Minha esposa usando um vestidinho preto, justinho e muito sexy. Começamos a malhar, ela foi subindo em mim com aquelas coxas roliças, lambendo meu pescoço, e eu roçando aquela boceta, minhas mãos rolavam na bunda, nas coxas e no cuzinho, levantei o vestido comecei masturbá-la. Ela rebolava, mexia bem gostoso, percebi que o taxista olhava pelo retrovisor, não me importei. Sem planejar, ela puxou o braço do cara para as coxas dela, logo ele começou a passar a mão, pensei que talvez pudesse ser uma das nossas fantasias, pedi para o cara parar o carro em um lugar tranqüilo.
Paramos, ele sentou no banco de trás, abriu o zíper da calça e tirou um enorme pinto, o cara era muito bem servido, um enorme pau, minha esposa encheu os olhos ao ver aquela vara. Ainda em cima de mim debruçou em cima do cara e começou a chupar o pau dele, ela queria engolir todinho, não deu. Enquanto ela chupava, arrancou a calça do taxista, chupou, passou o pau na cara, se lambuzou, lambeu o saco dele, e o cara louco de tesão. Eu nunca tinha visto algo assim, o cacete do Marcelo estava duro enorme parecia uma barra de ferro.
Ela estava excitada, adorando, ela foi pra cima dele, tirou a calcinha, segurou o pau bem firme, se ajeitou para ser penetrada, esfregou o enorme pinto no clitóris e com carinho foi levando o enorme pau para a bocetinha toda molhadinha. Com a outra mão, ela ajeitou a bundinha, em pouco tempo, todo aquele pinto estava dentro dela. O cara não perdeu tempo pegou nos seios começou a morder os biquinhos deixando-a mais tesuda. Fiquei apenas admirando aquela cena, era excitante ver aquela boceta, carnuda ser penetrada por aquele enorme pinto. Minha esposa sendo fudida por outro homem, que maravilha. Ela revirava o corpo rebolava levantava a bunda e o cara a segurava pelas ancas com força, abrindo-a com as mãos e com o pinto, ele lambia mordia os seios da minha amada. Ela num verdadeiro frenesi subia, descia e quando ela parava o cara batia na bunda dela e ela voltava a pular e rebolar.
O dedo do taxista roçou o cuzinho rosinha depilado, ela com tesão arrebitou a bunda, ele cuspiu na mão lambuzou o rabinho e enfiou o dedo, o cuzinho se abriu. Minha esposa foi à loucura. Rebolou, e pediu que eu acendesse a luz interna do carro para que eu pudesse apreciar o show. Vi o cuzinho dela se abrir, vi a boceta engolir aquela vara enorme, vi o quanto ela estava excitada. Marcelo tirou o pau de dentro dela, e ela rapidamente empurrou de volta Eu estava excitado, vendo aquela boceta engolindo a vara, e o cuzinho se abrindo com o dedo do taxista. Marcelo socava forte, e ela querendo mais, murmurava no ouvido dele, lambia o cara no pescoço, agradecia, e me olhava com um sorriso maroto, como quisesse me dizer algo. Minha amada estava linda, dando gostoso, cavalgando em cima daquele monstro, a boceta engolia ajustadinha, e com o cuzinho arrebitado sendo socado pelo dedo do taxista, e ele fazendo com ela o que ele queria.
A respiração dela foi ficando forte, ela pulava cada vez mais rápido e o taxista batia na bunda dando cadencia a ela, com o dedo do taxista todinho dentro do cuzinho, ela gemeu de tesão e gozou gostoso, desabou, travou. Marcelo tentou come-la mais, mas não tinha posição, tentou por a minha esposa em posição de abate, mas não deu. Fomos embora, no caminho ela foi chupando meu pau, pedindo mais. Chegamos em casa, não achei justo deixar o cara na mão, então convidei-o para continuar a diversão.
Pedi para ela fazer o impossível para agradá-lo, enquanto eu fechava a casa e preparava os drinks, eles foram para o banheiro. Quando entrei no quarto, fui para o banheiro, a cena era uma pintura, minha esposa estava apoiada com as duas mãos no registro do chuveiro, de ponta de pé e com a bunda arrebitada levando um cacete enorme, o taxista segurava-a pelas ancas, puxava e empurrava com força, ele á cobria manuseando os seios e o clitóris, ela se encaixou naquele pinto, e revirava a cabeça. Marcelo arregaçava-a com o pinto, tirava de dentro, a abraçava e punha de volta. A boceta estava perfeitinha para o enorme pau. Ela engoliu tudo aquilo, rebolou muito, muito mesmo. Parecia um balé.
O cara, quis que eu ficasse apenas olhando, foi bom demais, comecei a me masturbar. Ele a juntou pelos cabelos, e com a outra mão puxava os bicos dos seios. Marcelo tirou da boceta, deixou minha doce esposa de joelhos, passou o pinto no rostinho dela, e segurando-a pela cabeça, foi colocando tudo para dentro da boquinha. O cara levantou os cabelos dela para mostrar o quanto ela é maravilhosa chupando um pinto. Ela chupava com gosto, com uma das mãos segurava o saco, com a outra acariciava o enorme pinto. Então eles saíram do banho, molhados e caíram na cama, minha amada pediu que eu pegasse o KY, disse que ele merecia um presente, lambuzou o cacete, o cuzinho, e levou o pau para aquele buraquinho lindo, rosinha.
Ele roçou o pau no cuzinho se preparando para furar, vi o cuzinho de ela piscar de tesão. O cara olhou para mim, e começou a introduzi-la. Com a mão esquerda, com dois dedos, abriu a bundinha, o cuzinho se abriu como uma flor, e com a outra mão segurava o enorme pau, apontando para aquele buraquinho louco para ser arrombado. Minha esposa de quatro com a bunda para cima esperando ser enrabada, logo ele pôs a cabeça e tirou, começou então a brincar, colocava e tirava a cabeça do pau, ela estava adorando, e o Marcelo preparando-a para o prazer. Ele roçou o pau entre a boceta e o cuzinho. O cuzinho sorriu pra ele, piscava, implorou o pau do cara.
Com cuidado, ele ia aos poucos furando, com a outra mão ele a masturbava, mexia na bocetinha e no clitóris. Não demorou muito para que ele subisse em cima dela como numa égua, com força, enterrou tudo, ela gemeu, agüentou firme, ele entrava e saia de dentro dela. Minha doce esposa estava sendo consumida, furada, arrebentada, ela então segurou a minha mão, ela sabia que um caralho assim não se encontra fácil e que estava realizando nossas fantasias, então a beijei. Era bom ver e ficar masturbando, o cara fudendo gostoso e ela aberta, quando ele estava para gozar tirou de dentro, eu pude ver o enorme buraco que ele fez, ele empurrou de volta fazendo-a sofrer um pouco mais.
Confesso que adorei vê-la gemer de dor e prazer, e ela arrombada rebitava mais a bunda, só para ele. Marcelo enrolou os cabelos dela na mão puxou forte, ela levantou a cabeça parecia uma cabrita. Ela estava imóvel, com as duas mãos apoiadas no colchão, pernas abertas, bunda erguida para cima, ele a fudendo forte sem dó daquele cuzinho. Ele a chamava de puta dava tapas na bunda, e ela fechava o cuzinho, dando mais prazer pro cara, ela estava domada, fazia o que ele queria. Vê-la naquela posição levando uma enorme vara me deixava muito excitado.
Ele soltou os cabelos, puxou-a pelos ombros, ela ficou de joelhos, ele se deitou de costas, sem tirar de dentro, deitou-se no peito do macho, abriu bem as pernas para que eu pudesse ver o enorme caralho entrando e saindo do cuzinho. Ela em cima daquele maravilhoso pinto e atolada até o saco começou a mexer num vai e vem prazeroso. O cuzinho engolia e expulsava a enorme vara. Ela soluçava de tesão, ele a segurava pelos seios, atolou até o saco, socou forte então pude ver bem de perto a beleza daquele pinto sendo engolido pelo cuzinho. Ela não deixou o cara gozar, se levantou deitou ao lado dele, eles pediram uma cerveja, beberam, e foram se banhar.
Bebemos juntos, descontrai, minha esposa estava sexy e ele confiante. Eles sentaram na cama, ainda com a cerveja na mão, ele a pegou pelo pescoço, levou o rosto da minha gata pro pau dele, enquanto ele bebia, ela fazia uma chupeta. Ela se levantou deu as costas pra ele foi sentando devagarzinho, segurando o pau e levando-o para a boceta. Ela desceu bem gostoso se ajeitou para deleite dele. A cena era muito excitante, ela trepou naquele enorme pau com gosto, rebolou e mexeu com tesão. Fiquei admirado, confesso, que tive inveja dela, tive vontade de chupar e sentar naquele pau.
Beijei minha amada, lambi os seios e mordi a barriginha, cheguei ao grelo, mordi, e ela gemeu gostoso. Abri os olhos e vi o pau entrando e saindo, não me contive, lambi a boceta com o pau dele raspando em meu rosto, ela percebeu o que eu queria, puxou de dentro dela e empurrou aquele maravilhoso pau, para minha boca, eu estava receoso, senti que estava louquinho pra chupar o caralho. Lambi aquela cabeça e desci até o saco, lambendo, chupando e lambuzando, que delicia. Meu cu piscava e minha esposa sem perder tempo pegou o KY, lambuzou o meu cu e enfiou um dedo, não sosseguei pedi dois, que gostoso, eu estava chupando um enorme pau com dois dedos enterrados no meu cu.
Rebolei gostoso, igual a ela. Minha amada estava atônita, apenas curtindo o que rolava gostoso. Ela pediu pra eu sentar no pau dele, tive medo, mais o tesão era muito grande, devagar fui brincando criando coragem. Marcelo pediu calma, disse que eu ia gostar. Aos poucos fui sendo enrabado, a sensação era de estar sendo rasgado ao meio, minha amada me beijava me lambia e eu aos poucos relaxei, passei a mão no meu cu e nem a metade do pau estava dentro, Marcelo com cuidado foi mexendo bem devagar e eu fui forçando até que aquele monstro estivesse todinho dentro de mim. Minha doce mulher sorriu e eu rebolei me ajeitei, a cada minuto ficava melhor, eu estava engolindo o delicioso, aos poucos subi e desci, ela ficou atrás de mim mordendo meu pescoço, e me pedia para eu relaxar, fui me masturbar e ela não deixou, e me disse: - Deixa o Marcelo te fazer, você vai gozar como nunca, ele é muito bom. Eu mexia e rebolava mais e mais, senti o pau todo dentro de mim, era quente, grosso e pulsava, não queria sair de cima dele.
Marcelo enquanto me fudia, contou-me: -Você estava voltando do Rio, ela de Sampa, a vi correndo cheia de malas e pacotes, ela sinalizou parei abri a porta e ela entrou, ela estava ansiosa pra chegar em casa, disse-me que ia preparar uma noite especial pra ti, chegando em tua casa, ajudei-a com as malas, ela abriu a bolsa para me pagar, mostrou-me a calçinha vermelha. Pedi a ela que vestisse, ela de pronto não quis, insisti e ela vestiu, veio me mostrar, estava linda, a calcinha entrouxada na bunda, virou mostrou o quanto ela é gostosa e muito sexy. Cheguei nela, ela fugiu para a cozinha, peguei-a por trás e logo fui mordendo o pescoço, encochando, pegando nos peitos. Tentei enfiar a mão na boceta, mais ela fechou as pernas, então forcei, ela cedeu, Ela dizia que não ia dar tempo, mas não largava o o meu pau, disse a ela que eu levava de volta ao aeroporto, ela topou, levantei e a coloquei-a na mesa da cozinha, tirei a calcinha com cuidado, cuspi na cabeça do pau, ela abriu as pernas e a boceta sorriu pra mim, entrei, ela berrou me bateu, e se abriu para ser usada, como eu queria, fiz bem gostoso. Gozei e limpei na barrinha dela. No aeroporto você estava chegando, ela se abaixou abriu o zíper e beijou a cabeça do meu pau, dali por diante, eu a como sempre que quero.
Eu estava com o gozo na garganta, sai de cima do Marcelo tive a sensação que faltava algo em mim, fiquei de quatro levantei a bunda pra ele me enterrar, minha amada me beijou, e o cara me atroxou aquele grande e grosso caralho, me fazendo arrepiar todinho. Que delicia, sentir uma benga enorme, dura, entrar e sair do cu, parece que o mundo parou. A nossa puta deitou-se na minha frente, fui de língua na boceta, lambi, mordi e chupei-a com muito tesão.
O cara empurrava e tirava a vara do meu cu, mexi, rebolei, gemi, pedi mais, e aquele pinto entrava e saia de mim com cadencia, meu cu arregaçado engolia mais e mais. Eu chupando a boceta da minha amada e ela disse sorrindo: - Em uma manha sai com o Marcelo para almoçar na casa de um pescador amigo dele, é um botequinho, na praia, bebemos comemos e como sobremesa, dei para os três numa mesa de bilhar. Enquanto eu bebia eles tiraram a minha roupa, fiquei de calcinha, eles brincavam comigo, eu corria e eles me pegavam, eu chupava os três, o pescador Zé, arrancou minha calcinha e lambeu minha boceta. Zé me pôs na quina da mesa, jogou cerveja em mim e o sobrinho Claudio, tomou a cerveja na minha bocetinha, Zé lambeu meu cuzinho, e aquelas mãos grossas pegavam no meus seios. Marcelo observava rindo, sentei na mesa de bilhar a minha boceta ficou a mostra, eles me mordiam, chupavam, rolou até um taco de bilhar na perseguida. Eu rebolei no colo deles, passava a cuzinho e a boceta na cara de cada um deles. Zé era o mais sacana, arrancou um pelo da minha bocetinha com os dentes, mostrou a todos.
Claudio tampou meu olhos com um pano, a brincadeira era adivinhar de quem era o pau, os três sentaram na mesa, eu os chupava e tinha que acertar de quem era o caralho, riamos muito, o pescador enfiou o dedo no meu cuzinho e cheirou, disse, que era bom, ria muito. Zé me colocou no balcão e com um aparelho de barbear raspou meu lindo bigodinho. Dizia ele: -Uma lembrança pro teu marido. Sorriu, banharam-me com cerveja e pinga. Fui pra mesa de bilhar, Marcelo deitou-se na mesa de costas, com as pernas para fora da mesa, sentei em cima daquela vara e me ajeitei até o saco, o Claudio ficou de joelhos em cima da mesa e chupei o pau dele. Fiquei com a bunda para fora , Zé lambeu meu cuzinho, passou óleo de cozinha no meu buraquinho, enfiou o dedo e lubrificou, tirou e pôs o dedo algumas vezes, me penetrou gostoso, bateu em minha bunda. Os três se divertiram muito, eu me sentia desejada, feliz, pensei em você, enquanto eles me furavam.
O pescador gozou, enfiou o dedo de novo meu cu, brincou um pouco e chamou o sobrinho para desfrutar meu rabinho. Claudio com carinho pôs no meu cuzinho, bombou, até gozar, a porra deles escorreu, sai de cima do Marcelo, fui para a janela, sem eu esperar Marcelo me pegou pelas ancas, enfiou todinho no meu cu de uma só vez, inclinei-me, facilitei o trabalho dele, Marcelo me comeu gostoso como sempre, rebolei muito com as pernas bem abertas, bem sacana, ele gozou bastante, me lavou.
Liguei pra você, eu te disse que tava ralando muito, tava sim sendo usada por três homens. Lavei-me e voltei a dar pro Claudio, enquanto ele me comia os outros brincavam, jogavam cerveja em minha boca, lambiam meus seios, pegavam em mim, passavam o saco em minha boca, foi muito bom.
Escutei isso com o cu aberto levando um delicioso pinto, num vai e vem frenético. Eu levantava o cu e sentia o saco do cara batendo em minha bunda. Vibrei no caralho do taxista, ele enterrava sem dó, o tesão veio, começou a ficar bom demais, fiquei só levando vara, relaxei, e veio a explosão, algo imaginável gozei como nunca tinha gozado antes, uma sensação brutal que vem de dentro, do fundo, muito diferente e mais prazeroso, gozei, faltou ar.
Uma delicia, Marcelo continuou fudendo-me até gozar, foi um prazer a mais sentir aquela porra quente jorrar no meu cu, ele ainda deu umas bombadinhas, tirou, limpou o caralho, nas minhas costas, agradeci pela noite. E este foi inicio de uma nova vida.