Pedi a Michelle em casamento enquanto ela era enrabada por outro

Eu gosto bastante. De falar sobre nossas fantasias e desejos, de falar sobre gente que gostariamos de pegar, e porque não, de falar sobre quem a gente já pegou. Muita gente morre de ciúmes e finge que seu parceiro ou sua parceira nunca teve um passado. Sempre achei besteira esse pensamento, mas com o advento do nosso novo estilo de vida, passei a conhecer ainda mais sobre o passado da minha namorada, Michelle.

Quem acompanha aqui minha série de contos sabe que nossa vida deu uma guinada depois que decidimos abrir nossa relação. E embora eu também pegue umas mocinhas por aí de vez em quando, o que eu curto mesmo é fazer papel de corno. E minha namorada também se diverte muito com isso.

E conforme o tempo foi passando, ela foi ficando cada vez mas abusada. No começo, ela saia com os caras e eu pouco ficava sabendo. Ela me deixava apenas na imaginação. Ficava em casa imaginando o que ela estava fazendo. Claro que isso me deixava com um enorme tesão, e acabava sendo batendo uma punheta imaginando o que a Michelle estava aprontando.

Com o tempo, ela passou a me contar como tinha sido a noitada. Ela começou a perceber que eu ficava com o pau muito duro enquanto ela contava, e então ela passou a contar tudo enquanto a gente transava, em seguida passou a me fazer chupar a boceta dela durante os relatos. A ideía de outro cara tinha acabado de meter o pau na boceta que eu estava chupando loucamente me deixava com ainda mais tesão. Percebendo isso, ela finalmente ela começar até a deixar de tomar banho depois das fodas e começar a trazer a porra do cara guardada dentro da boceta pra eu lamber. Uma vez ela trouxe até a camisinha cheia de porra que o cara usou pra mim. Mas, não tive coragem de usar, isso seria uma barreira que ainda demoraria um pouco pra cruzar. Mas isso ainda devo contar em um conto no futuro.

Depois de algum tempo, ela começou a ficar ainda mais cara de pau e começou a ligar pra mim durante as fodas. Quando ouvia o telefone tocando, meu pau já ficava duro imediatamente. Dava pra sentir na voz dela que ela ficava com ainda mais tesão quando me ligava, e gostava de me chamar de corno na frente do comedor. Também dava pra perceber que alguns caras curtiam isso também, por que dava pra ouvir eles acelerando a foda e urrando no fundo da ligação.

Foi em uma dessas ligações que sem querer, demos iniício a uma nova fase no nosso relacionamento.

— Oi amor, o Carlos já gozou na minha bocetinha, não deu nem tempo de te ligar.

— Poxa, tava guardando a punhetinha pra hora da sua ligação. Desse jeito a gente vai ter que dar um jeito juntos na situação. Estou morrendo de tesão aqui.

— Espera amor, acho que ele já está pronto pra outra.... Ai amor, ele ta colocando no meu cuzinho!! AAahhh!!!

Do outro lado da ligação, fiquei com o pau mais duro ainda, parecia uma pedra. Imaginei a Michelle de quatro, com aquele bundão todo arrebitado. Os longos cabelos loiros caídos nas costas arqueadas.

— Aaiii! O pau dele é muito grande! Fiquei espetada no pau dele!! Tô gozando demais!

Foi quando ela ouvi isso, que disse, sem pensar muito. Em tom de brincadeira.

— Nossa, Mi! Te amo demais! Quer casar comigo?

Nesse momento, ela ficou quieta. Claro que já comecei a achar que tinha falado besteira... Isso eram horas de falar uma coisa dessa? A unica coisa que eu ouvia na ligação era o barulhos das bombadas no fundo. Mas a Michelle estava quieta. Ficou assim por alguns segundos, até que ela falou:

— Daqui a pouco estou em casa. — E desligou.

Quando ela chegou em casa, fiquei mais tranquilo, ela parecia não ter ficado impactada com o que falei. Provavelmente era coisa da minha cabeça. Fizemos nosso ritual, chupei a boceta usada dela enquanto ela me contava tudo. Depois transamos, mas o mais estranho, e legal disso tudo, é que desde que começamos nessa vida liberal, essa foi a primeira vez que transamos "fofinho".

Quando estavamos deitados nos recuperando ela vira pra mim e pergunta:

— Aquilo que você falou pra mim no telefone. Foi de verdade.

Meu coração parou por um segundo, mas respondi.

— Foi sim! Eu quero casar com você.

Ela ficou bem feliz e aceitou. Claro que depois fiz um pedido de maneira mais formal e romântica. Teve festa de noivado com a família. Mas isso não interessa aqui, né? Vocês querem saber é da putaria!