Papai tirou minha virgindade

Me chamo Manuel e hoje em dia tenho 22 anos e essa história aconteceu comigo muitos anos atrás e meu pai e ele se chama Rodolfo e tinha 40 anos na época, sempre fomos muito amigos, por isso essa história só poderia ter acontecido com ele. Nesse período eu tinha certa dúvida acerca da minha sexualidade e ficava muito inseguro na minha vida, pois meus pais estavam mais preocupados com minha irmã caçula que tinha 4 anos de idade, mas nunca esquecendo de mim do jeito que só eles tinham, mas nem por isso deixei de amá-los e minha irmãzinha que hoje em dia é minha grande amiga.
Mamãe teve que fazer uma viajem para cuidar da vovó e levou minha irmã com ela perguntando se eu não queria ir, pois estava de férias da escola, falei que era melhor ficar com meu pai, pois não queria deixa-lo sozinho. Elas seguiram viajem deixando mil recomendações para eu e papai, deixando a maioria das coisas já organizadas para nós fazermos e nisso partiu. Papai saiu para o trabalho, adiantei alguns serviços domésticos depois fui brincar com meus amigos. Nesse dia começamos a falar muito de sexo e eu me excitei não pelo assunto, mas por eles estarem todos de pau duro falando das garotas que eles "comeriam" se dessem mole e aquilo me perturbou muito tendo a certeza de que eu era gay.
   Voltei para casa antes de papai chegar onde esquentei sua janta e depois comemos, assistimos tv e fomos dormir, com esse dia ele mudando um pouco de comportamento estando mais sem camisa e com um calção de futebol sem cueca, rindo dizendo que estávamos entre homens em casa e por isso poderíamos até ficar nús. Fui dormir pensando nos meus colegas e em papai e acabei me masturbando imaginando tudo que poderia acontecer e fiquei nisso a semana inteira, onde até cheirei a cueca de papai suada e me masturbei.
   Quando chegou final de semana, com a mamãe ligando todos os dias e papai tentando me distrair de todas as formas resolvemos ir a um restaurante com ele conversando animadamente comigo, onde fez aquela pergunta que todo pai faz: "E as namoradas?", tentei sair pela tangente onde ele começou a contar sua fama quando tinha a minha idade e coisa e tal. Quando chegamos em casa, não aguentando mais tudo aquilo que ele estava falando resolvi abrir o jogo com ele por sermos bastante amigos: "Sou gay!", ele ficou catatônico e não falou mais nada indo para o seu quarto dormir e fui para o meu onde chorei por tê-lo contado dessa forma e pensando no que ia acontecer no outro dia onde adormeci.
    Acordei com meu pai chamando para o café onde tomei com a cabeça baixa, quando ele me surpreendeu abraçando-me e dizendo que me amava muito e não seria capaz de lhe fazer nenhum mal pela minha opção sexual, onde ele começou a perguntar desde quando aconteceu, se alguém tinha me seduzido e coisa e tal no qual lhe respondi calmamente transformando aquela conversa dura em uma coisa divertida e até mesmo prazerosa, onde ele simplesmente pediu para não contar nada para mamãe nesse período de vovó doente e que depois me ajudaria com tudo isso. Abracei ele com muita força e lhe dei um beijo no rosto e terminei de tomar café e fui jogar bola com os amigos mais leve e fazendo vários gols.
   Quando voltei para casa o almoço já estava pronto com o papai cozinhando e continuamos a nossa conversa com ele me surpreendendo contando que teve uma relação com um vizinho por um ano onde ele comia o cu dele quase todos os dias (papai tem um corpaço para um homem de 40 anos, com poucos pelos e uma barriga nem magra nem gorda e um pau que deve fazer a mamãe sofrer marcando sempre suas calças de trabalho e como a mamãe geme todas as noites) e foi falando que tinha saudades dessa época e que mamãe só deu o cu na época de namoro e nunca mais deu depois de casado e até boquete ela se recusava pois tinha nojo.
    Perguntei se ele já tinha traído mamãe, mas ele negou veementemente, afirmando que teve oportunidades mas não coragem, porém agora que mamãe regula o sexo para cuidar da minha irmã ele estava subindo pelas paredes. Ele voltou a conversa para mim perguntando se eu já tinha perdido a virgindade e falei que não mas tinha muita vontade até que ele chegou atrás de mim, me agarrou e falou: "Que tal ser com papai?" me arrepiando todinho e dando a liberdade para ele beijar meu pescoço, me deixando mole e entregue a ele e me virou de frente e me deu meu primeiro beijo, forte e quente como um verdadeiro macho alfa e depois falando no meu ouvido para chupá-lo. Endoidei com o pedido dele e fui beijando todo o seu corpo até chegar na sua cueca cinza, pois ele já tinha tirado a roupa e eu nem percebi, baixei sua cueca e pulou um pau de 21 cm duro e rígido onde caí de boca no início sem jeito e depois já pegando a prática saboreando aquele pedaço de carne maravilhoso.
   Cinco minutos depois ele mandou eu parar senão ia gozar na minha boquinha e ainda queria inaugurar meu cuzinho onde ele foi tirando a minha roupa, me deixou peladinho, me levou para o seu quarto e lá começou a fazer um cunete maravilhoso com sua língua e depois enfiando os dedos no meu cuzinho para abri-lo e foi enfiando de um por um onde reclamei primeiramente com ele me pedindo para ter calma que já já a dor iria passar e aos poucos fui me entregando pedindo para ele enfiar a sua pica onde ele levantou me botando de quatro e começou a penetrar devagar comigo quase gritando de dor e ele me beijando mandando eu aguentar e depois de uns quatro minutos ele já foi bombando fortemente e me colocando em todas as posições possíveis, onde por último fiquei de frango assado onde ele me comeu olhando nos olhos e gozou dentro do meu cu, onde ele ainda me masturbou fazendo eu gozar com sua rola dentro.
   Terminou com ele vendo meu cu sangrar um pouco, falando que isso era normal na primeira vez e fomos tomar banho, onde ainda o chupei e ele gozou na minha boca e terminamos o banho indo para cama e ficamos agarradinhos nos beijando com ele me perguntando se eu tinha gostado, falei que adorei e ele me falou uma coisa que nunca vou esquecer.
Melhor perder a virgindade com seu pai que te ama do que com qualquer cara na rua que depois te fará sobre, depois dormimos agarradinho sempre tendo oportunidades relembramos a primeira vez.