Tive que aceitar – Parte 2



Depois que Lívia me confessou que foi ao Motel com Bruno, sem me avisar, nossa vida conjugal ficou muito ruim. Conversávamos pouco, brigávamos com freqüência e dormíamos separados; ela dormia no nosso quarto e eu num colchão na sala e ficamos sem ter relações sexuais por um mês, ou seja, nossa situação estava critica.
        Todavia, um acontecimento mudou aquela nossa rotina sem graça. Era uma Sexta-Feira comum, eu fechei a loja às 18 horas como de praxe e desta vez resolvi ir a um bar tomar umas cervejas com três amigos. Fiquei bebendo até as 21 horas, o papo estava muito bom, conversamos sobre futebol, mulheres e etc. Despedi dos amigos e fui embora pra casa.
Quando eu cheguei a casa, estava tudo escuro, porta trancada e a Lívia não estava. Fiquei maluco, pensei em ligar pra ela, mas desisti, não queria demonstrar preocupação, mesmo estando bem preocupado kkkkkk (orgulho besta).
Tentei me acalmar, mas não conseguia, comecei andar pela casa inteira feito um maluco, fui até o nosso quarto que é suíte, estava cheirando o perfume dela, fui ao banheiro e percebi que ela tinha tomado banho; abri o cesto de roupas e vi a blusa branca e o shortinho jeans que ela estava usando durante o dia quando sai para trabalhar. Peguei o shortinho jeans e a calcinha dela que estava dentro caiu no meu pé, peguei a calcinha sentei no vaso e comecei a cheirar, estava meladinha e com cheiro delicioso de bucetinha rosa (só quem tem esse fetiche sabe o quanto é bom kkkk), não agüentei e bati uma punheta bem gostosa cheirando a calcinha dela e gozei muito, afinal eu já estava a um mês sem transar com ela.
Na verdade meus amigos (as) aquela punheta foi um descarrego pra mim, fiquei mais calmo e me ajudou a tirar aquele peso do chifre que eu provavelmente estava levando, uma vez que a Lívia não era de sair de casa a noite sem me avisar.
Pois bem, me acalmei, coloquei as roupas usadas no cesto e fui para cozinha e peguei um vinho na geladeira (já estava bêbado e fui beber mais kkkk), fui para sala liguei a TV e comecei beber, copo vai, copo vem, aquela dor de corno batendo no peito, até que não me contive e comecei ligar para a Lívia sem parar (liguei umas 50 vezes) e o bendito celular desligado! Onde estava minha mulher? Com quem estava?
Já era mais de meia noite quando olhei o celular pela ultima vez até cair no sono bêbado na sala com a TV ligada e o litro de vinho do lado (vazio é claro). Acordei assustado e totalmente grogue desliguei a TV peguei o celular e vi que eram 03h50min da manhã.
Com muita dificuldade levantei e fui direto para o quarto e para minha surpresa a minha amada Lívia estava deitada na cama com um vestidinho preto, sandália jogada em cima da cama, luz do quarto ligada. Aproximei-me e a chamei varias vezes e nada, ela estava mais bêbada do que eu, estava cheirando cerveja. Fiquei ali estático por um bom tempo, ela estava deitada de barriga para baixo, até que eu percebi que ela estava sem calcinha e com as pernas meladas, nossa que situação surreal aquela. Eu abaixei passei o dedo e cheirei – Puta que pariu! – Era porra! Fiquei muito puto de raiva, coloquei ela de barriga para cima e vi mais porra na parte da frente do vestido, tirei o vestido dela com muita dificuldade e ela estava totalmente inválida e não esboçava nenhuma reação, confesso que cheguei a pensar que estava morta.
Fiquei um bom tempo ali olhando a Lívia deitada, pelada com boca aberta e babando, eu estava com muito ódio, estava com vontade de enforcar ela. Depois de um tempo resolvi olhar a buceta dela, abri as pernas delas com muita dificuldade e na sequencia comecei a mexer na buceta dela, abri bem devagar e vi que estava lotada de porra, aproximei o nariz e senti aquele cheiro forte. Nessa hora, a raiva e o tesão se misturavam e no final o tesão falou mais alto. Eu fiquei possuído e comecei a chupar a bucetinha rosa da Lívia cheia de porra, passava a língua em tudo e lambi ate a coxa dela que também estava escorrida de porra. Ela começou se mexer e quanto eu olhei no rosto dela percebi que ela estava olhando fixamente pra mim, foi quando ela disse – Deixa tudo limpinho seu corno! Fiquei com mais tesão ainda quando ela me chamou de corno e não aguentei gozei muito e fiquei frustrado por que eu queria meter nela, mais não deu tempo.
Depois disso tudo, deitei junto com ela e dormimos agarrados e pelados, coisa que não fazíamos há um bom tempo, e acordamos ao meio dia de Sábado.
Continua....

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Comentários


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miguelita- Comentou em 14/12/2019

Delicia de conto ! Corninho quando ama sente ciúmes e enche a cara !

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tyonyrsilva Comentou em 12/12/2019

Olha q eu quero muito conhecer a sua esposa o q vc acha ?

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laureen Comentou em 12/12/2019

delicia DE CONTOOOOOOOOOOOOOOOO AMEI BJOS Fiquei ali estático por um bom tempo, ela estava deitada de barriga para baixo, até que eu percebi que ela estava sem calcinha e com as pernas meladas, nossa que situação surreal aquela. Eu abaixei passei o dedo e cheirei – Puta que pariu! – Era porra! Fiquei muito puto de raiva, coloquei ela de barriga para cima e vi mais porra na parte da frente do vestido, tirei o vestido dela com muita dificuldade e ela estava totalmente inválida e não esboçava nenhu

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daniros Comentou em 12/12/2019

Que sortudo!!

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globo Comentou em 12/12/2019

Delicia dê tesao

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arrependido Comentou em 12/12/2019

Delíciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Tive que aceitar – Parte 2

Codigo do conto:
149211

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/12/2019

Quant.de Votos:
35

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