Arrombei a Clarisse



Eu sinto seu cheiro. O cheiro doce de uma presa solitária e desprotegida, ela está dentro desse bar. Sinto isso, sinto o cheiro dela exalar, ela anseia isso tanto quanto eu. Mesmo não sabendo ainda.
Entro no bar, os olhos me comem como sempre e em qualquer lugar que eu vá. O coque está arrumado, um laranja vivo amarrado e pequenos filetes da mesma cor escapando e recaindo sobre o ombro. Ajeito a jaqueta preta.
Olho para o teto com um sorriso bobo, sei que ela está vendo, e nesse momento ela está sendo dominada por uma sensação de paixão. Meus olhos verdes atraem ela.
Me sento solitária em um banco, não olho para ela, mas sinto o cheiro, cada vez mais forte. Ela me quer.
O atendente se coloca em minha frente, faz a sua pergunta monótona e respondo como sempre:
— Tequila, por favor.
Ela ouve. Olha para mim, e pela primeira vez, retribuo o olhar.
Pouco a pouco vou entrando e dominando aquele ser, agora um olhar penetrante e depois um sorriso inocente e malicioso. Me pergunto, será que nessa altura ela já estaria molhada em suas partes?
A tequila vem. E já vai embora, descendo a goela. Me ponho de pé e ando até ela, a cada passo o seu coração bate mais? Sua face queima quando te olho? Você sente a predadora vindo, com o sorriso marrento e o andar superior.
Me sento ao lado dela, sorrio e digo:
— Quem te deixou indefesa, nesse bar e no meio da noite?
A garota me olhou com jubilo.
— Ninguém. Estou por minha conta hoje.
Ela quer evitar me olhar, evitar ser tomada pela sensação inevitável. Mas é apenas um nó na garganta, pouco a pouco o coração dela vai se desmanchando por mim.
— Então, o que te prende nessa ansiedade? — Notei a cerveja nas mãos dela, como o rótulo sendo rasgado pelas unhas.
— Ah — ela nota o rótulo —, trabalho.
— É sempre o trabalho. — Sorrio —, trabalha por aqui?
— Aqui perto. Mas não por muito mais tempo, depende do meu chefe agora, ele disse que iria ligar, mas não sei, tô nervosa quanto a isso, não sei o que esperar.
Viu, a presa sempre se solta rápido comigo.
— Vai tudo dar certo! — Coloco a mão em seu ombro, sinto o tecido, sua pele está apenas a uma camada de roupa.
— Obrigada. — Ela sorriu e tomou mais um gole da sua cerveja, nem se importou com a mão no ombro.
Então, eu desço a mão. Ela para em sua coxa, a garota se sobressalta e me olha. Eu chego perto, suficiente para sentir meu perfume, meu cheiro inebriante. Eu sussurro em seu ouvido:
— Sabe — esfrego a mão na coxa —, se quiser se divertir e esquecer um pouco o trabalho, venha até a minha casa — minha outra mão coloca sobre a mesa um pedaço de papel, com meu endereço —, é só dar um Google.
Eu saio, sem me despedir ou de dar tempo para ela responder. Mesmo já sabendo a resposta.

Estou em minha casa, trajo um short verde-água e uma blusinha rosada e decotada. Aguardo a presa. Penso nas coisas que farei com ela e isso me excita. Ouço batidas na madeira da porta, é ela, pego a coleira e vou até a porta. Olho pelo olho mágico e vejo a cara dela, olhando de um lado ao outro, parece perdida, confusa e um pouco bêbada.
Eu abro a porta. Não digo oi nem nada do tipo.
— Saiba. Se passar dessa porta, será minha cadela por essa noite.
Ela olha para a coleira em minhas mãos, parece pensar, mas a decisão já tinha sido tomada a vários minutos antes, ainda naquele bar. Ela entra, e eu fecho a porta. Ela segura o cabelo e eu coloco a coleira em seu pescoço fino e delicado, não pude deixar de dar uma lambida na sua orelha.
Mas depressa desgrudo, com um risinho, caminho pela casa dizendo:
— Tira toda a roupa! Cadela nenhuma usa roupas, não as minhas.
E assim ela fez. Tirou a saia justa, a camiseta vermelha e o casaco e jogou no chão. Seus peitos são fartos, do tipo que cabe certinho na mão. Retira o sutiã e a calcinha, seus bicos estão acesos e a bunda é redonda e empinadinha. Perfeita para mim.
— Vem cá, senta no sofá.
Ela começou a se mover, em pé.
— Não, não — protestei com a mão —, ande como uma cadela, de quatro.
Ela se ajoelhou e engatinhou até o sofá. Subiu do jeito que conseguiu e viu meu short, larguinho, com a racha aparecendo.
— Tá vendo?
Confirmou com a cabeça.
— Lambe ali.
Então ela se espichou até a minha xana, sentiu o cheiro e passou a língua. Uma língua macia e gostosa. Movimentos na vertical, subindo e descendo, me fizeram agarrar o sofá. Mas não queria estourar agora.
— Tudo bem cadelinha, deita agora.
E como um animal, ela deitou com a barriga para cima, as mãos dobradas perto do peito, a língua de fora e as pernas flexionadas. Realmente uma cadelinha.
— Tenho algo para você.
Peguei a minha cinta, amarrei, e já posicionei para afundar lá dentro. Ela me olhou com sobressalto, estava receosa. Então coloquei o dedo sobre seus lábios e fiz “Shhhh” e disse com a voz sedutora.
— Vou te arrombar, mas isso você já sabe.
Esbocei um sorriso, e depois a cabeça da minha rola se encontrou com a buceta jovem dela, ainda apertada, porém ensopada. Quando a cabeça entrou ela gemeu, agarrou o sofá com as unhas. Eu segurei as suas pernas, mexi a virilha para frente, afundando lentamente aquela rolona dentro dela. Quando entrou tudo, ela gritou, de prazer e dor, a buceta estava totalmente arregaçada pela minha rola, e para deleite da garota, iria ser ainda mais arregaçada.
Agora, fodia ela com força, a força de uma predadora impetuosa. Afundava a rola e voltava, completamente melada e a cadelinha se tremia toda quando cutucava o útero.
— Gosta de ser fodida assim? Heim?
Ela respondia que sim com a cabeça e mordia o lábio inferior. Pelos seus movimentos e gemidos, sabia que ela ia gozar. Tirei a rola. Ergui uma de suas pernas e encaixei a xoxota, comecei a esfregar buceta com buceta e não deu outra, ela gozou.
Sujou todo meu chão, mas ainda não era o fim. Era a noite inteira. A levantei, com a buceta pingando e coloquei ela de quatro no sofá.
— Já levou rola por trás?
— Já — respondeu.
Dei um tapa na face dela. Segurei seu maxilar e olhei olho no olho.
— Cadela não fala, apena diz “au, au”.
— Au..au.
E sorri. Fui para trás dela, pincelei a rola da buceta até o cu, melando ele, ela se apoio no sofá com os braços e abaixou a cabeça.
Eu abri as nádegas, senti aquele cheiro forte vindo da buceta dela e me excitei mais ainda, olhei para o buraquinho dela, piscando. Não pensei duas vezes, desci a língua nele e comecei a colocar e tirar, pressionar e salivar bastante. Deixei bem babado para a minha rola.
Pressionei na entrada, ela já estava toda trêmula, depois de hoje não vai sentar direito por uma semana. Eu esbocei um sorriso malicioso e afundei a rola inteira no cu dela. Ela urrou e dizia “auu, auuu”.
Bobeava com força, toda a rola indo e vindo, arregaçando aquele círculo rosado, arrebentando tudo por onde passa, a buceta dela jorrava gozo no meu sofá. A cada entrada, mais jatos saiam com pressão e manchavam a almofada branca.
— Tu goza muito cadela — dava tapas na bunda, tapas fortes pra deixar a marca da mão —, quero gozar também.
Tirei a rola daquele buraquinho, que agora, estava do tamanho do meu punho fechado. Todo arregaçado, bem vermelho nas bordas.
— Se ajoelha.
Ela assim o fez. Ficou de joelho na minha frente, com a cabeça recostada no sofá. Eu desci a buceta até a cara dela, melei ela toda esfregando a xana.
— Chupa que vai levar gozada na boquinha.
Ela me lambeu, e parecia ainda melhor que antes. O meu gozo estava acumulado e eu explodi rapidamente na face dela, com as pernas tremendo, eu segurei os cabelos dela e pressionei sua língua contra a minha buceta.
— Isso, boa cadelinha.
Eu ainda esfregava a buceta de jeito manhosos querendo mais.
O celular dela vibrou nessa hora, uma nova mensagem. Eu peguei o celular de dentro do casaco e levei até ela. Não sei o que tinha naquela mensagem, mas ela sorriu do mesmo modo de quando eu estava enfiando a rola na buceta dela. Se levantou, e veio até mim, com os dois pés. Fique brava, mas ela me abraçou. Senti seu calor, o toque do seu corpo, o cheiro do meu gozo na sua cara.
Me senti quente. Quis beija-la, e fiz.
Meti a língua na boca dela, língua quente e úmida e ela me retribuiu com fervor. Estava ainda mais animada que antes, senti meu gozo e a saliva dela se misturando e namorando com a minha língua. A mão dela, sapeca, descendo pela minha coxa até a minha região, me excitando.
— Afinal, qual o seu nome? — Indaguei.
— Clarisse.
Eu sorri.
Ela sorriu.
— Vem, vamos pro banho. — Dei a minha mão e ela a pegou.
Minha nova cadelinha tem um nome tão bonito.


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Comentários


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Comentou em 22/02/2021

Uau! Fiquei sem ar. Que conto bem escrito, AMEI!

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submissive Comentou em 10/12/2020

Eu adoraria estar no lugar da Clarisse

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lucasemarcia Comentou em 29/11/2020

Simplesmente fantastico! Votadoooo

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laureen Comentou em 29/11/2020

Deixei bem babado para a minha rola. Pressionei na entrada, ela já estava toda trêmula, depois de hoje não vai sentar direito por uma semana. Eu esbocei um sorriso malicioso e afundei a rola inteira no cu dela. Ela urrou e dizia “auu, auuu”. Bobeava com força, toda a rola indo e vindo, arregaçando aquele círculo rosado, arrebentando tudo por onde passa, a buceta dela jorrava gozo no meu sofá. A cada entrada, mais jatos saiam com pressão e manchavam a almofada branca. — Tu goza muito cadela — dav

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lucris Comentou em 09/06/2020

Votado que delícia de conto beijos

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Comentou em 18/05/2020

uma pena não fazer o mesmo com homens, ótimo conto

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Comentou em 06/03/2020

queria

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eroliveira Comentou em 29/02/2020

Quer me possuir também,??

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Comentou em 12/02/2020

Não consigo parar de ler esse relato e relembrar o que aconteceu.

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japinhaloka Comentou em 10/02/2020

Que delícia de conto!!! Quero ser sua cadelinha!!!

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submissive Comentou em 06/02/2020

Que delicia...eu gostaria de ser amarrado e arrombado por vc...gostaria que vc me batesse e comesse o meu cú ao mesmo tempo...por favor...faça comigo o mesmo que vc fez com a cadelinha da clarisse

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homemxxx Comentou em 06/02/2020

Menina tarada

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leitoramigo Comentou em 05/02/2020

Queria ler uma estoria de você adestrando alguma madame rica ou uma famosa. Quem concorda?

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Comentou em 05/02/2020

Que tesão de conto, só faltou a foto dessa cadela.

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Comentou em 05/02/2020

Arrombou gostoso essa cadela, menina insaciável, deu mole ela mete a rola mesmo. Show.

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pedror Comentou em 05/02/2020

Muito bom!!!

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Comentou em 05/02/2020

Arrombou mais uma cadela, essa dona é foda, arromba sem dó, esse canil não para de crescer, só cadelas gostosas.

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Comentou em 05/02/2020

Amei passar um momento com você, gostosa! Obrigada pela surpresa em ter me visitado, por um instante jurei que não o faria. Já sinto sua falta... Amei nossa noite e prometo dizer o que senti na sua presença. Acho que vou dar a guia da coleira para você manter seu domínio sobre mim, mesmo que o divida com outras cadelas. Beijinhos... Molhada relembrando tudo! Te amo!

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Comentou em 05/02/2020

PUTA QUE PARIU, QUE CONTO FOI ESSE!!!! Caralho, como gostaria de experimentar ser cadela dessa guria também. Indomável!!! Foi o melhor conto do site lido por mim até o momento! TEM QUE FAZER PARTE DA SESSÃO CONTO DO MÊS!

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Comentou em 05/02/2020

Mais uma cadela para conta, mete rola nessa cadelada, só faltou a foto.

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tricia Comentou em 05/02/2020

Que delícia de conto, parabéns!

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Comentou em 05/02/2020

Delicia de conto, pena que faltou a foto da sua nova cadelinha arrombada.




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Ficha do conto

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alyceninfa

Nome do conto:
Arrombei a Clarisse

Codigo do conto:
151435

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
05/02/2020

Quant.de Votos:
53

Quant.de Fotos:
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