A empresa que eu trabalha tinha filiais em vários estados do Brasil. Eu e minha equipe ficávamos na Matriz em SP e visitávamos as filiais quando necessário. Chegando no trabalho numa segunda-feira encontro o Diretor Comercial e o de Marketing na minha mesa, já imaginei que coisa boa não era. Dito e feito, a filial do RJ tinha sido assaltada e entre as coisas roubadas estava o Servidor que rodava os sistemas da filial. Sempre tínhamos pelo menos um servidor de backup e eles ficaram aliviados quando informei, então eles perguntaram se eu poderia ir para o RJ para colocar a filial no ar, pois naquela tarde seria lançada uma campanha de Marketing pesada e a filial não conseguiria operar sem os sistemas. Disse que não tinha problema eu ir, só pedi para eles avisarem meu Gerente pois teria uma reunião com ele. O pessoal que trabalhava comigo escutou a conversa e assim que os Diretores saíram começaram a tirar o sarro, pois a Gerente da filial do RJ era uma das mais difíceis, brigava com todo mundo, reclamava de tudo, uma marra só. Peguei o Servidor, algumas ferramentas, uma Nota Fiscal, uma mala com algumas roupas que sempre deixava no carro para estas emergências e fui para o aeroporto, a passagem já estava reservada para o vôo das 9h00. Chegando no RJ, para minha surpresa, já tinha um carro da filial me esperando, dava para ver que o pessoal estava meio desesperado por lá. Cheguei na filial e estava um calor de rachar, pois os bandidos tinham tentado roubar o ar-condicionado e estragaram a fiação. Como era Dezembro, em poucos minutos estava literalmente em bicas. A Gerente (Roberta) veio me receber e ficou surpresa por eu ter ido pessoalmente (foi minha primeira visita àquela filial): - Nossa, que bom que foi você que veio, se fosse alguém da sua equipe, não sei não. Isso que era uma recepção calorosa, mas não tinha tempo e perguntei se poderia ficar de bermuda e camiseta, pois com aquele calor não dava para ficar de calça e camisa social. Ela disse que não tinha problema algum, fui me trocar e quando voltei notei uma olhada dos pés a cabeça da Gerente e de uma assistente dela. Elas cochicharam alguma coisa, deram uma risadinha e a Roberta veio perguntar se eu precisava de alguma coisa e se tinha alguma estimativa para colocar tudo no ar. Vale dizer que, apesar de ser bem pentelha, a Roberta era um exemplo na empresa. A Filial dela era uma das mais organizadas e nunca atrasava qualquer envio de relatórios ou dados para a Matriz. Disse que se ela tivesse o backup da sexta antes do meio-dia tudo estaria no ar. Por sorte o backup estava no cofre que os ladrões também não conseguiram levar, ela me trouxe o backup e disse meio desconfiada: - Tá bom que até meio-dia tudo estará no ar. O trabalho era relativamente simples, mas tinha que dar uma valorizada: - Pode ficar tranquila, mas se terminar até meio-dia o que ganho ? Ela deu uma risada, acho que não esperava aquela pergunta, mas foi bom, pois meio que deu uma quebrada na tensão. - Pode pedir o que quiser !! Ela disse e percebeu que tinha ficado estranho, ficou vermelha na hora e tentou remendar: - Não é assim qualquer coisa, tem uns limites. Quanto mais ela falava mais sem graça ela ficava e eu só dando risada. - Estou brincando, deixa eu voltar para a sala e ligar as coisas. Por volta das 11h30 eu chamei a Roberta e pedi para o pessoal testar o sistema. Ela não acreditou mas saiu pedindo para todo mundo acessar e conferir se a posição de sexta-feira estava ok. Alguns minutos depois ela voltou e disse que estava tudo bem. - Caramba, obrigada mesmo, estava duvidando de você. Já escolheu o seu pedido ? - Estava brincando, não quero nada não, só fiz minha obrigação. - Mas pode pedir, estou muito agradecida pela sua ajuda. - Então quero um copo d'água pois estou com muita sede. Na correria para deixar tudo em ordem não parei nenhum minuto e estava realmente seco. Ela se desculpou por ninguém ter levado água para mim enquanto eu estava trabalhando, que ela iria pegar pessoalmente, mas eu disse que era só me mostrar onde tinha que eu pegava. Ela me levou até o bebedouro e emendou: - Só isso mesmo ? Confirmei que sim e ela completou: - Que pena, esperava que você pedisse alguma coisa muito melhor que um copo d'água. Deu risada e saiu, me deixando com cara de bobo. Na parte da tarde realmente o movimento aumentou muito e perguntei se poderia ajudar em algo, já que não tinha muita coisa para eu fazer e meu vôo de volta estava marcado só para às 21h00. A Roberta pediu para eu acompanhar uma vendedora nova que estava com algumas dificuldades e prontamente atendi, mas antes ela deu outra provocada: - Mas não precisa ficar muito perto não, tá bom ? A vendedora era uma delícia, seria um prazer ficar pertinho dela acompanhando o trabalho, mas fiz cara de inocente e disse: - Pode ficar tranquila, 100% profissional, nem tinha notado aquela loira de olhos verdes e bronzeada. Ela deu risada e quando eu estava saindo consegui ouvir um "Safado" que ela disse. A tarde transcorreu tranquilamente, às 18h00 a filial fechou, o pessoal foi embora e só a Roberta e eu ficamos. Ela estava fazendo o fechamento diário, conferindo algumas notas e outras coisas burocráticas. Achei estranho, pois nas outras filiais quem fazia isso não era o Gerente e sim o chefe do escritório, que tinha ido embora às 18h01. Ela disse que gostava daquilo e servia para relaxar. Eu sabia que ela era casada (o marido era Gerente em outra filial também no RJ) e perguntei se o maridão não ficava bravo dela chegar tarde em casa. - Não tem mais "maridão". Descobri que ele fazia hora-extra na filial dele, mas a única coisa que ele fechava era o zíper da calça dele. Lembrei que a chefe do escritório da outra filial do RJ tinha saído meio de repente, mas o que me disseram é que o marido dela tinha sido transferido para MG e ela iria junto. Ficou aquele clima meio chato, ninguém gosta de lembrar de um chifre, e tentei melhorar a situação: - Muito burro seu ex, trocar você por aquela mulher estranha, sem comentários. Ela agradeceu o elogio e disse: - Também não entendi, nunca faltou nada em casa para ele, fazia tudo o que ele pedia, mas vai entender os homens. "Fazia tudo o que ele pedia" era revelador, mas tinha que ir para o aeroporto. Ela novamente me agradeceu pela ajuda e me deu um abraço bem gostoso. Deu um beijo no meu rosto (em SP nosso costume é só um beijo) e quando estava se preparando para o segundo (no RJ o costume são dois beijos) eu afastei, deixando ela meio no ar, então tentei corrigir e quando fui tentar dar o segundo beijo ela se assustou e acabou rolando um selinho. Ficamos os dois muito sem graça, pedi mil desculpas, que tinha sido sem querer, etc.. - Pode ficar tranquilo, eu sei que foi "sem querer querendo". Ri da piada dela, me despedi novamente e fui para o aeroporto. A partir desse dia o comportamento dela comigo e com minha equipe mudou da água para o vinho. Não reclamava mais, sempre que possível elogiava, um amor de pessoa. O pessoal da minha equipe queria saber o que eu tinha feito para ela mudar tanto e eu só respondia: "Algo que vocês nunca tiveram capacidade de fazer". É claro que não tinha feito nada, mas a minha resposta deixou todos pensando que tinha rolado alguma coisa por lá. Roberta e eu acabamos nos tornando amigos, pelo menos uma vez por semana conversávamos por telefone, tanto de coisas profissionais como pessoais. Perguntava como estava a vida de solteira dela, se estava indo para as "baladas", se já tinha encontrado namorado novo, etc.. Ela dizia que não tinha muito pique para sair, que ainda estava com "dor de corno" e que as amigas dela estava todas casadas, sobrando poucas solteiras para saírem juntas (naquela época não existia Tinder ou outros apps para facilitar a vida como hoje em dia). Passada a semana do carnaval ela me ligou e disse que finalmente tinha voltado a ativa. Que saiu nos bloquinhos, beijos muito, se divertiu e relaxou. Perguntei se tinha "ido para o crime". Ela disse que eu era muito curioso e que não ia me contar. Fiquei provocando: - Se está com frescura é que transou, foi bom pelo menos ? Matou a vontade ? - Seu cara de pau, isso é pergunta que se faça ? - Não tem nada demais minha pergunta, mas pelo visto não deve ter sido grande coisa, estou certo ? Minha sorte é que não tinha ninguém perto de mim no escritório e estava torcendo para não ter ninguém perto dela também, pois estávamos rindo bastante, dava para perceber que o assunto era somente pessoal. - Até que o cara era bonitinho, mas tinha dois problemas: não tinha uma pegada boa e era seu xará. - E por que o fato dele ser meu xará tornou a coisa ruim ? - Porque ficava lembrando de você enquanto estava com ele. Uau, essa ai foi mais que uma direta e ficou um silêncio meio estranho no telefone, mas tinha que aproveitar a oportunidade. - Bem, preciso salvar a reputação do nosso nome, o que ele fez é inaceitável. - Quando você vem para o RJ ? Estou pensando em jogar água no servidor para você vir me salvar de novo. - Não precisa fazer isso, mas acho que nos veremos em SP em breve. Hoje o Superintendente nos informou que fará um encontro nacional com todos os Gerentes mais o pessoal da Matriz o mês que vem, o convite deve chegar nos próximos dias. Consegue esperar ? - Como você é presunçoso !! Você acha que vou ficar mais uma mês sem fazer nada só esperando para te encontrar ? Pode tirar o cavalinho da chuva !! Nas semanas seguintes conversamos bastante e nossa maior preocupação era que o ex-marido dela, que tentava uma reaproximação, também estaria no encontro e poderia causar problemas. Como eu era amigo da pessoa do RH que estava como responsável pelas reservas dos hotéis, consegui convencê-la que seria melhor deixar eles em hotéis separados, pois poderia pegar mal para a empresa algum barraco que pudesse acontecer. Ela achou a história meio estranha mas acabou concordando. O encontro seria de quinta a domingo, mas o pessoal deveria chegar na quarta-feira que teria um coquetel de boas vindas. Março em SP sempre tem uns temporais e não foi diferente na quarta-feira do início do encontro. Caiu o mundo e a cidade simplesmente travou. Alguns gerentes já estavam na Matriz (inclusive a Roberta), mas acharam melhor cancelar o coquetel pois a maioria não tinha conseguido chegar. Taxi também era impossível conseguir, então, gentilmente, ofereci carona no meu carro. Alguns gerentes disseram que iram ao Shopping e depois iriam para o hotel (claro que eles foram para um puteiro ali perto) e só a Roberta aceitou minha carona, minha ideia saiu melhor que esperava. Fomos para meu carro e como só tinha um guarda-chuva ficamos bem pertinho e as coisas já começaram a ficar quentes. No carro, tentei dar um beijo mas ela pediu para eu tomar cuidado, pois o ex-marido podia estar nos seguindo e ela não queria confusão. Respeitei mas fui passando a mão na perna dela o caminho todo e ela fez o mesmo comigo. Chegando no hotel, esperamos um pouco no saguão para ver se o ex não apareceria. Quando tivemos certeza que ele não nos seguiu subimos para o quarto, só não nos pegamos no elevador pois tinha mais gente. Chegamos no quarto e começamos a nos beijar, já queria tirar a roupa dela mas ela não deixou: - Preciso de um banho, quero estar cheirosinha para você. Me acompanha ? Aceitei o convite e comecei tirar a roupa, enquanto ela tirava a dela também, então pude perceber que ela era aquela "falsa magra", isto é, de roupa parece que é uma tábua, mas tinha peitinhos deliciosos e uma bundinha redondinha, não pude deixar de comentar: - Caramba, aquelas roupas sociais escondem um corpo espetacular. Ela agradeceu o elogio, olhou para mim, deu uma risada e perguntou se eu iria tomar banho de cueca. Só então percebi que estava ali parado, com o "circo armado", mas ainda de cueca. Tirei a cueca e entrei no banho com ela. A pegação embaixo do chuveiro não parou um único minuto, só não transamos pois não dava para colocar a camisinha embaixo do chuveiro, mas recebi um boquete delicioso, ela sabia das coisas. Nem nos enxugamos direito e já fomos para a cama onde retribuí o oral, dando um banho de língua nela completo. Me acabei na bucetinha dela, ela gozou umas 3 vezes e pediu para eu comer ela logo pois ela não aguentava mais. Coloquei a camisinha e me deitei na cama, pedi para ela vir por cima para eu poder curtir mais o corpo dela. Ela gostou da sugestão e começou a cavalgar no meu pau alucinadamente, a mulher estava com vontade mesmo. Depois de gozar mais uma vez ela encostou no meu peito e comecei a fazer um carinho nas costas dela até chegar na bundinha. Fiquei sondando a área para ver qual seria a reação, como ela não se opôs coloquei um dedo no cuzinho dela. Ela me olhou e perguntou: - Quer meu cuzinho ? Nem precisava perguntar, então ela se levantou, foi até a bola dela e pegou um lubrificante, ela tinha vindo preparada mesmo. - Só toma cuidado pois faz tempo que não faço. Então ela se colocou de quatro na cama e me entregou o tubo de lubrificante. Passei no meu pinto e com um dedo comecei a lubrificar o cuzinho dela. Ela foi relaxando, coloquei o segundo e notei que ela já estava pronta, tirei os dedos e fui colocando bem devagar. Parei na metade e senti que ela jogou a bunda para trás, então não precisava mais esperar, dei um tapa na bunda dela e comecei a bombar. Ela olhou para trás e disse: - Sabia que você era safado desde que te vi de bermuda na minha filial. Acertei em cheio. Transamos a noite inteira pois sabíamos que nos outros dias seria mais complicado por causa do encontro. Mesmo sendo a única vez que ficamos juntos (ela foi transferida para o Sul e virou Gerente Regional) foi inesquecível. Enquanto foi possível mantivemos contato, mas depois eu casei e ficou impossível manter nossas conversas.
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