quiser, será também minha cadela.
Entretanto, se você achar isso demais, sentir que não irá aguentar ou não quiser mais, vista seu roupão e saia. Continuaremos colegas de trabalho. Agora, se quiser continuar, ajoelhe e beije meus pés em sinal de submissão.”

Ela apenas abaixou a cabeça, se ajoelhou e beijou meus pés sem parar, beijava e lambia meus pés como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo. A levantei pelas mãos e percebi que estava chorando. Perguntei o motivo e ela respondeu que, tirando o dia do nascimento das filhas, era o dia mais feliz da vida dela. Eu sorri e disse que ao final do expediente no trabalho iríamos comprar uma coleira para ela. Perguntei: “onde se compra uma coleira de cadela?” Ela ficou meio pensativa e disse: “no pet shop?” Eu então acariciei o cabelo dela e disse: “boa menina.” Agora, vamos trocar de roupa que estamos atrasados para o trabalho.


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Comentários


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eutoaquipraver Comentou em 19/11/2019

Muito bom parabéns pelos contos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico masterstarck

Nome do conto:
Escrava Marcele (parte IV) - punição e entrega

Codigo do conto:
147384

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
19/11/2019

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