Um Cacete... Minha fantasia realizada



Eu desejava uma coisa mais emocionante. Havia acabado de fazer quatorze anos e desde os treze e ansiava por algo diferente das minhas masturbações, das brincadeiras com meus primos. E a ideia de algo emocionante apareceu escutando a conversa de colegas no colégio. Contava uma que tinha ido de ônibus para casa no horário das seis da tarde. Tinha tido uma experiência horrorosa. No aperto do ônibus, muito cheio, tinha sido esfregada pelos homens que, como ela, iam em pé. Chegara mesmo a sentir os seus pintos contra o seu corpo. Engraçado, o que a garota estava achando ruim eu queria sentir. Queria sentir todo o prazer de um homem me esfregando o seu pinto mesmo que fosse por cima da roupa. Nuca tinha pensado na ideia do ônibus, mas que era boa era... Comecei a arquitetar meu plano. Eu teria que driblar as pessoas que iam me buscar no colégio. Em casa disse que não se importassem comigo, pois iria com uma colega que pertencia ao meu grupo de estudos até sua casa e depois a mesma me traria para casa. Na saída do colégio disse as minhas amigas que os meus pais estavam atrasados para me pegar e que iria esperá-los. Depois de todos irem embora. Quando fiquei sozinha, corri para o ponto de ônibus. Seria uma viaje curta, mas daria para eu sentir as emoções que queria. Calculadamente eu tinha ido de longuinho aquele dia. No banheiro, antes de sair do colégio, tirei a calcinha e coloquei-a na bolsa. Eu somente tinha em cima do corpo o meu longuinho. Só de pensar me molhava. O ônibus chegou e eu, empurrada por uma multidão aflita e desorganizada, entrei naquilo que chamavam de ônibus. Era assim que sardinha se sentia dentro da lata. Logo que aquela massa de gente se acomodou eu senti, colado em mim, o corpo de um homem. Excitei-me toda. Disfarçadamente dei uma empinadinha deixando minha bundinha mais em evidência. Parecia que o homem que estava agora, sem disfarce nenhum, relando em mim tinha entendido rapidamente. Sentia o seu pinto agora totalmente duro de encontro ao meu reguinho. Que bom, que gostoso. O meu liquido escorria pelas pernas indo até os pés escondido pelo longuinho. Com uma mão eu segurava no corrimão para não cair e com a outra abraçava meus livros. Fingia não estar sentindo o homem se aproveitar da situação para relar em mim. Ao sabor do balanço do ônibus ele esmagava seu pinto em minha bundinha fazendo que ele passasse de um lado para outro tentando se encaixar no meu reguinho. Eu saboreava aquilo. Em dados momentos minhas pernas amoleciam sob o prazer que estava sentindo. Era demais! O ônibus parou em um ponto e o meu “aproveitador e seu delicioso pinto” desceram. Reparei-o pelas costas. Diferente da maioria dos passageiros vestia terno e estava muito bem arrumado. Ao chegar à porta deu uma leve paradinha e olhou-me. Nessa hora eu senti um pouco de medo. E se ele fosse um tarado sexual e passasse a me perseguir? Era um belo homem dos seus quarenta e poucos anos. Não sou muito boa para avaliar idades, mas ele teria sim uns trinta anos mais que eu. O ônibus seguiu seu caminho e logo depois o meu ponto apareceu. Ficava apenas duas quadras de casa. Entrei em casa correndo e fui direto para o banheiro. Arranquei o longuinho dando logo início a satisfazer minha bocetinha que pulsava pedindo sexo. Gozar foi uma coisa rápida. Também do tanto que estava excitada. Entrei debaixo do chuveiro e tomando banho me masturbei outra vez. Passei o dia pensando naquele homem e no que ele sentiu e teria feito depois para se satisfazer pensando em mim. Moro perto de uma grande avenida de grande movimento. No dia seguinte, à tarde, precisando de um material para terminar um trabalho fui, a pé, até uma papelaria que existia logo no encontro de minha rua com a avenida. Fiz as compras e na volta ainda na avenida, alguém me chamou pedindo a minha atenção.
- Hei!... Garota?!
Instintivamente parei. Ao ver quem era foi um susto misturado com pavor. Como ele teria me descoberto? E agora o que eu fazia, corria, pedia socorro? Mas não fiz nada disso, somente fiquei estática abraçada as minhas compras.
- Não tenha medo, quero apenas lhe dirigir umas palavras.
Meu sangue frio começou a voltar. Afinal estava um movimento de gente e de veículos muito intenso e ele estava, em pé, de fora de um carro que nos separava fisicamente.
- Me coloquei assim para que você se sentisse mais segura, foi logo dizendo notando o meu receio.
- Só quero lhe falar um pouco, mas desde que você permita. Não farei nada que você não queira...
- Tudo bem, respondi mais curiosa do que com medo agora.
- Obrigado, mas pode ser amanhã, nesta hora e neste mesmo lugar?
- Claro, consenti sem pensar no que estava respondendo.
- Então até amanhã, disse me enviando um beijo.
Entrou no carro, deu partida e foi embora. Eu não sabia o que pensar, mas duas perguntas não saiam de minha cabeça: Como ele me descobrira e o que quereria de mim? Chegando a casa telefonei a minha amiga-irmã dizendo que estava precisando de sua ajuda. A sua casa é próxima a minha. Chegando lá fomos direto para o seu quarto e eu lhe contei tudo, desde o começo, para que ela entendesse o que eu queria. Ela é “quente” ou quase “tão quente” como eu e quando, detalhadamente, lhe contei o que acontecera no ônibus teve que ir ao banheiro e trocar a calcinha por uma das minhas que lhe emprestei, pois a dela estava ensopada. Voltou rindo e, fazendo piada com ela mesma, foi pedindo:
- Então? Agora pode me contar o que está pretendendo?
O que eu queria era que ela fosse comigo no dia seguinte e ficasse me vigiando conversando com o homem para sabermos quais eram as suas intenções.
- Você é louca! Exclamou.
Ela sempre me chamava assim quando eu arquitetava um de meus planos, mas no fim sempre concordava com eles. Dia seguinte, excitadíssimas com a nossa arte, na hora certa estávamos no ponto marcado. Minha amiga-irmã ficou na esquina a certa distância donde dava para me ver. O homem já estava lá e na mesma posição; interpondo o carro entre ele e eu.
- Oi! Tudo bem? Foi logo me cumprimentando ao me ver.
- Posso me aproximar? Só faço se você deixar...
Deixei e ele dando a volta no carro veio para perto de mim. Encostados no seu carro que eu supunha ser dele e que, aliás, era um carrão importado... o homem também estava muito bem arrumado trajando um terno escuro... muito educado mantinha uma certa distância de mim.
- Sei que você sabe quem eu sou... Mantive-me calada.
- Tudo bem, continuou diante do meu mutismo, me corrija se eu estiver errado: acho que você, no ônibus, estava realizando uma fantasia sua, certo? Continuei calada.
- Eu também, só que em parte... O meu carro havia quebrado e levado pelo guincho me obrigou a tomar o ônibus, pois tinha um compromisso de trabalho inadiável. Encontrar você no ônibus foi somente uma coincidência. Eu me mantinha calada e ele encerrou as explicações se calando também.
- Como me encontrou? Disse saindo do meu mutismo.
- Essa foi outra coincidência. Fomos à mesma papelaria. Lá dentro você não me viu, mas eu a reconheci e sai primeiro esperando-a passar. Por sorte você veio no mesmo rumo em que eu tinha estacionado o carro.
- E?... Incentivei-o a continuar.
- Vou logo ao assunto. Eu tenho uma fantasia de ter um caso com uma garota da sua idade, uma ninfeta. Sonho com isto. Mas devido a ter uma família, ao meu emprego e as minhas responsabilidades não posso me arriscar a sair por aí atrás deste sonho, desta fantasia que praticamente me atormenta. Aí, lhe encontrando, pensei... quem sabe não podemos ficar amigos e realizar a fantasia um do outro? Você me garante total segurança e eu lhe garanto total segurança. Mas que fique bem claro: isto só será possível com seu consentimento. Se achar que não devemos pode ter certeza que não me verá mais.
Fiquei a olhá-lo, calada, deixando meu cérebro caminhar a mil raciocinando sobre aquele homem e seu pedido.
- E então, qual a sua resposta? Disse depois de um tempo de silêncio entre nos dois.
- Posso pensar? Perguntei.
- Mas é claro, lhe dou o tempo que quiser. Enviou a mão no bolso e dele tirou um cartão me entregando.
- Aí está meu telefone. Adorei lhe conhecer...
Deu a volta ao carro, me enviou um beijo, e foi embora. Fiquei parada ali no passeio, ainda aturdida pelos acontecimentos e com o pedido insólito. Minha amiga-irmã veio correndo e perguntou ansiosa:
- E aí, o que aconteceu? Contei-lhe os detalhes.
- Você não vai aceitar, não é? Você recusou, não foi?
- Não. Ainda não sei.
- Mas você é louca mesmo. O cara é completamente desconhecido... e se lhe fizer algum mal?
- Não sei, vamos embora... Vou pensar no caso.
E realmente com o passar dos dias não pensava em outra coisa. Aquela era aminha fantasia batendo a minha porta. Brincar de sexo com um homem mais velho, experimente. E ele não era um homem de se jogar fora. Peguei o cartão que havia me dado e que eu guardara dentro de um de meus livros da escola. Mauro, esse era o nome dele. Tomando uma decisão disquei o número impresso no cartão. Do outro lado da linha uma voz feminina e gentil atendeu:
- Empresas Fanton, bom dia. Em que posso lhe ajudar?
Meu gaguejando, muito nervosa perguntei:
- Mauro, por favor?
- O Dr. Mauro não pode atender no momento, pois está em reunião. Quer deixar recado?
- Não, obrigada, telefono depois.
Então o cara era um figurão? E essa era aminha garantia. Um caso com uma garota menor de idade, novinha, ninfetinha, se viesse à tona seria uma bomba que explodiria toda a sua vida. Agora sim, eu tinha uma garantia de que nada de mal podia acontecer comigo. O cara realmente queria apenas realizar sua fantasia e não era um tarado sexual por ninfetas. Mais tarde, disposta a pelo menos matar a minha curiosidade, de novo lhe telefonei e ele podendo atender marquei um encontro pro outro dia no mesmo lugar e mesma hora. Desliguei o telefone sem acreditar no que tinha feito. No outro dia, tentando dominar uma tremenda ansiedade, disfarçando fui à papelaria. Quando saí vi Mauro estacionando o carro. Fui até ele. Saiu do carro e se dirigiu a mim como se fossemos conhecidos a milhares de anos. Como um tio que havia encontrado a sobrinha na rua.
- Como vai? Disse me dando um beijinho carinhoso em cada face.
- Tudo bem? Quer conversar?
Encostados no carro, mantendo uma distância entre nós, eu fui logo dizendo.
- Você estava certo. Eu estava mesmo no ônibus realizando uma fantasia, uma brincadeira. Mas quero lhe dizer que não sou uma menina qualquer. Um pouco levada sim, mas não qualquer. Gosto de sentir prazer através do sexo, mas não saio por aí procurando e fazendo com qualquer um. Sou ainda virgem e pretendo continuar assim. Não sei o que você gostaria de fazer, mas se pretende ou imagina que eu vá romper os meus limites a nossa conversa termina aqui.
Mauro me olhava num misto de surpresa e admiração. Sempre fui considerada pela família muito adulta para a idade e muito franca, mas eu mesma não estava acreditando que eu tinha tido coragem de dizer tudo aquilo a Mauro.
- Estas são as suas condições? Perguntou.
- Não. Respondi. Ainda falta: teremos de começar bem devagar até eu ter confiança em você... ainda tenho medo sobre esta fantasia minha de me deliciar sexualmente com um homem mais velho, mais experiente.
- Tudo bem, garanto-lhe que será assim. Vou ter que ir agora, mas estou muito feliz e de coração farei tudo para lhe dar esta sua fantasia sem lhe prejudicar seja no que for.
Para nos proteger, marcamos novo encontro somente para dali a três dias. Minha amiga-irmã, quando contei a ela, reafirmou que eu era mesmo louca. E ela tinha razão: eu sou mesmo louca por sexo. Nos dias que antecederam o encontro com Mauro eu me masturbei um milhão de vezes imaginando como seria. No dia e hora marcada lá estava eu. Talvez me candidatando a melhor cliente da papelaria em compras pequenas como, lápis, borracha, grafites.
- Como passou estes dias? Perguntou ao nos encontrarmos.
- Ansiosa, nervosa. Respondi.
- Eu também.
- A uma quadra e pouco daqui tem uma pracinha. Vamos para lá? Temos nos encontrado muito neste lugar e é melhor disfarçarmos mais.
Convidou-me Mauro ao mesmo tempo dando explicações. Fomos andando. Na pracinha sentamos em um banco debaixo de uma árvore como se sentaria um pai com a filha. As pessoas que passavam nem nos olhavam.
- Vou lhe confessar uma coisa, disse Mauro, estes dias não parei de pensar no nosso encontro e várias vezes tive de usar as mãos para aplacar a minha excitação.
Devo ter corado, pois com esta declaração fiquei meio envergonhada e não conseguia olhar nos olhos dele, mas consegui responder:
- Eu também.
- Que bom!
Mauro procurava falar de maneira a me deixar mais à-vontade e mais íntimos.
- Neste momento estou tremendamente excitado...
Sem olhá-lo respondi:
- Eu também...
Ficamos mais um pouco por ali. Mauro comprou pipocas e conversamos sobre assuntos diversos. No final eu já estava bem solta e rindo das coisas engraçadas que me contava. Não poderíamos nos encontrar frequentemente então marcamos um novo encontro para a outra semana. Com os encontros Mauro foi me deixando solta e confiante. Encontrávamos sempre naquelas imediações. Depois de um tempo já me sentava dentro do carro e rodávamos ali por perto. Já agíamos com completa confiança um no outro e não sentíamos mais vergonha de falarmos sobre nossas excitações e de como as acalmávamos. Um dia Mauro me pediu licença para transar com sua mulher pensando em mim. Claro que dei, mas fiquei imaginando se ele já não teria feito aquilo. Havia um shopping perto e Mauro me convidou para irmos ao estacionamento do mesmo. Desconfiei das intenções, mas aceitei. Era um shopping movimentado e tinha um estacionamento subterrâneo imenso com iluminação artificial. Chegando lá estacionou o carro e pediu para eu ficar dentro dele enquanto ele saía. Fechou a porta e ficou do lado de fora como se estivesse esperando alguém. Quando o movimento aquietou um pouco. Apoiou-se na janela e olhando-me disse: - Parece brincadeira, mas você hoje veio do jeito que eu queria.
- Como assim, perguntei.
- De saia, você sempre está de jeans... deixa eu ver suas pernas?
- Fiz uma cara de menina tímida e disse brincando:
- Não.
Mas fui devagarzinho puxando a minha saía descobrindo as minhas pernas. Mauro vigiava o movimento e ao mesmo tempo comia minhas pernas com os olhos. Quando estava com as coxas totalmente a descoberto alguém surgiu e imediatamente devolvi a saia ao seu lugar enquanto Mauro disfarçava entrando no carro e saindo do estacionamento como qualquer freguês. Os encontros se sucederam sempre da mesma forma. O estacionamento do shopping passou a fazer parte de nossa fantasia. Mas nem sempre dava para acrescentarmos alguma coisa a ela, pois o movimento não deixava. Num dia calmo Mauro saiu do carro como sempre, pesquisou com o olhar se não havia alguém por perto, como sempre fazia. Com a certeza de tudo limpo, debruçou-se na janela e pediu para ver os meus peitinhos. Fiquei tremendamente excitada, pois era a primeira vez que me pedia algo mais íntimo. Devagarzinho fui desabotoando a blusa calmamente olhando fixo nos olhos dele. Era raro eu usar sutiã e ele sabia disto. Quando a abertura já era suficiente abri a blusa de uma vez. Os olhos dele brilharam e eu me senti sendo comida por eles. Deixei-o admirar bastante e neste ato os biquinhos endureceram com o prazer que eu sentia sendo assim observada e desejada. Com os biquinhos endurecidos e arrepiados, Mauro só conseguiu dizer:
- São lindos.
Neste momento avistamos o vigia do shopping e eu imediatamente me recompus. Mauro começou um assunto qualquer sobre a demora fingindo estar conversando comigo enquanto esperávamos o resto da família. O fingia passou e não desconfiou de nada. Estava acostumado com pessoas esperando dentro do carro. Quando sumiu de vista Mauro entrou e dando partida fomos embora. Estranhei o seu mutismo, mas ele se desculpou:
- Estou subindo as paredes. Tenho que me acalmar um pouco. Vou lhe deixar no ponto para ir para casa e sei o que você vai fazer... arranjarei um lugar e farei o mesmo, senão explodo.
Rimos e terminamos aquele encontro. Mauro se referia á nos masturbarmos pensando e lembrando um do outro. Com os meus pais trabalhando o dia inteiro, vindo para casa somente à noite, foi fácil manter esta rotina e aos poucos ir aumentando a frequência dos encontros. Dois dias depois Mauro me telefona para encontrarmos. Vou para o local combinado, ele me pega, vamos ao estacionamento do shopping. Lá chegado desce do carro, fica do lado de fora e se debruçando na janela me pede, gentilmente como sempre carinhoso:
- Hoje me deixa ver a xoxotinha?
Eu já havia previsto aquele pedido e no banho reforcei a depilagem, deixando tudo bem raspadinho e para facilitar, como sempre, coloquei uma saia longa, larga, sem calcinha. Sentei de modo melhor dobrando e colocando uma perna em cima do banco e esticando a outra; recostei-me na porta ficando de frente para Mauro. Eu gostava de fazer um pouco de suspense, pois tanto dava maior excitação a ele quanto a mim. Quando já estava com toda perna descoberta e a coxas á mostra me garanti olhando ao redor, confirmando que não havia ninguém por perto. Sou branca que nem leite e assim expus para Mauro uma bocetinha branquinha e totalmente raspadinha... Novamente me senti comida por aqueles olhos... Mauro passou a língua nos lábio molhando-os ficando livre da ressequidão que acometera. Um barulho de carro chegando ao estacionamento me fez recompor. Eu já estava doida para acabar aquele jogo que tínhamos inventado para incrementar nossas fantasias, e fazer algo de mais concreto. Mauro entrou no carro. Quando ia dar a partida eu o impedi.
- Saia do carro, disse-lhe imperativamente.
Ele obedeceu sem mesmo pensar, pois o seu raciocínio tinha ido “para a cucuia”. Abri a porta, saí e passei para o banco de trás. Encolhi uma perna, deixando a outra esticada e deitei ao longo do banco. Sou pequenina e cabia direitinho ali. Mauro olhava de fora para dentro do carro sem entender nada do que eu pretendia.
- Ninguém a vista? Perguntei.
- Ninguém, respondeu garantindo.
Então puxei a saia totalmente para cima. Naquela posição Mauro tinha uma visão de mim totalmente nua da cintura para baixo. Deixei-o admirar tudo até ouvir rumores de pessoas que buscavam seus carros. Arrumei-me e passei para o banco da frente voltando a minha posição inicial. Mauro entrou, mas não ligou o carro. Todo o seu corpo tremia e a condição de dirigir não existia. Deu uns dois suspiros e me olhando disse:
- Eu não aguento você... é demais.
Aí deu uma ajeitada no banco e ao mesmo tempo repuxou um pouco as calças.
- Que aconteceu? Perguntei.
Ele olhou para mim e meio envergonhado disse:
- Não acredita, mas gozei.
Se eu já estava molhada com aquela declaração senti aumentar mais ainda a saída de meus líquidos molhando a saia. Imaginando o seu pinto pulsando e o sujando todo de seu próprio leitinho fui para o espaço. Será que o coração dele aguentaria o que ia fazer agora? Enviei a mão por baixo da saia e comecei a me masturbar sem tirar os olhos de Mauro. Ele foi à loucura vendo eu me autosatisfazer... gozei e me relaxei toda em cima do banco. Ficamos ali tentando colocar a nossa respiração e coração em ordem.
- Tem um "flat" de um colega de trabalho que viajou... ele deixou a chave comigo para eu cuidar dos seus peixinhos... quer ir para lá?
Era chegada a hora de completarmos nossa fantasia.
- Hoje não, respondi. Marcamos para amanhã, tá bom?
Mauro concordou. Aí fiz mais uma exigência para deixá-lo mais louco.
- Então, hoje, não transe com sua mulher. Amanhã quero tudinho só para mim e dentro dos meus limites, ok?
Deu um leve sorriso e concordou. Fomos embora completamente molhados de nossos gozos e sonhando com nosso encontro. Dia seguinte Mauro e eu fomos até o "flat" que ele tinha dito. Situado em edifício moderno e muito bonito. O "flat" era o que de melhor havia em bom gosto. Entramos meio sem saber o que fazer. Eu entendia os conflitos de Mauro. Era casado. Tinha uma família constituída e dos filhos, uma era menina e da minha idade. Andei pelo "flat" fazendo o reconhecimento e achei o quarto. Uma cama de casal marcava o quarto.
- Ele é casado? Perguntei.
- Não, por quê?
- A cama...
- Ah! Sim. É solteiro, mas tem uma vida sexual muito ativa.
Mauro tomou a iniciativa e foi se deitar na cama convidando-me a deitar do seu lado. Deitei fazendo o seu braço e peito de travesseiro, ou seja, bem coladinha a ele. Mauro mal respirava. Ficamos assim um tempo, tentado colocar nossas respirações no ritmo normal. Quando nos acalmamos e a inibição deu sinais de ir embora, Mauro começou a alisar meu braço e a fazer carinhos em meus cabelos. Minhas mãos, as quais eu já fazia força para segurar, começaram a acariciar sua barriga. A ansiedade tomava conta de mim. Desci até seu ventre e ali fiquei um tempo acariciando-o. Do meio de suas pernas eu via crescer um montinho que se avolumava cada vez mais. Voltei a sua barriga e comecei a desabotoar a sua camisa, desabotoando também os que estavam debaixo de minha cabeça e assim expondo todo o seu dorso onde voltei a deitar sentindo o calor de seu corpo. Passei novamente a mão acariciando o seu ventre. Mauro não se mexia. Bem devagar, me deliciando com cada segundo, fui descendo os carinhos e por fim alisei, por cima das calças, aquele montinho que não dava mais para disfarçar. Praticamente o masturbava por cima da roupa. A respiração de Mauro se acelerava e alguns gemidos de vez em quando eram ouvidos. Abri-lhe o cinto. Com muito cuidado e carinho desci-lhe o zíper. De dentro das calças saltou um pinto maravilhosamente duro. Mauro não usava cuecas. Era um pinto normal supunha eu. Não era grande, mas também não era pequeno como os dos meninos com quem brincava de sexo. Dentro da minha inexperiência julguei dentro da média. A pele um pouco mais escura... era tudo que eu desejava. Um pinto de homem adulto, experiente. Imaginei quantas bocetinhas aquele pinto havia comido. Envolvendo-o com a mão puxei para trás a pele descobrindo uma cabeça cor-de-rosa, macia... fiquei assim, fazendo carinhos nele. Depois de um tempo, não deixando de envolver aquela maravilha com as mãos, comecei a fazer movimentos de vaivéns... comecei a masturbá-lo. Mauro se retorcia. Jogava a cabeça de um lado para outro como se não encontrasse a posição certa para apreciar melhor o que estava sentindo. Instantes após, da cabeça se seu pinto, jorrou uma pequena gota de seu líquido. Molhei os dedos nela e levei aboca. Queria sentir o gosto de Mauro... Seria igual a dos meus priminhos? Mauro percebendo o que eu estava fazendo gemeu alto. Com muito carinho me desvencilhei dos braços de Mauro e levei minha boca até aquele pinto. Queria beijá-lo por todos os lados. Chupei, lambi o pouco de líquido que havia brotado. Mas eu não estava me contendo como eu queria. Eu estava demasiadamente excitada. Queria demorar mais, mas não deu e abocanhei aquela linda cabeça daquele lindo pinto. Mamava como uma criança esfomeada. Dentro de mim uma coisa queria explodir. Minha bocetinha pulsava que nem louca. Aquele pinto de homem adulto, experiente, que teria, talvez, comido milhares de bocetinhas, que comia periodicamente a bocetinha de sua mulher, que não passava nem perto daqueles dos meninos com quem eu já havia brincado, estava me deixando fora de mim, louca. Aumentei freneticamente as chupadas e o vaivém com a mão que envolvia o seu pinto. Era uma chupada associada a uma masturbação... Mauro não aguentou muito tempo. Pegou um travesseiro e cobriu o rosto. Senti o pulsar de seu pinto e vi que ele estava prestes a gozar. Abafando um berro rouco com o travesseiro, gozou abundantemente dentro de minha boca. Um leite quente que chegava a fortes jatos. Um pouco engoli, mas era muito e derramou pelos cantos de minha sequiosa, mas incompetente boca. Eu queria tudo, mas era impossível. Mauro fazia barulhos roucos que eram abafados pelo travesseiro. Chupei tudo que podia e depois limpei o seu pinto com lambidas carinhosas. O que eu sempre sonhara acabava de fazer. Chupar um pinto experiente tendo em sua vida comido milhares de bucetinhas e quem sabe algum cuzinho. Aos poucos Mauro foi amolecendo, relaxando e seu pinto também. Quando estava molinho, pinto e dono, deitei ao seu lado e fiquei quieta observando Mauro se deleitar com todo o prazer que sentia e que eu havia sido dado por mim. Deixei-o descansar e dar uma dormida. Bem mais tarde, já achando que Mauro já se restabelecera, comecei novamente a acariciar aquele pinto totalmente inerte tentando acordá-lo. Demorou um pouco, mas devagarinho foi se inchando e preguiçosamente se levantando, endurecendo. Por fim estava já a apontar para o teto. Mauro se levantou e se mostrando todo para mim tirou toda a roupa. Que homem! Totalmente pelado e me olhando constantemente nos olhos, levantou a minha camiseta pela cintura e puxou-a tirando-a pela minha cabeça. Joguei os braços para trás e imitando Mauro fechei os olhos e me ofereci toda a ele. Desabotoou o cós de minha saia e a tirou. Nua, completamente nua agora, eu me entregava a Mauro. Ele se deitou a meu lado e encostou seus lábios nos meus. Acariciava com seus lábios o meus. Senti sua língua pedir licença e tentar se introduzir na minha boca em busca da minha. Essa era uma matéria que eu não conhecia muito bem, pois só havia trocado beijos com garotos inexperientes. Não resisti. Entreabri um pouco a boca e sua língua logo encontrou a minha. Era delicioso senti-lo. Sentir sua língua quente... Depois de saciar-se de meus beijos, de minha boca, desceu para o meu pescoço com beijinhos e mordidinhas que me faziam subir aos céus e me arrepiar toda numa sensação gostosa e indescritível. Agindo assim foi caminhando para os meus peitinhos. Chupava um, depois o outro, delicadamente. Os bicos de meus peitinhos endureceram perante aquelas carícias. Durante um tempo ficou ali, nos meus peitinhos só me dando prazer. Em dado momento suas mãos começaram a percorrer o meu corpo, mas sua boca não deixava de mamar os meus peitinhos. Alisou minha barriga, minhas cochas e procurou minha bocetinha. Quando senti toca-la abri as pernas num oferecimento total. Suas mãos alisavam e acariciavam a minha bocetinha. Conferiu se eu estava bem molhada. Eu estava encharcada. Então penetrou, até onde podia, a minha vagina com a ponta do dedo, delicadamente. Depois de massagear-me um pouco o interior da minha vagina, começou um movimento de vaivém com o dedo e ao mesmo tempo massageava meu clitóris. Agora quem estava com a boca seca, respiração totalmente alterada e coração a mil era eu. A qualquer momento eu gozaria, disto eu não tinha dúvidas. Mas ele parou e retirou o dedo. Com beijinho e mordidas sua boca foi descendo até minha bocetinha. Quando senti que iria chupá-la encolhi as pernas e as abri no máximo expondo minha bocetinha totalmente. Então senti sua língua, quente e macia. Lambia e chupava todos os cantos de minha bocetinha. Eu delirava. O mundo a minha volta parecia não existir mais, somente aquela boca e língua me dando prazer. Eu não era de gritar, mas imitando a Mauro catei um travesseiro e abafei meus gritos de prazer que antecederam o meu gozo. Mauro procurou posição melhor e me penetrou com a língua. Sentir sua língua dentro da minha vagina foi o fim. Gozei desesperadamente e aos gritos. Quanto mais gozava mais expelia meu líquido de prazer e Mauro tomava tudo tentando não deixar perder nada. Gozei várias vezes coisa que nunca tinha conseguido fazer. Acabava um e com pequeno intervalo começava outro. Mas as minhas forças, por fim, se extinguiram e desfaleci. Acordei com Mauro deitado ao meu lado acariciando os meus cabelos e me olhando ternamente. Sorri lhe dei um beijo, agora de língua, que havia aprendido com ele. Durante o beijo procurei seu delicioso pinto. Estava mole. Dei então início a tentar faze-lo se recuperar. Peguei uma mão de Mauro e coloquei na minha bocetinha indicando que queria carinho ali. Ele não se fez de rogado e ficou a acariciá-la enquanto me beijava e recebia de mim carinhos em seu pinto. Quando já estávamos acesos outra vez, Mauro me virou de maneira que fiquei de lado e de costa para ele. Sentia seu pinto duro e quente contra a minha bundinha e ficamos assim, de conchinha. Depois de um tempo me colocou de barriga para baixo. Abriu bastante, com meu auxílio, as minhas pernas e ajoelhado entre elas deu início a uma nova sessão de prazer. Molhava o seu pinto em minha bocetinha e passava, em pinceladas, em todo o meu reguinho incluindo o meu cuzinho onde sutilmente dava uma paradinha. Eu já estava gemendo de prazer. Mais um pouco desta “tortura” e... afastando as bandas de minha bundinha uma da outra, colocou ao longo do meu reguinho o seu pinto deitando-se em seguida por cima de mim. Senti voltar ao ônibus onde tudo tinha começado. Mauro esmagava seu pinto contra a minha bundinha só que agora relando o meu cuzinho o que me dava uma nova sensação de prazer. Apesar do peso dele tentei movimentar um pouco o meu trazeirinho. Ele entendeu e sem deixar perder a posição aliviou um pouco seu peso. Consegui ficar esfregando a minha bundinha, o meu cuzinho no seu pinto... de repente eu estava nas nuvens. O meu desejo era dar o meu cuzinho para aquele pinto comer à-vontade até nos saciarmos completamente. Tempo depois, Mauro se levantou de cima de mim e ficando somente de joelhos, com os olhos fixos em meu trazeirinho e com uma mão o acariciando, começou a se masturbar. Ele sabia de minha fantasia. Então fiquei esperando o desfecho. Senti-o aumentando a frequência de seus vaivéns com a mão em seu pinto e sua respiração se acelerando e seus gemidos também. Num novo grunhido rouco e alto, despejou em minha bundinha todo o seu leitinho que escorrendo pelo meu reguinho passou pela minha xoxota e foi molhar a cama. Sentido o quentinho de seu leitinho também gozei quase aos gritos. Por fim Mauro deitou-se ao meu lado. Estávamos exauridos. Dormimos um pouco e quando acordamos fomos juntos para o banheiro onde, tomando um bom banho com muita água, ainda nos masturbamos mutuamente até gozarmos outra vez e dar por encerrada a realização de nossa fantasia.

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Comentários


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uma só carne Comentou em 24/01/2012

Otimo conto fiquei exitado de bastante Abraços




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Ficha do conto

Foto Perfil drawisky
drawisky

Nome do conto:
Um Cacete... Minha fantasia realizada

Codigo do conto:
15235

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/01/2012

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5

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