esposa e policial



Eu estava indo ao aeroporto no Rio de Janeiro, junto com minha esposa, uma mulher com um corpo bem malhado, frequenta bastante a academia, uma bunda grande (minha parte favorita nela, rs), seios médios, morena, 1,65 cm de altura, ela estava usando um short jeans curto bem apertado, mostrando bem a bunda dela, junto com uma blusa decotada branca que mostrava o umbigo, quando, no meio do caminho, fomos parados por uma blitz, encostamos o carro e iríamos passar pelo procedimento padrão de uma blitz, um policial de, no mínimo, 50 anos de idade, branco, com cabelos de igual tonalidade com pequenos resquícios do preto, que presumo que fosse a cor de seu cabelo em sua juventude, veio até o nosso carro conversar pela janela, disse que seu nome era Maurício, minha esposa estava bêbada, e começou a reclamar bem quando o policial veio até o nosso carro, eu avisei a ele que ela estava bêbada e que não era para ele dar a ela atenção, mesmo com meu aviso, ele a respondeu, explicou que aquilo era necessário etc, mas, sem manifestar hesitação, minha esposa começou a xingá-lo, dizendo que o trabalho dele era inútil e que não acreditava que eram sustentados por impostos, chamou-os de parasitas.

Aparentemente, Maurício não ficou contente com os xingamentos de minha esposa, alegou aquilo poderia ser considerado desacato, minha esposa retrucou elevando a voz, “Desacato porra nenhuma, seu corno manso!”, aquilo foi o cume da paciência do policial, que mandou a gente sair do carro, chamou outros dois policiais que nos colocaram algemas, levaram-nos para a parte de trás de um carro da polícia e fomos levados até uma delegacia próxima, minha esposa veio reclamando no caminho, sendo sincero, estava com raiva dela, francamente, logo no dia em que tínhamos que pegar um avião ela resolveu beber e ainda fomos presos? Chegando na delegacia, fui levado até uma sala de interrogatório sozinho, era uma sala branca, com duas cadeiras no canto direito da parede, uma mesa retangular com outras duas cadeiras,uma porta ficava do outro lado da sala, na minha frente, no meio, o policial que me trouxe mandou eu sentar em uma das cadeiras no canto direito da parede e colocou minha algema na outra cadeira, a princípio, pensei que ele não queria que eu fugisse ou sei lá, ele saiu da sala e alguns minutos depois Maurício entrou na sala, perguntei a ele onde estava minha esposa, e ele respondeu que ela estava sendo trazida pra cá, pouco tempo depois, o mesmo policial que me trouxe para cá trouxe minha esposa agarrada pelo braço, ela berrava dizendo para soltá-la, falando que iria processar a delegacia, o policial jogou ela no chão, ela caiu de quatro no chão, o policial que a trouxe saíra rapidamente e fechara a porta, minha esposa estava se levantando, quando o policial segurou a cabeça da minha esposa e a empurrou no chão, deixando-a de joelhos, simultaneamente, com a mão direita, abaixou as calças, mostrando sua rola, que estava dura, era grande, diria que uns 17 cm.

– Vai ficar de joelhos, porra, agora me chupa, vadia! – Ele berrou, eu entrei em estado de choque, e a expressão de minha esposa que de raiva passou para medo, levantei-me da cadeira.
– Que porra é essa?! – Vociferei, porém fui puxado, não consegui avançar devido às algemas.
– Cala a boca, porra! Eu vou mostrar a essa puta quem é o verdadeiro corno manso aqui! – Ele retrucou em voz alta, furioso, na hora eu me senti indignado, e então minha esposa fez algo que me surpreendeu, ela agarrou firme o pau do Maurício e pôs na boca, começou a punhetar e tirava frequentemente para cuspir nele e colocar na boca novamente.

– Sabia que essa era uma vadia, vestida desse jeito só podia ser uma puta, mesmo! Mas parece que essa aqui é uma das boas – Ele disse, no momento, interpretei como se ele fosse sádico.
– Vadia? Você está estuprando ela, filho da puta! Ela não é vadia porra nenhuma, você que é um monstro! – Retruquei.
– Eu estou estuprando ela? – Ele rebateu, e começou a rir, então agarrou-a pelo braço e levou até a mim, jogando-a contra a parede, ela segurou-se com os dois braços estendidos na parede, sobre mim, com a bunda empinada pro Maurício.

– Isso, já empinando a bundinha, do jeitinho que eu gosto, preste atenção, meu rapaz! – Ele abriu o botão do short dela e o desceu e tomei uma surpresa, a calcinha dela estava molhada! Eu não pude acreditar, estaria ela gostando de tudo aquilo? Eu encarei ela com medo, porém eu também estava um pouco excitado, ela não dizia nada, aparentava estar sem reação, porém Maurício não parou por ali, abaixou a calcinha dela e pôs levianamente a cabeçinha, ela deu um gemido baixinho, ele tirou e enfiou só a cabecinha umas 3 vezes e depois começou a meter com força, bem rápido, ela estava gemendo bem alto e meu tesão só aumentava, cara, que vontade de começar a bater uma bem ali! Minha mulher estava sendo fodida bem na minha frente e eu não podia fazer nada, eu estava com medo e ao mesmo tempo excitado, é difícil explicar.

– Nossa, você é mesmo uma putinha, hein?! – Disse ele, em tom de deboche.
– Sou mesmo! Agora, se quer dar conta, põe mais força! – Minha esposa retrucou, fiquei mais excitado ainda, e Maurício surpreso, parece que nem ele esperava aquilo, porém ele também se animou e começou a menter ainda mais rápido.
– Isso, isso, isso! Me fode na frente do corninho, vai! – Continuou minha esposa, provocando-me.

– Arhg! Que putinha gostosa, meu Deus! – Berrou ele o mais alto que podia e gozou dentro dela, minha esposa suspirou e ele retirou o pau de dentro dela, levantou as calças e foi soltar minhas algemas, enquanto isso minha esposa vestiu a calcinha e o short e foi se sentar em uma das cadeiras da mesa, descansando da foda.

– Seguinte, agora que eu comi a sua esposa, vocês já podem ir embora – Disse ele, que já foi se retirando da sala, foi bem filho da puta o jeito que ele falou, aparentou que aquilo era normal pra ele, mas confesso que aquilo foi uma experiência incrível pra mim. Minha esposa e eu fomos pro estacionamento da delegacia, estava vazio, buscar nosso carro, que fora apreendido, durante o caminho eu e minha esposa não nos falamos, o clima estava estranho, afinal, eu tinha acabado de vê-la sendo fudida por outro, chegando no carro, ela ia me pedindo desculpas por aquilo, mas eu não me importei, beijei-a rapidamente, já que fui um bom corninho, merecia uma recompensa, não? Minha esposa se surpreendeu com o beijo, mas entendeu rápido, entramos na parte de trás do carro, virei-a de costas, abaixei o seu short e a calcinha, e pus a cabecinha lá, retirando e colocando 3 vezes, como o policial, e, cara! Na hora senti a porra do Maurício, aquilo me fez ficar ainda mais animado e comecei a meter dentro da buceta dela.

– Parece que gostou de ser corninho, não foi? – Disse minha esposa, me deixando ainda mais excitado.
– E você de ser uma puta de outro macho, né? – Notei pelo olhar que ela também havia ficado animada com a minha provocação.
– Vê se goza logo, corninho, porque a gente tem que ir pro aeroporto – Minha resposta foi eu metendo ainda mais rápido nela, tentando imitar Maurício, e logo gozei dentro dela, agora a porra do Maurício e a minha estavam juntas na bucetinha da minha esposa, que dia maravilhoso! Então, nos arrumamos e fomos até ao aeroporto.

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Comentários


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lucasarrombadordecu Comentou em 02/03/2020

adoro sair com policiais




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Ficha do conto

Foto Perfil negrooo
negrooo

Nome do conto:
esposa e policial

Codigo do conto:
152198

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
23/02/2020

Quant.de Votos:
12

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