meu primo voltou para me comer sozinho - parte final



Pulei do colo de Douglas e vesti o shorts com toda minha agilidade, ajeitei meu pau duro entre as pernas tremulas e então percebi meu primo me encarar desesperadamente, sua perna aberta, o cabelo bagunçado e a ereção entre as pernas denunciariam tudo que estávamos fazendo. Quando bateram novamente na porta, ele se arremessou para debaixo da minha cama e eu corri em direção a porta. Ao rodar a maçaneta tive uma surpresa, Jean com o torno nu e a regata jogada sobre os ombros me soltou um sorrido ligeiro.

– Meu irmão não está. – Arfei, sentindo meu pré-gozo escorrendo pela minha coxa.

– Eu sei. – Ele avançou um passo e fechou a porta atrás de si. – E sua mãe não vai voltar nem tão cedo.

– Como você sabe? – gemi, sentindo seu braço cruzar minha cintura e ele pressionar sua ereção no meu quadril.

– Ela tá lá em casa, conversando com a minha mãe. Elas vão ficar a tarde inteira fofocando, e eu pensei em vi aqui pra gente foder gostoso. – Sua cabeça recostou no meu ombro e ele lambeu meu pescoço, minha mão trêmula sentindo a musculatura das suas costas se contrair a cada toque meu.

Minha ereção pulsante esfregando em seu pau duro, sentindo seu quadril pressionando contra em mim. Suas mãos grandes seguraram minha coxa e num impulso, pulei em seu colo beijando seus lábios grossos. Ele caminhou até meu quarto e me deitou na cama com delicadeza. Meu corpo trêmulo pedia desesperadamente um pau duro dentro de mim. Eu não poderia passar pelas preliminares de novo. Abri seus shorts e seu pau saltou, mordi o seu lábio e puxei seus cabelos. Sua palma larga bateu em minha nádega esquerda e meu cu piscou.

– Me fode. Agora. – Arfei, sentindo a cama descer quando o peso de seu corpo veio sobre mim. A imagem de Douglas debaixo da minha cama me levou a arreganhar minhas pernas e enfiar dois dedos dentro de mim. Eu precisava desesperadamente gozar.

Jean riu no meu ouvido, percebendo o quão necessitado estava, sentou sobre os joelhos e começou a se masturbar em minha frente, cuspiu em seu pau e sua mão rodeou toda a extensão de seu pau. Sua veia pulsante e a glande vermelha me fizeram acelerar os movimentos dentro de mim. Minhas digitais tocavam de relance minha próstata, eu arfei seu nome e arqueei as costas, ele estapeou minha coxa sua mão acidentalmente triscando em meu pênis, choraminguei e ele riu novamente, segurou minha mão que me penetrava freneticamente.

– Tá doido pela minha pica, né seu safado? – ele bateu o pênis contra a palma de sua mão, o estalo reverberou pelo quarto e me atingiu como um arrepio. Tentei voltar a colocar dois dedos em mim, mas ele me impediu. Cuspindo em meu cu, o liquido me atingiu como um choque. Abri meus olhos e ele avançou sobre mim. Os braços grossos e dourados flexionando ao redor da minha cabeça. Cruzei as pernas sobre suas costas e o puxei para dentro de mim. Seu pau duro deslizou na direção errada e nossas ereções se esfregaram. Choraminguei sentindo cada nervo do meu corpo pulsar. Jean mordeu meu ombro e estocou com força, seu pênis novamente não entrando dentro de mim, sentindo suas ereções deslizar por entre minhas nádegas. Gemi alto.
– Não tem ninguém comendo minha putinha? – balancei a cabeça negando. – Tão necessitado. Hm. – Estocou novamente errando propositalmente. – De quem é esse cu gostoso?
– É seu. – Arfei, curvando minhas costas tentando encaixar seu pênis dentro de mim. Ele estapeou minha bunda e me beijou profundamente. – Meu cuzinho é seu primo, me fode gostoso, me fode.
Ele estocou com força dentro de mim, me preenchendo por completo. Não contive o gemido alto, apertei seu quadril entre minhas coxas e rebolei, sentindo seu pau pulsando dentro de mim atingindo meu interior cada vez mais profundamente. Deitei minha cabeça de lado, chupando seu ombro musculoso que tensionou com sua estocada seguinte. O som do seu quadril batendo em minha bunda freneticamente, já não conseguia controlar o que dizia. Meu corpo tremia e os espasmos me atingia a cada estocada. Seu suor escorria sobre meu corpo e sua pele dourada brilhava em minha visão turva.
Ele estocou ritmicamente sem parar, sentia minha entrada comprimir a cada investida em minha próstata. Meu pênis estava vermelho e pulsante entre nossos dois abdomens. Ele deixou todo o peso sobre mim, me deixando imobilizado entre seus braços.
– Eu vou gozar. – Ele anunciou num gemido rouco e numa estocada profunda. Minha entrada comprimiu seu pênis dentro de mim conforme seu gozo me inundava. O orgasmo me atingiu lentamente reverberando em cada parte do meu corpo. Eu gemi seu nome e ele estocou novamente em aprovação. Queria que meus primos me fodessem para sempre. E então, atingi meu ápice, melecando nossos abdomens e desfalecendo sentindo seus músculos sobre mim.
Quando sofri o ultimo espasmo ele gentilmente se desvencilhou de mim. Eu senti seu gozo escorrer pela minha entrada e ele me estapeou gentilmente na coxa, me dando um beliscão e sorrindo de um lado. E então percebi que faria qualquer coisa que aquele homem pedisse.
Quando a porta bateu anunciando sua saída, me virei de lado sentindo a brisa da noite atingir minha pele quente. O colchão afundou anunciando a presença dele e Douglas enlaçou minha cintura, beijando meu pescoço e me penetrando lentamente, sentindo a lubrificação do gozo do seu irmão dentro de mim.
– Você gostou? – perguntei de ladinho, sentindo suas mãos possessivas amassarem meu quadril. Ele me estocava num ritmo lento.
– Quase levantei para participar. – Ele disse, chupando meu pescoço. – Eu gozei seu chão todinho. Vou te comer até você implorar pra parar.
Me empinei sentindo um tapa na minha nádega já sensível, sua estocada firma e rítmica me deixou de pau duro novamente, e a imagem dele se masturbando enquanto seu irmão me fodia não saía da minha cabeça.
Quando gozei pela segunda vez ele ainda não havia gozado, choraminguei a cada estocada, me sentindo cada vez mais sensível e dolorido. Suas investidas se tornaram mais lentas e incisivas. Minha boca estava formigando por conta dos seus beijos necessitados. Ainda de lado, ele ergueu minha perna para me penetrar melhor e cada vez mais profundo, torci meu torso e ele chupou meu mamilo, mordiscava e puxava. Eu me sentia uma completa bagunça, era dolorido, mas era bom.

Ele segurou meu pênis e começou a me masturbar conforme aumentava o ritmo de sua estocada. Não demorou muito e eu estava rebolando sentindo seu quadril me atingir freneticamente, com minha bunda vermelha e sensível. Meu pênis duro babava sofregamente a cada investida. O gozo de seu irmão tornava sua investida bruta cada vez mais gostosa. Com seu pau grosso e grande me invadindo.
Me vi gozando pela terceira vez gemendo seu nome e procurando seus lábios carnudos. Ele me penetrou fundo e gozou dentro de mim, misturando o gozo com o do irmão. Seu gemido gutural fincou em meus ouvidos e ele me abraçou com os braços fortes, enterrando seu pênis dentro de mim e me beijando em seguida.
Ele só levantou quando seu pênis saiu de dentro de mim naturalmente, ainda meia-bomba e sensível. Douglas me beijou uma ultima vez, e disse que trancaria o quarto por fora e passaria a chave pra dentro caso eu não conseguisse me recompor a tempo. Ele mordiscou minha bunda.
– Você é a coisa mais gostosa que eu já comi.
E saiu, fechando a porta conforme havia prometido.
Fiquei deitado, caindo num sono leve, sentindo meu cu dolorido. Mas completamente satisfeito sentindo o gozo dos meus primos dentro de mim.


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Comentários


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Comentou em 17/07/2020

Sortudo vc viu.jjk queria ter uns primos pra fazer isso comigo. Votado e aprovadissimo.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pussyboy

Nome do conto:
meu primo voltou para me comer sozinho - parte final

Codigo do conto:
160128

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/07/2020

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6

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