Guerreiras da noite!

E lá estávamos nós.
Maria estava podre de bêbada, dançando ao meu lado com seu vestidinho florido e decotado. Alguns caras se aproximaram, com seus jeitos arrogantes e maliciosos, sorriam, nos despia com olhares loucos. Queriam-nos, desejavam-nos.
O mesmo papo de sempre, “não está chato aqui? ”, “quer ir à um lugar mais reservado? ”. Como sempre, aceitávamos, ingênuas e bêbadas no meio da noite.
Nosso destino era sempre o mesmo, um motel barato com um desconhecido, mas sempre bem apresentável, tínhamos de manter a decência.
O cara sempre paga.
As luzes piscam, e a porta range ao abrir. A cama com um lençol vermelho, rasgado e velho me espera. Sei o meu dever.
Tiro a roupa. “Está pronta? ”, sempre a mesma pergunta vazia. Em um motel, no meio da noite e um pouco alta, se eu não estivesse pronta, eu estaria em casa!
Respondo com a cabeça igual uma cadelinha. O cara sorri, despacha minha calcinha e se deleita com minha xana molhadinha, pingava.
O homem saltou na cama nu, esperou eu ir engatinhando até seu mastro rígido.
Eu compreendo. Subo na cama e engatinho vagarosamente, meu piercing no umbigo tilinta. Engulo o pau dele, até o fundo, e torço para ele não gozar já.
Ele se segura. Estremece com minha língua dançante, lambo sua bifurcação, suas bolas e seu ânus. Ele geme de prazer e isso me faz molhar a cama ainda mais.
O homem bate na sua coxa, ele quer que eu sente.
Vou me sentando devagar, acariciando meu grelo e mostrando meu arbusto negro ensopado. Sento, quico e rebolo. O cara geme quando aperto sua pika.
Aumento a velocidade, sinto o mastro arrebentando-me por dentro, acertando meu ponto e fazendo-me suspirar, quero gozar! Quero...
O cara aperta forte meu braço, seu pênis pulsa e dá pequenos saltinhos, me levanto, uma linha branca de sêmen escorre da minha boceta. Escorre pela minha coxa.
Ele levanta, nem me olha, se veste e sai pela porta.
Minha amiga me espera do lado de fora, descabelada e com a maquiagem borrada.