Enrabada pelos pedreiros

Essa historinha começou a algumas semanas com a minha vontade de reformar a cozinha, trocar o piso e fazer um canto separado para o fogão. Para a reforma chamei alguns pedreiros que me indicaram para fazer a obra, não achei que seriam tão bons. António e Agnor, homens já com muita experiência de vida e que sabem como foder uma bundona branquinha, na primeira semana já notei alguns olhares de António na minha bunda, sempre que estava por perto ele me tratava bem e como se eu fosse uma mulher, ja tinha me assumido fêmea e estava adorando sentir os olhares famintos daquele macho em mim, comecei a provoca-lo e não demorou muito para ele chegar em mim de vez, Antônia me chamou e sem vergonha nenhuma perguntou se eu estava afim de levar no cuzinho, fiquei um pouco envergonhada, mas era óbvio que estava, perguntei por que ele pensava aquilo e na cara dura, António disse que estava reparando as minhas provocações e que não iria aguentar trabalhar sem comer minha bundona branca. Afirmei que estava interessada e que só dependia dele, Antonio veio para cima e me apertou toda, passou suas mãos ásperas na minha bunda e nos meus peitinhos, quando a porta abriu e Agenor apareceu, ele sorriu assim que viu seu amigo me encoxando e já foi dizendo que tinha chegado na hora boa, chamei ele, que veio mais que depressa, agora tinha dois machos me agarrando e apertando, me senti revirada igual massa de pizza. Antônia tirou minhas roupas e me fez ajoelhar no meio deles, estava na hora de mamar aqueles dois machos e tinha que mostrar serviço, bem safada peguei as duas rolas e comecei a punhetar, minhas mãozinhas subindo e descendo nos pauzões deles e antes mesmo que eu percebesse, minha cabeça foi puxada e eu engoli de uma vez só o pau do António, até me engasguei, mas continuei chupando, revezei entre eles e um de cada vez fui mamando bem gostoso. Me babei toda, quando trocava de rola, a saliva fazia um fio que ligava a cabeça do pau deles a minha boquinha gulosa ( uma prova da minha felicidade em mamar!! ). Não demorou para que eles fossem atrás do prato principal, Agnor tomou a frente de Antonio e me fez empinar o rabetão, enquanto me delicia com a rolona de António, senti meu cuzinho se alargar e cada vez mais o pauzão de Agenor ir fundo em mim, começaram a me foder sem dó, vieram tapas e apertos, minha bundona estava super vermelha com as palmadas de Agenor e meu rostinho bem vermelho com os tapas e roladas que estava levando de António. Eu não aguentei ser devorada daquele jeito delicioso e acabei gozando, me tremi toda e eles riram e me xingaram, fui chamada de putinha, piranha, safada, puta, meu cuzinho e minha bundona receberam ameaças de serem arrebentados (adoro!!!!!), António e Agenor trocaram de lugar um com outro e voltaram a me foder, fui novamente comida, feita de fêmea por aqueles dois machos brutos e quando achei que não podia melhorar, senti a porra quente deles me rechearem, Antônio meteu forte e bem fundo na minha bundona e me recheou com seu leite quente, ao mesmo tempo, Agenor jorrou tudo na minha boquinha, engoli o que pude (pelos dois lados!! Hihihi) e deixei eles soltarem até a última gota do leitinho deles em mim. Depois que acabaram, mamei os dois novamente só para sugar tudinho do pau deles e fomos tomar um banho para refrescar, ainda deu tempo para que eu quicasse na rola deles e recebesse mais uma carga de leite na bundona, depois que se aliviaram na minha bundona branca, eles voltaram para obra e terminaram bem rapidinho. Agradeci pelo serviço na cozinha e na minha bunda, já prometendo chama-los na próxima obra também, muito bom o serviço deles e aqueles paus, hummm deu até água na boca só de lembrar... continua?