Álvaro: coroa, gordo e comedor

Hoje lembrei de uma historinha deliciosa assim que acordei, uma historinha de quando ainda trabalhava no meu primeiro emprego. Lá eu já tinha alguns fãs e outros que suspeitava dos meus gostos, mas não tinham coragem de chegar em mim e perguntar. Só que havia alguns machos que já tinham me comido, só que esses não sei como guardavam segredo. Um belo dia comum, fui ao banheiro e como sempre usei o mesmo cantinho pra fazer meu xixizinho, tirei meu pauzinho feminino pra fora e com dois dedinhos apontei. Estava tudo bem até aí, mas depois de alguns segundos entrou um coroa bem gordo e negro, ele me cumprimentou e eu retribui, mas tentando esconder meu pauzinho, o que não era difícil. O coroa parou ao meu lado e em um movimento pesado tirou seu pauzão pra fora, na hora eu fiquei totalmente hipnotizada, fiquei encara do aquela rolona e só parei porque ele viu o que estava acontecendo e na cara dura perguntou; "O que foi, nunca viu um pau de negão na vida não?"
Na hora pensei em responder que já, mas acabei acenando com a cabeça que não. Ele me olhou e deu um passo ficando bem próximo de mim, e tirando a mão do pau me mandou pegar, fiquei com medo que alguém pudesse entrar naquela hora e nos ver, mas também estava louca pra sentir aquela picona, tentei me segurar, mas o tesão me fez esticar a mão e agarrar o pauzão dele, senti aquele mastro enorme pulsando e cada vez mais, ele ficar maior, sabia que se ele ficasse com o pauzão bem duro, teria que mamar ou ele poderia até me comer, tinha certeza que aquele macho só sairia de lado quando gozasse. E pra minha sorte não deu outra, ele me arrastou pra uma das cabines e me jogou sentada no vaso, apontou seu mastro negro pro meu rosto e com uma voz autoritária me mandou mamar. Olhei pra ele e abri a boquinha, fui chegando perto e dei um beijinho na cabeça da rola dele, uma lambida da base até a ponta e engoli, aquele macho tremeu inteiro e com um olhar safado falou; "Caralho, achei uma putinha boa pra me mamar!"
Só de ouvir aquilo meu tesão disparou e comecei a me dedicar mais, engolia aquele mastro inteiro e o deixava bem babadinho, mamei ele com a única intensão de fazer aquele macho gozar, não sabia quanto tempo tínhamos e a qualquer hora alguém poderia entrar no banheiro e nos pegar, comecei a mamar enquanto punhetava, ele segurou nos meus cabelos e urrava de tesão, me chamava de sua putinha e dizia que minha boquinha era deliciosa, senti o pauzão dele latejando e começar a inchar muito na minha boca, acelerei ainda mais a punhetinha. Ele me avisou que iria gozar e socou seu pau bem fundo na minha garganta, segurou minha cabeça contra seu corpo, senti seu saco se contrair no meu queixinho e senti seu leite jorrar dentro da minha boca, fiz a única coisa que era possível naquele momento e engoli todo o leite daquele macho, seu pau já saiu limpinho da minha garganta, mas dei umas últimas mamadas só pra sugar as últimas gotas de porra que saia daquele mastro negro. Senti o interior da minha boca completamente cheio e acho que nao tinha um pedacinho dela que o leite dele não tivessse se espalhado. Olhei pra ele e falei; "Nossa Sr. Álvaro, tava guardando um monte!"
Ele me olhou e é com um sorriso disse; "Com uma boquinha gostosa dessa, quem não iria gozar pra valer?"
Me aceitei e ajudei ele a se arrumar, antes de sairmos ele me prendeu na parede e no meu ouvido falou; "Agora essa boquinha é minha, vai mamar sempre que eu quiser, escutou?"
Não falei nada, só aceitei e sai de lá, confesso que não tem nada que me atrai naquele macho, mas só de ver o pauzão que ele tem fiquei afim de ser a puta dele.