Minha sogra lambeu meu cu e me fez gozar na minha própria boca

Faz muito tempo desde o meu ultimo conto aqui no site, onde descrevo como pedi minha namorada em casamento enquanto ela era enrabada por outro. Mas fiquem tranquilo que vou continuar contando a nossa saga.

Quem é novo aqui, recomendo que leia os meus outros contos na ordem, mas vou nos apresentar de novo. Meu nome é Marcelo, e sou casado com a Michelle, uma verdadeira ninfomaníaca. Como vocês podem perceber pelos contos anteriores, ela não consegue ficar sem uma boa foda, e é claro que só eu não sou suficiente para ela. Ela gosta de experimentar diversos tipos de pau, de todas as formas e tamanhos. Por isso, resolvemos passar a ter uma relação aberta, mas como ela é bonita e gostosa demais, sempre é mais vantajoso pra ela.

Depois de pedir ela em casamento durante aquela situação inusitada, é claro que houve um pedido de casamento mais formal, envolvendo a família e tal, com festa e tudo, mas acho que vocês não estão interessados nisso, estão interessados é na putaria!

Mas a história do nosso casamento vai ficar pro próximo conto, pois preciso contar algo que aconteceu um pouco antes.

Depois do noivado, Michelle manteve os mesmos hábitos que antes. Pelo menos uma vez por semana ela saia com alguém e eu como bom corninho ficava esperando em casa. Claro que eu também dava minhas escapadas, mas bem menos frequentes que as da Michelle.

O que vou contar hoje, aconteceu em uma sexta feira a noite. Estava na casa de minha noiva, minha sogra, Dona Angêla, tinha saído para encontrar com o namorado, como de costume, e Michelle tinha marcado a despedida de solteiro com as amigas. Claro que provavelmente ela ia dar muito nessa festa, já que uma das organizadoras era nossa amiga Silvia, que já apresentei em um dos contos também. Ela foi com um vestido longo vermelho, bem justinho, segue a foto pra vocês babarem um pouco.

Fiquei sozinho na casa, esperando a Michelle, quando algumas horas depois, chega a minha sogra. Ela já uma coroa, na casa dos seus 50 anos, mas muito enxuta para a idade. Treina na academia frequentemente, então tem o corpo super em dia. Eu estava deitado no sofá, jogando alguma coisa no celular, e estava de pau duro, como sempre ficava com a ansiedade de encontrar com a Michelle. Estava fazendo um volume bastante perceptível no meu shorts, mas fingi que nem percebi e deixei bem a mostra pra ela, estava com tanto tesão que nem raciocinando direito estava.

Ela veio me cumprimentar, então se sentou ao meu lado no sofá e puxou conversa. Conversamos algumas amenidades, ela disse que o passeio com o namorado foi muito legal e tal, mas logo ela soltou a braba:

— Olha, eu to sabendo do seu acordo com a Michelle. — Era perceptível o tom de preocupação, mas já começava a desconfiar que ela tinha segundas intenções. — Vocês estão felizes dessa maneira? Vocês vão casar e só quero ter certeza de que é isso que vocês querem pra vida de vocês.

— Dona Angela, entendo sua preocupação, mas estamos muito bem sim. Na verdade acho que foi isso que salvou nossa relação. Estamos muito melhor assim, do que eramos antes.

— Entendo, então também fico feliz por vocês. Eu sei que a Michelle sempre foi muito... dada, se é que você me entende. — Disse rindo.

— Dá pra ter uma idéia pelas histórias que ela conta. — Disse um pouco envergonhado, sentia um misto de tesão com ciumes quando pensava nas relações anteriores (e atuais) de Michelle.

Ela ficou quieta por um tempo, como se tivesse criando coragem pra dizer algo, quando finalmente virou pra mim e disse:

— Sabe, tem uma coisa que não sai da minha cabeça a um tempo.

— O que é?

— Sabe aquele dia que você fez aqueles cupcakes? A cobertura era do que?

Fiquei vermelho na hora. No dia eu desconfiei de que ela tinha percebido o que era, mas como se passaram vários meses desde o ocorrido, eu tinha até esquecido. Quem não sabe do que estou falando, é só ler um dos meus contos anteriores que eu conto tudo.

— Pode me contar, era o que eu estou pensando? Estava preparando uma surpresa pra Michelle que eu estraguei. — Disse sorrindo, enquanto se virava no sofá em minha direção.

Eu poderia ter falado simplesmente que era para a Michelle, mas não sei o que deu em mim.

— O que você sabe sobre o que eu e a Michelle fazemos?

— Sei que vocês tem uma relação aberta. — ela parecia surpresa — Por que?

— Bom, o negocio é que a Michelle, além de sair com outros caras, ela costuma chegar em casa com a boceta cheia da porra da pessoa que ela transou, e eu lambo e chupo a boceta dela toda melecada.

Ela parecia incrédula, estava com o queixo caído, mas percebi que tinha ficado com tesão, pois o farol acendeu na mesma hora.

— E então, de tanto experimentar a porra de outros caras, fiquei curioso pra sentir o gosto da minha própria.

Dona Angela começou a ficar inquieta no sofá enquanto contava, mordeu os lábios e percebi que ela levou a mão até o meio das pernas e segurou com força, como se quisesse resistir ao tesão.

— Tentei de todas as maneira, mas sempre que gozava eu perdia o interesse de nunca conseguia colocar na boca. Aquele dia do cupcake foi uma dessas tentativas. Achei que misturado com o bolo seria mais fácil.

Ela pareceu pensar um pouco e depois disse:

— Acho que a melhor maneira de não perder o tesão é bebendo direto da fonte. — Deu risada, mas depois ficou vermelha como se tivesse ficado com vergonha do próprio comentário.

Se passou mais alguns segundos e fiquei só observando ela inquieta no sofá, virando de um lado pro outro. Até que finalmente ela criou coragem e disse:

— Acho que eu posso te ajudar nisso. A gente só precisa mirar direto na boca.

Fiquei sem reação. Ela então já tomou a iniciativa e puxou a minha bermuda de uma vez só. Meu pau que já estava duro, deu até uma ricocheteada com o movimento.

Antes que eu pudesse dizer alguma coisa ela já empurrou as minhas pernas pro alto, até ficar por cima da minha cabeça, em uma posição em que eu ficava com a bunda pra cima e com o pau apontado pra minha boca.

— Isso, agora é só deixar cair tudo na sua boquinha.

Ela começou a massagear a minha pica, já estava com tanto tesão que começou a escorrer o melzinho até virar um fio até a minha boca.

Sentir o gosto do meu melzinho me fez ficar com ainda mais tesão e meu pau ainda mais duro. Logo, a Dona Angela começou a chupar as minhas bolas. Chupava com tanta vontade que sentia até a dor das minhas bolas repuxando.

Enquanto ela chupava meu saco e me punhetava com uma mão, ela começou a passar os dedos da outra mão bem na entrada do meu cuzinho. Fiquei um pouco tenso, pois ninguém nunca tinha brincado com o meu cu antes, mas a situação me deixava com ainda mais tesão e meu pau ainda mais duro.

Vendo que ela não ia conseguir enfiar o dedo no meu cu devido a tensão ela desceu a lingua até a entradinha e começou a lambe-lo. Foi uma sensação que nunca senti antes. Meu pau duro como pedra e babando sem parar em minha própria cara. Comecei a imaginar a Michelle chegando e me pegando naquela situação, mas isso me dava apenas mais tesão.

Comecei a gemer loucamente naquela posição, estava totalmente entregue a minha sogra. Gozei com a lingua da minha sogra na minha bunda, a unica coisa que consegui fazer foi abrir a boca pra tentar tomar a maior quantidade de porra possivel.

Consegui tomar alguma porra, o que foi delicioso, finalmente conseguir provar da minha propria porra. Mas a maior parte caiu no meu rosto.

— Deixa que eu te ajudo a limpar — Disse a Dona Angela enquanto subia em cima de mim.

Ela me beijou e lambeu toda a porra do meu rosto, enquanto esfrega a boceta na minha rola, que continuava dura, por cima da calcinha. Ficamos um tempo nos beijando e brincando com a porra uma na boca do outro.

— Sogrinha, foi tão delicioso que eu aind to com tesão. Deixa eu comer essa bocetinha também deixa.

Não tinha nem terminado de falar e ela já estava tirando a calcinha, ficando apenas de vestido. Deu pra sentir o cheiro de sexo exalar no ambiente. Com certeza essa vagabunda já levou vara hoje.

— Já to toda esfola de dar pro meu namorado hoje. Mas se minha filha consegue dar pra dois no mesmo dia, eu também consigo!

Ela abriu as pernas e eu logo cai de boca na boceta dela. Estava limpinha e cheirosa, mas dava pra perceber que estava bem abertinha, tipico de quem tinha acabado de levar uma rola bem grossa.

— Se eu soubesse que você gosta de lamber a porra de outros machos, não tinha nem me limpado.

— Não tem problema sogrinha, sua bocetinha é deliciosa. Agora eu sei quem a Michelle puxou. Inclusive na safadeza.

Comecei a enfiar o meu pau na boceta dela, que estava toda molhada e tão arregaçada que entrou sem esforço nenhum. Fiquei bombando por um tempo enquanto a beijava. Nossos rostos ainda cheirando porra.

Meti até gozar de novo na boceta da minha sogra. Desfalacemos no sofá, mas logo tivemos que nos recompor, pois a Michelle poderia chegar a qualquer momento.

Foto 1 do Conto erotico: Minha sogra lambeu meu cu e me fez gozar na minha própria boca

Foto 2 do Conto erotico: Minha sogra lambeu meu cu e me fez gozar na minha própria boca


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 14/07/2020

Quero uma sogra assim.

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seuamantesp Comentou em 13/07/2020

Mãe filha duas putinhas gostosa

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semprejuntos Comentou em 13/07/2020

Quem é mais safado? Você ou a sogra? Muito boa fantasia

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Comentou em 13/07/2020

Adoro !!!! Gozo litros na minha boca

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punhetadiaria Comentou em 13/07/2020

Eita! sogrinha safada !!

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robertoeluiza Comentou em 13/07/2020

Que sogra?? Votado




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Ficha do conto

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mccurioso

Nome do conto:
Minha sogra lambeu meu cu e me fez gozar na minha própria boca

Codigo do conto:
159908

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/07/2020

Quant.de Votos:
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