Tudo começou na o barbearia



Pois bem.
Olha eu aqui de novo, como sempre tarado e disposto a contar mais uma aventura das diversas que já tive.
Agora vamos a parte da narrativa, que é a parte na qual eu me exito só em lembra: Sou um coroa, casado há muito tempo com a mesma mulher, tenho uma atração irresistível por garotos, sou ativo quase sempre, tenho 1,72m de altura, mais ou menos 69 Kg, olhos e cabelos castanhos .
Vamos à guerra! Ou melhor Fui ao Barbeiro.
Sim. Eu quase nunca frequento Salões de Cabeleireiro. Corto o cabelo no quase extinto Barbeiro,
Pois foi numa ocasião destas, num salão de barbeiro, que conheci Ronald. Um moleque aparentando uns 18 ou 19 anos, estatura mediana, magro, sem marcas de academia de musculação, enfim, um garoto normal. A única coisa que chama a atenção em Ronald são os olhos. Estes de um verde escuro que eu ainda não havia visto igual.
Eu, lendo uma revista, esperava a minha vez de ser "maquinado", quando levantei os olhos e encontrei os de Ronald olhando para mim. Cumprimentei-o, por civilidade, com um leve aceno de cabeça e voltei à minha leitura.
Minha concentração foi interrompida por uma voz alegre que irrompeu no salão trovejando um "BOM DIA" que fez com que todos os clientes, além do próprio barbeiro, olhassem na direção da fonte daquele tsunami vocal. Tratava-se de um cidadão, mais ou menos da minha idade, muito parecido com Ronald, o que me fez concluir ser ele o pai do garoto, que cumprimentava a todos nós como se fossemos surdos.
O cidadão, que depois soube chamar-se Miguel, sentou-se ao lado de Ronald, colocou a mão por cima do ombro deste e perguntou:" você vai cortar o cabelo outra vez cara?" o garoto respondeu de pronto:"Não! Aqui só quem corta cabelo é o Damásio! Afinal é ele o barbeiro". Todos rimos com a sagacidade do moleque.
Damásio e Miguel passaram a conversar sobre temas banais até que a conversa de ambos resvalou para o assunto sobre partilha de bens, herança, herdeiros e coisas do gênero. Eu, como se diz na gíria, fiquei "antenado" no assunto. Damásio, já me conhecendo de longa data, disse ao Miguel:" Ah! Olha, aquele senhor ali sério com cara de poucos amigos, é o melhor Advogado nesta área que eu conheço. Conte para ele o seu caso e veja o que ele acha". Miguel, pediu o meu cartão profissional e ficou de procurar-me no dia seguinte em meu escritório para conversarmos.
Enquanto esta lenga lenga profissional se desenvolvia, Ronald não tirava os olhos de mim o que me perturbava um pouco, aliás, creio que perturbaria a qualquer um.
O garoto sentou-se para que o barbeiro fizesse o seu trabalho, e eu voltei à minha revista.
Notei, entretanto que pelo espelho Ronald me fixava de uma forma estranha, eu diria que até obsessiva. Repassei a minha memória a ver se ele não seria mais uma das minhas aventuras passadas. A fisionomia dele não estava nos meus registros.
Chegou a minha vez de "entrar na máquina". Sentei-me na cadeira do Barbeiro e descobri que Miguel também iria cortar o cabelo e que Ronald o esperaria.
O garoto posicionou-se de tal forma que conseguia me enxergar pelo espelho e eu a ele inexoravelmente.
Findo o serviço, paguei trabalho de Damásio e saí do salão, não sem antes notar que Ronald olhava com extremo interesse o meu cartão profissional que havia tomado da mão do pai.
Fui-me embora pensando sobre o que aquele garoto queria comigo. Nem de longe me passou a ideia do que aconteceria depois.
No dia seguinte recebo um telefonema no escritório. Minha secretária disse tratar-se de uma pessoa chamada Ronald da parte do Sr. Miguel. Imaginei até ser o antigo Advogado deste último, me invectivando por estar tentando tomar um cliente dele. Me preparei para a altercação e atendi ao telefone.
A voz do outro lado não me parecia ser de nenhum Advogado quando respondeu ao meu "Alô" usual. "Sou Ronald, filho do Miguel que o senhor conheceu ontem na Barbearia!" - disse ele - "Ah sim! o que manda Ronald?" - perguntei eu já pensando ser o caso de tamanha urgência que o homem, para não perder tempo, incumbiu o filho de marcar hora comigo. "É que meu pai, pediu para que eu entrasse em contato com o senhor para marcar uma visita sua na fazenda dele, pois o pessoal da perícia pretende fazer uma medição das terras e ele gostaria que o senhor acompanhasse". Imediatamente, meu cérebro bastante peculiar ligou os pontos e me avisou que o moleque, ou queria se divertir às minhas custas fazendo-me perder a viagem, ou queria pura e simplesmente fazer sacanagem no sentido restrito. Respondi então:" O seu pai tem de vir aqui para combinar os meus honorários e me investir, por procuração, de poderes para representa-lo, inclusive junto à pericia. Sem isso não há como prestar serviço a ele". Do outro lado da linha alguns segundos de silêncio, o que me deu a certeza de que a minha ideia anterior estava correta. "Ele disse que quando o senhor chegar lá na fazenda ele acerta toda a burocracia, pois não dará tempo de ele se deslocar de lá até aqui e voltar"- respondeu o moleque. Achei que a coisa estava bem estranha e fora dos padrões, mas resolvi me fazer de idiota e concordei em ir até a fazenda de Miguel que fica a uns 250 km da minha cidade.
No caminho eu ia pensando em como sou idiota. Estava apostando todas as minhas "fichas" no fato de que o garoto queria mesmo era trepar. Só não sabia de onde ele havia tirado que eu sou tarado por garotos.
Estava eu mergulhado nestes pensamentos, quando cheguei à tal fazenda, que por sinal é enorme.
Estacionei o carro e logo vi Ronald parado à porta da sede acenando para que eu entrasse.
Na sala e me indicou uma poltrona e disse que eu sentasse que o pai logo viria conversar comigo. Minutos depois o garoto retornou à sala trazendo uma bandeja contendo uma xícara de café e um papel branco dobrado, que a princípio achei tratar-se de um guardanapo minúsculo. Peguei o café e desdobrei o tal papelinho onde estava escrito o seguinte:"Estamos só nós dois aqui. Sei que você me quer. Assinado: RONALD". Quase engasguei. Devo ter ficado mais vermelho do que um tomate maduro. Ronald, que na minha frente observava as minhas reações, soltou uma risada cristalina e disse:" você acha que não percebi o seu pau como ficou duro quando eu olhei o tempo inteiro para você lá na barbearia?" Eu, mudo de surpresa, nem tive forças para responder.
O moleque então levou a mão no meu membro, que neste momento começava a dar sinal de vida, e, por cima da calça passou a acaricia-lo dizendo:"Sempre quis ser arrombado por um corôa. Tenho um tesão danado pelo meu pai mas ele não me dá entrada para que eu fale isso para ele. Mas esta pica aqui deve ser mais tesuda do que a dele. Posso chupar?" Eu, apavorado com a iminência da chegada de alguém, do Miguel, de algum empregado da fazenda disse. "Pode, mas e se alguém aparecer? Meu carro está lá fora significando que tem alguém estranho na casa...". O garoto deu uma piscadinha de olho e disse: "Estamos sozinhos. Meu pai foi para Maceió esta manhã e os empregados não entram aqui sem avisar e quanto ao seu carro eu digo que é do corretor de imóveis que veio avaliar a fazenda.". Concluí que a última desculpa era a mais esfarrapada que já tive oportunidade de ouvir. No entanto eu já estava numa situação de tara tamanha, que se eu não comesse aquele moleque creio que enlouqueceria de tesão. Adivinhando a minha insegurança o garoto me convidou a ir para o seu quarto.
Nem bem entramos, ele ainda sobre a minha calça, massageava meu cacete sem o mínimo pudor. Afrouxou a minha gravata, me tirou a camisa e passou a beijar meu pescoço descendo para o tórax, abdome e finalmente abriu minha calça e abocanhou meu membro por cima da cueca. Minha pica babava abundantemente e dava pulos de tesão enquanto o safado do garoto me tirava a cueca e mamava como um bezerro da fazenda de seu pai.
Livrei-me do restante da minha roupa enquanto Ronald, sem tirar o meu pau de sua boca, livrava-se das dele. Fui sendo levado pelo moleque na direção da cama onde sentei e me deixei chupar até que minha vara deu sinais de que iria gozar. Tentei retirar o pau da boca de Ronald mas este me impediu. Então, em desespero, segurei-lhe a cabeça e passei a foder-lhe a boca enquanto ele me massageava as bolas. Em alguns minutos meu membro latejante expeliu porra diretamente na garganta de Ronald que gulosamente a engoliu toda enquanto me chupava ainda com mais vontade.
Embora eu já eu houvesse gozado uma enorme quantidade de gala, minha pica ainda queria arrombar o rabo de Ronald.
Estendi-me na cama de barriga para cima. Ronald aproximou-se de mim e começou a lamber-me o corpo todo fazendo com que meu mastro ficasse em posição de “ataque” outra vez. Ofereceu-me então, o rabo para que eu lambesse. Não me fiz de rogado e “caí de boca” naquele buraquinho. Enquanto isso ele voltou a sugar minha vara, realizando um meia nove maravilhoso.
Ele, gemendo de prazer e tesão, sussurrava:”Quero engolir esta benga com o meu cú. Enfia no meu rabo, me rasga todo. Não aguento mais de tesão no cú!”.
Sem pestanejar, coloquei o garoto de quatro, lubrifiquei aquele buraquinho lisinho sem pelo algum, com saliva abundante, dei-lhe uma alargada com dois dedos o que, segundo ele, causou-lhes arrepios e comecei a penetrá-lo. Quando a cabeça da minha vara começou a entrar no rabo do menino este soltou um grito de dor. Calculei que, na fantasia dele, ele aguentaria ser rasgado por uma vara do tamanho da minha, e não imaginou que tal ação causaria uma dor tão grande, e por que não dizer, quase insuportável. Ronald tentou afastar a minha vara do seu cú por causa da dor lancinante que sentiu. Quando percebi que ele queria escapar-me segurei-o pelas ancas e fui metendo lenta mas firmemente o mastro invadindo-lhe o rabo, arrebentando-lhe as preguinhas uma a uma, rasgando-lhe o cuzinho virgem que aqui e ali sangrava ante a invasão brutal do meu membro que agora latejava sem parar. O moleque urrava e me invectivava dizendo:” Tira seu velho Filho da Puta! Pára pelo amor de Deus! Dói! Dói muito! Ta me machucando!” Eu continuava a penetrá-lo sem piedade e só parei de empurrar a vara para dentro do garoto, quando minhas bolas bateram-lhe na bunda sinal inequívoco que era chegada a hora de bombar, de foder-lhe o rabo de verdade.
Comecei a bombar o cú de Ronald que gritava desesperado. Este desabou sobre a cama fazendo com que o peso do meu corpo inteiro estivesse sobre ele tolhendo-lhe os movimentos defensivos.
Apesar de eu o estar fodendo com força, o garoto aos poucos foi diminuindo os gritos e passou a gemer baixinho dizendo: “Fode meu tesão, fode o cu da tua puta. To arrombada. Você me arrombou então me fode. Me fode gostoso. Vou gozar! “ e gozou se contorcendo de prazer. O buraquinho do menino mordiscava minha vara em contrações involuntárias me levando ao delírio. Ronald rebolava como se estivesse “ordenhando” a minha pica. Por minha vez eu o fodia selvagemente revirando as suas entranhas já amortecidas por tanta dor. Eu precisava saciar nele o meu desejo, a minha tara. Eu precisava satisfazer naquele rabo o meu desejo animalesco que ele havia despertado em mim.
Minha vara parecia explodir de tesão dentro do menino. Meu corpo retesou-se então e verti no fundo das entranhas do garoto o meu sêmen, minha gala, minha porra, num gozo alucinado e irracional.
Gozando como um animal eu me contorcia e bufava como um touro, tendo o meu membro todo dentro do rabo do moleque. A minha porra que era expelida parecia a lava de um vulcão em erupção e cada gota teve o seu destino dentro do corpo de Ronald, que extenuado jazia por debaixo de mim, saciado, satisfeito, pois tinha finalmente sido arrombado por um coroa.
Ficamos alguns minutos assim “engatados” sentindo os últimos laivos do nosso prazer.
Até hoje sou Advogado do pai de Ronald e ainda damos algumas escapulidas de vez em quando. E isto vai continuar até que alguém apareça na minha vida e me dê um prazer maior do que o que ele me deu.
SACANAGEM TAMBÉM PODE SER CULTURA.

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Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 20/02/2020

Adorei meu gostoso. Mto bem escrito. Bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil gsonho
gsonho

Nome do conto:
Tudo começou na o barbearia

Codigo do conto:
152071

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
20/02/2020

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
0