Me descobrindo Dominador

Morei no Japão entre 90 a 93 fui para lá com 18, acabei casando para conseguir o visto e lá mesmo me deparei ficando casado só no papel, nesse tempo conheci a Su uma mestiça mais velha do que eu, tinha a personalidade forte, super ciumenta daquelas que olhava no seu olho para ver aonde vc estava olhando, mas ela sempre dizia: Homem tem que mandar, a mulher calar a boca e obedecer.
Nosso sexo sempre foi intenso, aonde fui descobrindo alguns prazeres de dar tapas xingar.
Sempre brigávamos por ciúmes, era uma relação mts x estressante, até por falta de experiência minha em dominar, em uma dessas discussões ela estava dirigindo e mandei ela calar a boca, ele respondeu baixo: não calor, confesso que minha vontade foi mandar parar o carro e lhe dar uns tapas.
Chegando aonde eu morava, ( na época morava em um apartamento sozinho ) disse a ela: adoraria que vc subisse, mas se subir vai apanhar como nunca apanhou na vida, ela estacionou o carro e desceu, encarei-a, ela não disse nada peguei ela pelos cabelos e a puxei até a porta, dei um tapa forte na cara dela e perguntei: tem certeza que vai entrar? Ela se ajoelhou e entrou andando de 4, já na entrada mandei tirar meu tênis e ficar lambendo meus pés, coloquei os peitos dela para fora e apertava os bicos sem dó, ela gemia eu dava tapas na cara dela e falava: vai reclamar vagabunda?
Ela: não, eu mereço
Lembro que cuspia na cara e na boca dela e ela obediente, mandei ficar de 4 peguei uma cinta e batia sem dó, ela gemia e não retrucava, nunca tinha batido em alguém como bati nela, nem em brigas de saída de escola, depois de descarregar a raiva e deixá-la bem marcada, fui comer o rabo dela, ela gritava e soquei sem dó, depois que gozei, arrastei ela pelo cabelo a levei ao banheiro e mijei na cara dela, a cara dela de humilhada foi um tesão que nunca senti em minha vida, mandei ela se trocar fora do apartamento e ir embora, ela só obedecia e não falava nada, antes dela sair falei: vou entender se vc não quiser mais, mas se quiser volte na quinta e tenha consciência que a relação será totalmente diferente.