dupla penetração com os primos

no dia seguinte, meu irmão não estava no quarto quando eu acordei. à tarde, minha mãe me chamou de canto e perguntou se tínhamos brigado: ele não queria dormir no mesmo quarto que eu mais. o que não me deixou surpreso ou triste, só era esperado e extremo previsível. não demorou muito e ele se estabilizou e encontrou uma namorada. desde então, não me procurou mais.

e por mim estava tudo bem assim, afinal já tinha saciado a minha curiosidade e iniciar um romance com meu irmão definitivamente não era uma possibilidade palpável. era só algo pra ser feito uma (ou outra vez, afinal eu não negaria um sexo pra ninguém) de forma silenciosa e secreta, o que não aconteceu exatamente dessa forma.

meu irmão sempre teve uma proximidade exagerada com dois de nossos primos, afinal era uma família grande em sua maioria composta por mulheres, os homens sempre foram curiosamente próximos. e tinha eu, à margem de tudo.

douglas e jean eram irmãos, filhos de minha tia mais velha e distantes no geral da família. sempre achei os dois levemente estranhos em questão de personalidade, mas eles só eram fechados e tímidos. mas depois do que aconteceu, percebi o quão gostosos eles são. douglas é baixo, coxas grossas e peludas de quem joga futebol todo domingo, tem a pele dourada de sol e os lábios grossos. apesar de não ser definido, os braços grossos revelam toda a potência de seu corpo, diferente de jean, que apesar de ter o corpo definido, é alto e magro, com o cabelo curto e um charme que, mesmo que eu não me sentisse atraído por ele, até certo ponto sempre achei que ele era daqueles que comem quieto.

era um dia quente, o sol invadia a casa por todas as brechas possíveis e todo mundo estava fora de casa. eu aproveitei o calor e passei pano no meu quarto, tirando a blusa e usando um shorts cortado por mim mesmo, que ficava acima do joelho, na metade das coxas. eu já havia terminado e estava quardando as coisas na lavanderia quando bateram no portão de casa. eu corri até o quarto e coloquei uma blusa rapidamente, porque odiava os comentários que faziam sobre a minha cintura ou meus ombros.

quando eu saí para abrir o portão meus primos estavam lá. jean com uma blusa sobre os ombros, revelando o abdomen suado e a parte superior da cueca que se revelava pelo shors de malha filha caindo sobre o quadril estreito. douglas estava de regata e sorriu quando me viu.

— meu irmão não tá aqui. — adiantei, enquanto abria o cadeado.

— a gente sabe, tava jogando bola com ele até agora no campinho. — douglas respondeu, entrando pela porta e indo até a cozinha enquanto eu os seguia.

jean abriu a porta da geladeira enquanto douglas pegava os copos e os enchia com água gelada. bebendo em seguida, de forma rápida e desesperada, deixando escorrer pelo canto da boca e escoar abdomen a baixo. eu troquei o peso de uma perna pra outra, e assisti aquilo em silêncio, sentindo a temperatura aumentar. a mesma sensação que douglas sentiu, retirando a regata e colocando ela sobre a cadeira da cozinha.

— cê sabe que a gente gosta de você, não tem nada contra essa sua escolha de vida. — ele disse, com jean rindo baixo, se apoiando sobre a mesa e flexionando os ombros magros. — mas a gente ficou sabendo de uma história cabulosa.

eu respirei fundo e engoli seco, tentando não demonstrar que eu me importava muito.

— que eu chupo rola, dou e como cu? — eu disse, rindo baixo e dando as costas. — isso tudo faz parte da escolha que tive, não é novidade pra ninguém. quando forem sair fechem o portão.

— isso a gente sabe. — jean falou, eu estava prestes a sair da cozinha. — mas dar pro próprio irmão? porra...

eu virei o corpo lentamente, tentando processar a informação. procurando quaisquer resquício de mentira em suas ações.

— que história é essa?

— é. — douglas disse, apoiando o quadril na pia e cruzando as pernas, deixando proeminente o volume do shors taquitel entre as suas pernas. — seu irmão fala muito quando bebe, cê sabe...

— e vocês a acreditam em tudo que bêbado diz? — perguntei, tentando soar firme.

— geralmente não. — o jean respondeu, cruzando os braços fazendo com que a blusa escorresse de seu ombro até o chão. revelando uma tatuagem nova que começava no ombro e terminava no antebraço. — mas sabe, tudo o que ele falou... os detalhes... as coisas que você faz com a boca...

jean riu, bebendo água e colocando o copo sobre a pia. fazendo ressoar um som agudo enquanto ele caminhava em minha direção.

— tudo parecia ser tão gostoso. — douglas disse, parando na minha frente e segurando a barra da minha camisa. — e eu... nós estaríamos mentindo se a gente dissesse que não te acha um viado gostoso. no último churrasco que teve, aquele da piscina na casa da tia ana. eu tive que ir no banheiro bater uma punheta pra disfarçar o meu duro por te ver dançando de sunga.

eu cedi, erguendo os braços e deixando minha camisa sair pela minha cabeça. quando a retirei e tive meu corpo exposto tudo que minha cabeça conseguiu processar foi a mão firme e áspera do douglas na minha cintura, enquanto jean se aproximou de forma sinuosa erguendo minha cabeça para que eu conseguisse olhar seu rosto. seu lábio fino estava franzido quando seu polegar adentrou a minha boca. e eu percebi que não havia nada que eu pudesse fazer além de ceder. seu polegar afundou no centro da minha lingua e eu senti sua digital áspera quando suguei seu dedo e fui até o fundo, com meu nariz tocando a palma da sua mão.

ele arfou e riu baixo. olhando para o irmão.

— a espécie de puta que a gente tem na nossa família.

foi áspero e rápido o modo que me colocaram de joelho. jean estava com o shorts de futebol na canela enquanto abaixava a cueca. revelando o pau grosso e grande que tinha entre as pernas. minha cabeça zunia quando o segurei entre os dedos. sentindo sua maciez e analisando seu tamanho sendo que ele sequer estava duro. a base da minha barriga fisgou quando o som do velcro do shorts taquitel de douglas foi aberto. e o safado sequer usava cueca. revelando um pau grosso meia bomba, com duas bolas pesadas e cabeludas. segurei os dois paus e recostei minha cabeça na coxa de jean, me sentindo levemente mal por todo o calor e excitação que corria pelo meu corpo. o douglas acaraciou meu cabelo e o agarrou em seguida, ajeitando minha postura e sorrindo enquanto me forçava olhar para seus rostos. ele me aproximou da sua rola que começou a pulsar pela tentação palpável. coloquei a ponta da minha linga para fora e acariciei a ponta de sua glande, afundando meu nariz na sua virilha e sentindo seu cheiro, realizando o mesmo processo no jean. esticando o meu pescoço e colocando uma de suas bolas na minha boca.

— porra, que tesão do caralho! — ele gemeu alto, quando eu abri a minha boca e encoli o seu pau ainda mole. sentindo ele pulsar e crescer na minha garganta. douglas olhou para mim, lançando sua melhor versão de cachorro pidão. enquanto eu continuei a chupar seu irmão, e para acalma-lo, iniciei os movimentos em sua rola. fazendo um leve sorriso surgir em seu rosto. enquanto seu olhar focava mais na rola de seu irmão do que em mim, e então jean o encarou de volta, tombando a cabeça e encostando em seu ombro, tocando o pescoço do irmão sutilmente, quando douglas se inclinou e eles se beijaram ferozmente. eu gemi com a rola de jean na garganta e aumentei o ritmo, alternando entre ele e douglas. arfando e sentindo o maxilar doendo, enquanto minha saliva misturava com o pré-gozo dos irmãos. minha rola contraia a cada gemido e eu me apoiava em suas coxas, sentindo elas trêmulas e o suor escorrer pelas minhas costas até a minha nadega.

douglas me deu um leve tapa na bochecha para que eu parasse de chupar seu pau e ele não acabasse gozando. ele me ergueu e agarrou minha cintura sentindo meu corpo mole, jean recostou seu peitoral nas minhas costas e beijou meu pescoço, deixando marcas e mordidas por toda a extensão do meu ombro enquanto o douglas me beijava. eles me manteram assim, absorto e zonzo sentindo suas bocas e suas mãos na minha cintura, na minha bunda, nas coxas e em cada parte do meu corpo que pulsava.

meu corpo foi arremessado sobre a minha cama e eu gemi.

— foi aqui que seu irmão te comeu?

douglas avançou sobre mim, retirando meu shorts e mordendo minha bunda. me colocando de quatro e se posicionando atrás de mim, enquanto jean se colocava na minha frente, com o pau duro e babão no meu rosto. eu chupei suas bolas, o afundei em minha garganta e senti seu gemido por todo meu corpo. até que seu irmão esfregou a glande de seu pau na minha entrada, pressionando lentamente enquanto eu arqueava minhas costas a cada centímetro.

— filho da puta. — eu gemi, baixo. — é grosso pra caralho, cadê a porra do lubrificante?

e então ele cuspiu, rindo em seguida assim que afundou numa estocada só dentro de mim. Jean agarrou meu cabelo e me fez engolir sua rola até a base, silenciando meus gemidos a cada estocada firme que seu irmão dava.

eu sentia a cama batendo e minha cabeça zunindo, minha entrada se alargando e fisgando a cada invasão. a rola tão grossa e eu me sentindo tão preenchido. jean estava tão suado que me vi lambendo todo seu abdomen e seu mamilo, me afundando em um profundo beijo, quando douglas deitou sobre mim e se inclinou colocando sua boca entre as nossas, estocando firmemente e pulando para fora em seguida. me deixando completamente vazio. ele me deu um tapa na nadega direita.

— cu gostoso do caralho. quase gozei.

jean me sorriu e me puxou pela nuca, me trazendo para seu colo e me beijando em seguida. seu pau longo em riste abaixo de mim.

— senta pra mim. — ele murmurou baixo, deixando pequenos beijos na minha orelha.

eu sentei, enconstando nossas testas quando senti minha bunda tocar suas coxas. completamente preenchido e dolorido.

— seu pau é tão grande. — arfei, piscando em seguida meu cu e iniciei pequenos movimentos circulares. sentindo minha entrada se alargando e ele se alojando cada vez mais profundamente dentro de mim. jean abriu a boca e recostou a cabeça para trás, quando douglas se aproximou, ficando de pé na minha frente, com a rola firme sobre o irmão, e direcionou o pau até a minha boca. eu comecei a quicar e sincronizar o movimento dos meus quadris com o da minha boca quando jean gemeu alto e arrastado, xingando alto e chupando a rola do irmão junto a mim, com nossas línguas se encontrando o pré-gozo em nossos rostos. eu sentei e ele agarrou minha cintura, ritmando meu movimento. cada vez mais fundo. minhas coxas doloridas quando eu cedi e sentei sobre ele, sentindo seu pau mais fundo do que nunca. rebolando o mais rápido possível quando ele cruzou os braços nas minhas costas e me beijou, enquanto eu aumentei o ritmo e senti meu orgasmo vindo. lentamente e firme.
até que douglas tocou lentamente na minha cintura e eu cessei, completamente frustrado quando ele direcionou seu pau na minha entrada.

eu me inclinei, sentindo o pau de jean saindo lentamente de dentro de mim, até que ele estocou covardemente tudo novamente dentro de mim e eu gemi. e então eu percebi o que iria acontecer quando o pau do douglas avançou para dentro de mim.

— não vai caber. — eu gemi, sentindo a força de meu corpo esvair conforme ele deixava castos beijos em meu ombro. sentindo o suor escorrer lentamente pelas minhas costas até minha entrada. ele continuou entrando em mim lentamente, a dor fazendo eu recobrar meus sentidos. — tá doendo...

jean me beijou, acariciando meu rosto e descendo seu beijo pelo pescoço até meu mamilo. sugando desesperadamente e eu gemi, relaxando minha entrada e dando espaço pra última estocada. meu pau extremamente necessitado pressionado entre mim e jean, eu fiz um leve movimento para me extimular e parei, gemendo em seguida. eu estava tão preenchido, dolorido e completo. sentindo suas rolas dentro de mim, meus primos, irmãos. douglas se inclinou sobre meu ombro e iniciamos um beino triplo novamente, quando ele sutilmente iniciou seus movimentos.

— você é tão bom pra gente. – ele gemeu, quando eu rebolei em seguida, sentindo menos dor se eu fizesse o movimento.

eu rebolei lentamente, aconchegando os dois paus em minha entrada, com eles tensos sentindo seus paus se tocarem dentro de mim. eu acelerei meus movimentos e senti a tensão no ar. tão doloroso. seus gemidos e seus beijos, tanta culpa e medo. jean chupando meus mamilos sem parar, tão necessitado. minha entrada completamente alargada e meu orgasmo se construindo lentamente quando douglas iniciou seus movimentos, me estocando lentamente mas ainda sim, profundamente, quando jean impulsionou seu quadril para cima, entrando dentro de mim e me tocando lá. eles continuaram até encontrarem um ritmo, os dois, entrando junto dentro de mim, de forma ritmada e incessante. meu corpo em espasmos quando seus paus se alargaram pela pulsação do orgasmo se aproximando. seus braços, seus corpos possessivos, e eu no meio dos beijos retribuindo a estocada com eu rebolando. eu já não tinha controle sobre meu corpo, quando rebolei de forma descontralada, sentindo o orgamo vir e balançando a cama, com douglas deitando sobre mim e eu pressionado contra seu irmão quando ele começou a gozar dentro de mim, minha entrada úmida tão apertada pra jean que gozou num grito grave e me puxou pra um beijo desesperado. quando eu gemi, sentindo meu corpo vibrar e o orgasmo me alcançar, melecando o abdomen queimado de sol de jean.

— você é tão bonito.

eu gemi, baixo, sentindo a pulsação de suas rolas pela minha entrada sensível. sem força e exaurido. deitando minha cabeça sobre o peito de jean, observando os irmãos se inclinando e trocando um beijo lento e carinhoso na minha frente.