Virgem?!...



Aos quinze anos saia de minha terra natal, uma pequena e pacífica vila no extremo sul do Brasil para as loucuras de São Paulo. Fui para a casa da única pessoa da família que morava distante na época também para estudar. Era uma prima, oito anos mais velha que eu e morava sozinha. Recebeu-me na rodoviária como se já me conhecesse há anos. Foi bom, porque eu estava assustadíssima com tanto movimento e grandezas. Fomos para o estacionamento onde dentro de um carrinho caindo aos pedaços acomodou minhas coisas. Tempos depois chegávamos a um prédio antigo, velho. A primeira coisa que me disse foi:
— Deixe suas coisas aí.
Obedeci e entramos no velho prédio. Passou pela portaria, pela caixa postal e conferiu a correspondência. Notei que as roupas que minha prima vestia contrastavam com o pequeno apartamento onde dizia morar. Subimos uns dois lances de escada e entramos num modesto, pequeno, mas arrumado apartamento. Andou pelo apartamento aprovando o que via e me chamou para irmos. Intrigada mas obediente a segui. Entramos outra vez no velho carro que ela dirigiu por mais algumas quadras. Em frente a uma casa estacionou. Chamou-me para sair e fomos até a casa. Tocou a campainha e surgiu uma senhora idosa nos atendendo com um largo sorriso.
— Vera, esta é a sua prima do interior que iria buscar? Foi logo me cumprimentando e dando boas vindas.
Vera confirmou e foi logo entregando o molho de chaves a tal da senhora. Despedimo-nos e Vera se dirigiu a porta de uma garagem que abriu com a maior intimidade e que abrigava um carro esporte, novo, maravilhoso. Eu não entendia de carro, mas comparei aquele aos filmes que via. Vera abriu o carro, o porta-malas e me dando um sinal fomos até ao carrinho velho buscar minhas coisas. Eu era uma estranha num mundo estranho e obedecia a ela como um autómato. Depois de tudo acomodado entramos no carro que respondeu com um potente motor ao ser ligado. Vera saiu da garagem. Colocando, antes no lugar o “caindo aos pedaços” e dando um tiauzinho para a senhora que nos atendera e partiu. Eu estava para lá de confusa. Quanto mais rodávamos mais entravamos em lugares que não chegavam nem aos pés daquele de onde víamos. Parou em frente a um condomínio. Acenou para o homem da portaria e este, com um sorriso, respondeu ao sinal e accionou a abertura do portão da grade. Entramos. Pouco depois com o fechamento do portão da grade outro portão foi aberto a nossa frente e que nos deu a licença de entrarmos para um subsolo onde vários carros estavam por lá estacionados. Estacionou o carro. Descemos e ela me disse:
— Agora sim, pegue suas coisas... Neste momento notei como ela falava pouco.
Fomos a um elevador. Subimos até um Hall onde havia somente duas portas. Uma delas foi aberta por Vera. Entramos numa coisa que comparada a minha casa, era um palacete. Um bem montado e maravilhoso flat. Levou-me até um dos quartos e me disse sorrindo:
— Acomode-se... Sua nova residência.
Meu cérebro era um nó só. Enquanto ela arrumava um lanche para nós desarrumei minhas coisas colocando tudo no lugar.
Durante o que tomávamos o lanche, Vera por fim começou a falar e a explicar.
— Quando me pediram para você vir morar comigo em São Paulo para estudar eu tive dois pensamentos ao não poder recusar: um que você iria atrapalhar minha vida; outro que talvez não, e iria mesmo corroborar o meu disfarce. Como toda a nossa família sabe, moro em São Paulo para estudar e estudo mesmo sendo até muito elogiada na faculdade pelos meus mestres. Mas o dinheiro que recebia da família... Você sabe, nossa família é pobre, não daria nem para pagar o apartamento que você conheceu inicialmente. Depois de um tempo avisei que havia conseguido um emprego e que não precisariam mais mandar nada para o meu sustento. E ao contrário, comecei eu mesma a lhes enviar algum para ajudá-los. Todos acreditam que tenho um bom emprego de secretária executiva numa grande empresa. Não é verdade. Sustento o outro muquifo para quando e raramente meus pais veem me visitar. É o meu disfarce. Agora, minha querida, eu deixo em suas mãos a decisão: você pode morar lá e inventamos outra história ou morar aqui e a história continuar a mesma. Quando e se aparecer gente de nossa família nos mudamos para lá e fingimos a história que uso até hoje. É sua a decisão.
— Mas que decisão? Afinal o que é que você faz e que a família não pode saber tendo de ter tanto disfarce.
— Além de estudante sou uma Call-Girl...
—???
— Sabe o que é isto?
— Claro que sei; só não sei o que pensar; afinal você me pegou de surpresa.
— Eu sei que sua cabeça deve estar a mil. Afinal uma garota do interior, sonhadora, virgem...
— Não sou mais...
— Não é mais o que?
— Virgem.
— Ora, quem diria?
— E quando...
— Desde os doze...
— Nossa! Ganhou de mim, disse rindo. Eu só perdi a minha aqui em São Paulo!
— Pois é...
— E então, o que decide?
— Para mim não tem problemas; morarei aqui e garanto-lhe que não a atrapalharei em nada.
— Então tudo bem... Acho que vamos nos dar muito bem.
E foi assim que tomei conhecimento da cidade de São Paulo e da vida dupla que vivia minha prima. Eu estudava, ela estudava e fazia seus programas e a vida corria sem tropeços. À noite eu a ficava imaginando numa cama ás delícias com um homem e ficava tão tusa que sempre tinha de me masturbar. Afinal eu mudara de casa, mas não deixava de ser uma viciada em sexo coisa que ainda não havia confiado a minha prima. Certa vez, depois de já estarmos bem entrosadas e confiantes uma na outra, enquanto ela me contava como tinha sido a sua última aventura com um milionário eu lhe perguntei de chofre:
— É bom?... E você goza todas as vezes?
— Prima... Com alguns mais, com outros menos, mas já que quem está na chuva é para se molhar, aproveito bem. Gosto de sexo e mais ainda de dar boas gozadas... E ainda ganho por isso (rsss!)!
— Interessada?! Perguntou minha prima com uma ponta de safadeza na pergunta.
— Talvez...
— Posso lhe ensinar tudo que sei... E você tem uma vantagem: novinha como é pode fingir que ainda é virgem e faturar uma enormidade. Os homens adoram uma virgem. Podemos fazer um teatrinho e... Depois vou lhe repassar minha “tabela” que varia conforme vários motivos (rsss!)
À noite vera ficou em casa e me deu uma aula de como agir perante as várias situações que poderiam surgir. Cada uma com um preço diferenciado.
E foi assim, aproveitando do meu biótipo; corpo de adolescente; cara de menina; que resolvi satisfazer aquele vício por sexo unindo o útil ao agradável. Passei noites me masturbando pensando na minha primeira “vítima”. Eu tinha um professor de Sociologia que me atraia muito. Negro, alto... Comecei a tomar discretamente informações sobre ele. Casado, três filhos adolescentes, dez anos como mestre na universidade... Comecei a me interessar por Sociologia — a preparar a armadilha — e ia sempre a ele levando dúvidas a esclarecer. Sempre quando estava sozinho em algum lugar da faculdade principalmente em sua sala. Com o tempo ousando mais nas minhas roupas e o tratando com mais intimidade. Depois de um bom tempo, sabendo que estava sozinho em sua sala, desabotoei minha blusa de maneira que ficasse com dois botões abertos e distraidamente debrucei-me em sua mesa, pela sua frente para deixá-lo ver meus peitinhos. Nunca gostei de porta-seios e sempre usava, como uso até hoje, somente Tops... Mas lógico que antes passei pelo toalhete e o retirei ficando sem nada por baixo. Debruçada em frente a ele indagava de certa questão pedindo a sua opinião. Em certo momento, como não havia de acontecer, ele olhou e viu os meus peitinhos. Ficou sem graça e logo acelerou a explicação por mim indagada e não tirando os olhos da porta com medo de alguém entrar. Aceitei a explicação e fui embora com a certeza de que havia deixado o mestre sob forte tesão. Assim fui piorando as coisas. No corredor, verificando um painel de notas, escutei um amigo dele, outro professor, mexer com ele sobre a sua solteirice. É que a família havia se antecipado e ido passar o Natal em outra cidade onde moravam os pais de sua esposa. Descobrir onde morava foi até mais fácil do que pensei. À tarde coloquei uma saia curtinha. Uma calcinha lingerie minúscula e por baixo da blusa nada. Fui de táxi e parei um quarteirão antes de sua casa. Andei até lá e toquei a campainha. Ele mesmo atendeu.
— Professor! Desculpe vir assim, sem avisar, mas estou apavorada. Na prova de depois de amanhã tem um artigo que não consigo entender...
Diante da minha aflição ele me convidou para entrar pedindo desculpas pelos trajes — estava de roupão. Entrei a sala enquanto ele corria a outro cómodo e desligava a TV arrumando apressadamente algumas coisas. Pediu-me para então entrar explicando que era o seu escritório de estudos. Entrei sempre fingindo preocupação e fui logo abrindo o livro no capítulo previamente preparado. Ele mal teve tempo de se sentar a sua cadeira. Relanceou os olhos pela minha blusa, mas eu havia colocado uma blusa fechada para deixar a coisa mais inocente. Enquanto ele analisava o capítulo passei os olhos pela sala e escondida, debaixo da mesa da TV estava uma caixinha de vídeo. Mal escondida na pressa talvez. Deixei cair, intencionalmente, a caneta e abaixando para pegar olhei rapidamente a caixa de vídeo para tentar ver que filme era. Como eu suspeitava, pelo nervosismo dele, quando me atendeu, era um filme pornó. Fingi nada ter visto e me sentei à poltrona em frente a sua mesa. Uma poltrona macia difícil de sentar sem que minhas pernas ficassem a amostra... e, de vez em quando me ajeitando, não aparecesse um pedacinho de minha calcinha. Ele lia, ou fingia que lia, enquanto de vez em quando relanceava os olhos em mim e em minhas pernas.
— Onde está sua família? Perguntei de chofre.
— Viajando... Respondeu seco.
— Então o senhor está sozinho?
— Sim...
— E não tem medo de alguém saber de uma aluna sua aqui na sua casa... Somente nós dois?
— Não... Respondia sempre com os olhos grudados no livro.
— Sabe que todas as minhas colegas o acham um tesão?
— ???... Seu cérebro deve ter explodido com a minha declaração assim tão repentina.
Ficou a me olhar sem saber o que dizer. Enquanto isto eu somava as situações em minha cabeça: sabia, tinha certeza de que ele já tinha, com as minha provocações, um tesão enorme por mim; ele estava vendo um filme pornó... então devia estar excitadíssimo. Dois mais dois...
Levantei e fui até ele dizendo:
— E sabe que eu também?
Antes que tivesse alguma reacção afastei da mesa com grande facilidade, pois sua cadeira de escritório tinha roldanas, e sentei-me em seu colo o abraçando sem lhe dar chance de reagir. Colada a ele meu perfume deve ter entrado pelas suas narinas e derrubado as últimas barreiras de sua honestidade.
— Menina! Conseguiu dizer do fundo de seu ser que já não tinha forças.
Seus braços me apertaram contra ele como se aquilo dependesse sua vida. Comecei a beijá-lo no pescoço e ponta da orelha. Como suspeitava, sentia debaixo de mim o seu sexo grande e duro. Ele me afastou um pouco e começamos um beijo de língua como se estivássemos no deserto há vários dias sem água. Levei a mão entre suas pernas e constatei que ele só vestia o roupão como havia imaginado. Procurei o seu sexo e agarrei acariciando-o. Ele perdeu a respiração e tivemos de interromper o beijo. Desci do seu colo e sentei no chão em frente as suas pernas abertas. Com o roupão agora afastado o seu sexo negro. Grande e grosso estava ali, na minha frente, rígido e já mostrando as primeiras gotas de seu néctar. Coloquei a cabeça daquela coisa maravilhosa na boca. Somente a cabeça, pois pelo tamanho mal cabia em minha boca e chupei. Assustei-me com o grito que ele deu. Acho que ninguém ainda o havia chupado... Será que sua mulher desperdiçava aquilo? Com o filme pornó que assistia e a minha investida ele não duraria a gozar então continuei. Queria tomar aquele néctar quentinho... Minha bocetinha, neste ponto já havia molhado tanto a minha calcinha e inchado tanto que mal cabia dentro da minúscula peça que vestia. Masturbei meu mestre que gemia, tentava respirar e jogava a cabeça de um lado para outro. Seu sexo começou a dar os primeiros sinais de convulsivos. Abocanhei-o outra vez e chupei até sentir suas convulsões inundarem minha boca com todo aquele néctar. E quanto mais chupava, mas convulsões e mais gritos e grunhidos ele soltava... tanto leitinho que derramou pelos cantos de minha boca. Quando senti que as convulsões estavam a acabar aproveitei o final para me masturbar ao mesmo tempo. Chupava e me masturbava. Eu também estava no auge da excitação e acabei gozando também. Esperei seu sexo amolecer dentro de minha boca antes de soltá-lo. Meu mestre estava como que desmaiado, meio deitado na sua cadeira. Depois continuei sentada no chão acariciando o seu sexo. Gostava daquilo e fazia tempo que não tinha um pela frente. Depois de um descanso, meu mestre e seu sexo começaram a voltar à vida. Levantei-me e sentei-me a mesa em frente a ele. Ele ficou de pé. Arrancou todo o roupão e o jogou para trás. Ficou totalmente nu. E não era que o homem era gostoso mesmo? Vendo suas intenções puxei minha blusa pela cabeça e deixei meus peitinhos à mostra. Ele enlouqueceu e como um bebê faminto os sugava alternadamente. Empurrou-me e deitou-me por cima da mesa. Puxou minha saia. Suas mãos começaram a explorar meu corpo. Eu como sempre em eterno tesão me deliciava. Abriu minhas pernas e tocou com carinho minha bocetinha por cima da calcinha diminuta e molhada. Retirou-a e sem mesmo uns beijinhos começou a chupar minha bocetinha. Procurava de alguma forma introduzir sua língua, quente e molhada dentro dela. Agora era a minha vez. Eu gemia e me contorcia de tanto tesão. E ele, meu mestre sorveu até sentir minhas contracções e convulsões. Todo líquido de lubrificação armazenado em mim começou a sair e ele tomava como o néctar dos deuses. Em dado momento ele ficou de pé. Era linda a visão de seu sexo negro, grosso e duro apontando para frente a cabeça vermelha. Encolheu minhas pernas e as abriu mais. Colocou a cabeça de seu pinto gostoso na entrada de minha vagina. Neste instante eu recuei.
— Professor... Eu sou virgem... Disse com cara de inocente e de virgem mesmo.
Foi um balde de água fria. Ele parou...
— Virgem? Perguntou exclamando, quase chorando...
— É... Afirmei com voz de Lolita.
— Essa não! Exclamou.
— Mas tem uma coisa que gosto e que pode lhe satisfazer mais um pouco...
— O que é? Perguntou mais animado.
Virei de bruços em cima da mesa e com as pernas penduradas expus minha bundinha para ele. Ele achou que eu ia lhe dar o cuzinho, mas aí eu lhe expliquei. Adoro isto... Uma punheta para gozar e molhar todo o meu cuzinho com seu leitinho quentinho... Primeiro pincele e depois se masturbe para eu ver... Quer? Ele não esperou nova explicação. Depois de acariciar toda a minha bundinha fazendo com que eu abrisse bem as pernas começou a me pincelar o reguinho à cima até minha bocetinha. Por fim não aguentando mais se masturbou e derramou em mim todo o seu néctar de gozo. O leitinho quentinho espirrado em meu reguinho desceu passando pelo meu cuzinho e indo à direcção a minha bocetinha e por fim pingando ao chão. Adoro isto e gozei sentindo a sensação do quantinho de seu néctar a escorrer pelo meu cuzinho, bocetinha e as cochas. Fiquei um pouco aproveitando as minhas contracções de orgasmo e depois me levantando...
— É, professor, por hoje acho que aprendi a lição.
Ele me olhava como se estivesse sonhando. Limpei-me com a ponta de seu roupão e recoloquei minha roupa.
— Vou embora, mestre. Agora pode continuara a ver seu filme e quando gozar pense em mim, certo?
Dei uma última olhada naquele homem nu e seu sexo gostoso e fui embora.
Virgem? Não, na realidade a dei e mandei para o espaço desde os doze anos e com muita boa vontade, mas a propaganda é a alma do negócio, não? Será quanto ela vai valer de agora em diante?


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Ficha do conto

Foto Perfil drawisky
drawisky

Nome do conto:
Virgem?!...

Codigo do conto:
14727

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/12/2011

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