Uma viagem Inesquecível - Prazer a 3, Parte II

No dia seguinte, sábado, acordamos cedo, tomamos um belo café da manhã no hotel e reparamos o Carlos em outra mesa, ele terminou seu café da manhã, se levantou e passou por nós se dirigindo a saída do hotel, mas antes parou em nossa mesa se despedindo e deixou seu cartão, dizendo:
- Quando forem a Recife, não deixem de me procurar, será um prazer.
- Claro Carlos, com certeza será com muito prazer, disse a ele.
Carlos me deu a mão e um beijinho no rosto de Mari, que ficou um pouco sem graça.
Comentamos que aquela noite foi sensacional, (veja conto anterior) e que o prazer que sentimos foi único, jamais sentido antes. A cumplicidade em tudo, as safadezas criadas por nós e a coragem para realizar mais uma fantasia nos trouxe mais amor e confiança do que já tínhamos, então começamos a pensar em como aproveitar o sábado com mais safadezas, uma vez que o caminho agora estava aberto.
Fomos à praia, Mari colocou seu maiô preto que deixa seus seios bem volumosos, costas livres e bem cavado atrás e na frente.
Depois de 2 horas na praia onde bebemos cervejas, sugeri de voltarmos ao hotel pegar uma piscina, Mari concordou e já dava sinais de alegria pelas cervejas.
Chegamos na piscina que fica na cobertura do hotel e escolhemos um lugar mais afastado com guarda sol, mesa e duas espreguiçadeiras. Mari se deitou e pediu para eu reforçar seu protetor solar, mas antes pedi um balde de cerveja para continuarmos o embalo.
Estava passando o protetor nela quando Mari tirou a parte de cima do seu maiô rapidamente e ficou de bruços, conforme eu passava o protetor em suas costas, descendo perto da sua bundinha, ela começou a se contorcer e ficar arrepiada.
O atendente do hotel chegou para deixar as cervejas e observou que ela estava rebolando enquanto eu passava o protetor na sua bundinha e ela solta essa.
- Amor, estou ficando molhadinha lembrando da noite de ontem entre eu, você e o Carlos. Queria muito outra rola para brincar com a gente hoje outra vez.
Ela não havia reparado que o atendente estava ali e não pode deixar de ouvir o pedido de Mari e quando olhei para ele, fez uma cara de safado e saiu dali.
- Amor, você nem reparou que o cara estava deixando as cervejas quando disse aquilo, ele fez uma cara de safado. Deve ter ido ao banheiro socar uma punheta, certeza!!
Caímos na gargalhada e ela disse:
- Mas é claro que eu percebi ele aqui, estou começando nosso jogo de sábado. Rsrsrs
A safada estava disposta mesmo, se levantou e fomos mergulhar na piscina, ficamos nos esfregando debaixo d’água e ela cada vez mais com tesao. Deixei ela sozinha e voltei a mesa, quando aquele atendente, Jeferson, veio perguntando se precisávamos de mais alguma coisa e eu disse que por enquanto não, quem sabe mais tarde. Ele perguntou se a minha esposa gosta de massagem, pois hoje o massagista teria um horário disponível as 17:00. Pintou uma ideia aqui, então pedi para o Jeferson reservar esse horário para Mari.
Quando ela voltou da piscina, perguntou o que falávamos e disse que marquei uma massagem para ela mais tarde, os olhos dela brilharam e aquele ar de sexo aflorou mais ainda.
Perto do horário da massagem, fomos para o quarto, tomamos banho juntos e começamos uma pegação gostosa. Mari mexia no meu pau e dizia:
- Amorzinho, será que esse massagista é gostoso? Será que ele vai abusar dessa bundinha aqui?
- Eu espero que seja sim, vou ficar no bar te esperando, quero que você fique sozinha com ele, aproveite bastante e depois me conte os detalhes.
Mari colocou aquela calcinha pequena, um shorts largo tipo de corrida e uma camiseta preta, e disse que iria sem sutiã para facilitar tudo. Rsrsrs
Descemos para o lobby do hotel, eu já estava de pau duro e levei ela até a sala de espera do massagista, fiquei aguardando com ela.
Quando o massagista abriu a porta, o cara era baixinho e bem musculoso, pele bronzeada e vestia uma calça de moletom branca e uma camiseta regata branca também. Se apresentou, Júnior era seu nome e disse que eu poderia aguardar na sala de espera ou ficar acompanhando. Disse a ele que iria no bar tomar um whisky enquanto ela aproveitava a massagem. Perguntei qual a duração e ele disse.
- Geralmente dura 50 minutos mas as vezes pode passar, tudo vai depender do gosto, dores, relaxamento entre outras coisas.
Tive a certeza que iria passar de 1 hora, então Mari me deu um beijo molhado, bem gostoso e ao lado do Júnior e disse.
- Amor, aproveite seu whisky, vou ficar bem à vontade aqui com o Júnior. Se você ficar impaciente, me espere no quarto, você sabe como eu volto após massagens, né?
- Se quiser, basta bater na porta e eu abro, caso queria vir aqui também, disse Júnior.
Fui ao bar, pedi minha bebida e o tempo não passava, minha cabeça imaginando mil coisas, então 40 minutos depois Mari me manda uma foto segurando no cacete de Júnior e dizia assim:
- Amor, olha isso. A massagem terminou, agora estamos partindo para um “complemento”.
- Ual, que delícia! Aproveite, meu amor! Vou para o quarto, te espero lá.
- Isso, fique pronto que assim que subir te conto tudo nos detalhes, fui!
Fui ao quarto, deitei na cama apenas de cueca e meu pau estava duríssimo, então após cerca de 30 minutos a Mari chegou.
Ela estava toda melada de óleo, suando e segurando sua calcinha na mão. Me deu um longo beijo onde senti aquele gosto por tabela, ficou de 4 na cama e pediu para eu afastar o shorts dela de lado e ver sua xaninha. Estava inchada e vermelha, muito melecada de porra. Tirei seu shorts, deitei ela de costas livrando sua camisetinha e comecei a chupar seus peitos com a mão na sua pepeka e pedi para me contar tudo. Então começou.
- Ai amoreco, que massagem gostosa. O Júnior pediu para eu tirar o shorts e a camiseta, ficar de calcinha e sutiã (coitado) e deitar de bruços na maca, me deu um tapa visão disse que esperaria do lado de fora e voltaria em 5 minutos enquanto pegava os óleos.
- Ele voltou e começou a massagear pelos pés, pernas, panturrilhas e coxas, foi para minhas costas e suas mãos deslizavam. Voltou a massagear as minhas coxas e seus dedos começaram a chegar bem próximo da minha xaninha. Comecei a ficar arrepiada e com certeza ele percebeu, então ele foi passando mais óleos na minha bundinha e eu comecei a me contorcer toda. Voltou a massagear as minhas costas, mas agora ficou com seu corpo bem próximo da minha cabeça e braços. Cheguei a sentir o calor que vinha da rola dele e estiquei um pouco meu cotovelo e senti seu pau que estava começando a ficar duro, aí ele apertou ele de encontro ao meu braço e ficou algum tempo assim, pulsando, deixando ele duro demais. Ele sentindo como eu estava ficando, voltou para a coxa e agora esbarrava na minha xaninha com leves toques. Como minha calcinha era pequena, com sua mão ele afastava minhas coxas e conseguia ver ela quase que toda. Estava bem úmida, então ele passava os dedos em volta dela e eu mexia bastante. Ele sem pedir, nem precisava, tirou minha calcinha e me deitou de costas, eu ficando completamente nua virada para cima, estava apenas com o tapa visão. Ele passou óleo no meu corpo todo, massageou minhas pernas, subiu passando discretamente pela minha xaninha e chegou em minha barriga. Massageou um pouco e chegou nos meus peitinhos, amor... vc sabe que aí eu piro! Ele apertava meus mamilos e começou a passar seus dedos em meus lábios, coloquei a língua para fora e lambi seus dedos. Ele desceu sua mão na minha xaninha e começou a introduzir seus dedos, chupava meus peitos e eu chupava seu dedo, logo gozei em sua mão.
Eu estava quase gozando, ela estava ficando louca de tesao novamente só de falar e me tocar, e continuou.
- Amor, ele parou um pouco, eu virei minha cabeça de lado e vi ele tirando sua roupa, então aquele mastro rígido ficou a centímetros do meu rostinho, coloquei minha língua para fora e ele trouxe aquele pau lindo. Comecei lambendo a cabeça e de repente fui engolindo tudo. Segurei com força, ele segurava minha cabeça e me chama de safada gostosa, que queria comer a minha bucetinha. Falei que queria tirar uma foto segurando aquele pau gostoso e mandar para vc, ele adorou! Então depois, ele jogou o colchão no chão, fiquei de quatro daquele jeito que vc adora e ele veio por trás e começou a pincelar minha xaninha. Não aguentando mais, amor, fui para trás dizendo:
- Me come, seu puto gostoso. Quero sentir vc todinho dentro de mim!
- Vou te comer gostoso, sua casadinha safada. Depois vc vai contar tudo para o seu maridinho, vai?
- Vou sim, ele adora saber de tudo e vai gozar muito em mim,                      E aquele caralho gostoso entrou todinho em mim. Ele acelerava os movimentos e dava tapinhas não minha bundinha, eu rebolava cada vez mais então ele começou a acariciar meu cuzinho. Você sabe que fico louca assim, então gozei muito naquele pau. Aí foi a vez dele deitar no colchão e fui pra cima dele, sentei gostoso e ele dava fortes estocadas, coloquei meu dedo na boca dele e começou a chupar. Depois deitei na cama e ele ergueu minhas pernas no ombro dele e ele batia sua rola na minha xaninha e colocou gostoso fazendo eu delirar. Comecei a gozar outra vez e ele anunciou que também iria, tirou da minha xaninha e gozou na minha barriga e peitinhos, veja como ainda estão.
Percorri todo seu corpo beijando muito, ela subiu no meu pau, sentou gostoso de costas para mim e ficou cavalgando gostoso. Depois deixei ela de 4, lambi muito seu cuzinho e xaninha e ela dizia:
- Isso amor, me chupa gostoso, veja de perto o que aquele puto do massagista fez na sua esposinha safada. Queria dar para vc e chupar ele mais uma vez!
- Sua safada, deliciosa, você é demais, amor! Te amo, safadinha!
Então comi aquela buceta gostosa que estava ensopada da porra dela e com lembranças do Júnior. Logo depois ela gozou muito na minha rola e quando anunciei que iria gozar ela saiu e veio de boca, me punhetou bem pouquinho e melei sua boca toda.

Caímos em um sono profundo e acordamos no dia seguinte, mortos de fome e com a certeza que esse domingo agora seria apenas de nós dois!