Minha alvorada- Capitulo 1



Olá, meu nome é Markus, tenho 29 anos e 1,78m, sou designer de interiores, e eu venho contar aqui sobre algumas coisas interessantes que eu encontrei em minha nova casa alugada. Entrando no contexto, acabei de me mudar para uma cidade relativamente populosa e urbanizada, mas não como a cidade grande, eu decidi me mudar pois minhas colegas de trabalho tinham que abrir um novo escritório de designers pois tinhamos que estabelecer contatos com empresas diferentes e menos concorridas, tinhamos que mostrar que somos tão talentosos quanto os designers da cidade grande.
Chegando nessa casa nova que eu acabei de alugar em uma vizinhança bem calma, eu parei um pouco para admirar o silencio, com certeza seria um bom lugar para trabalhar, peguei minhas chaves com o proprietário senhor Eduardo, ele era dono de mais quatro casas vizinhas, todas para alugar, enfim entrei na minha nova casa, o espaço era bem acolhedor, eu pude notar que havia sido reformada recentemente e parecia bem moderna, mas sem perder aquela essência de casa de família dos anos 90. Enfim, fui desfazendo minhas malas e me instalando durante a tarde, quando fui mexer no guarda-roupa e guardar meus ternos eu percebi que um pedaço da madeira do guarda roupa estava meio solta, achei estranho pois aquele móvel parecia novo, e então eu movi um pouco aquela placa de madeira e então eu tive uma surpresa: um livro estava colado na parede com uma boa quantidade de fita adesiva, retirei aquele livro de lá e vi que ele tinha um grande número 1 estampado na capa, estava cheio de post-its (aqueles papéis adesivos pequenos), mais uma vez eu achei estranho e decidi abrir para saber do que se tratava, e comecei a ler, era um diário meio antigo, logo conclui que podia ter sido de um antigo morador. Comecei a ler:

23/01/2009
-Olá, caro diário, eu acho que é assim que se fazem saudações nesse tipo de coisa, meu nome é Antonio, mas nos jogos eu sou conhecido como Asram e eu só estou escrevendo aqui por obrigação, acabei de sair de uma terapia e a doutora me recomendou começar a escrever sobre meus sentimentos e treinar minha memória com um diário, eu particularmente achei uma baboseira, mas minha mãe me levou correndo para comprar esse caderno grosso no qual eu estou escrevendo agora, eu nem sei pra que tantas páginas.
Eu estou quase entrando no período de aulas da faculdade, vou entrar no meu primeiro semestre de arquitetura em mais ou menos umas três semanas e eu não estou nem um pouco animado, nem sei como eu fui aprovado pra entrar em uma faculdade pública, mas se bem que eu não estou mais na cidade grande, aliás, eu acabei de me mudar pra essa casa velha com a minha mãe e tudo agora é novo, vizinhos novos, casa nova, amigos novos, terapeuta nova, problemas novos haha, mas algumas coisas nunca mudam, eu ainda continuo o mesmo, ainda me sinto frágil e quebrado, eu ainda estou morto por dentro...
Eu e a minha mãe nos mudamos porque eu tentei cometer suicídio, eu não aguentava mais a minha vida, toda hora eu sentia que não devia estar aqui, ainda sinto, mas a minha mãe sofreu tanto quando ela me viu a beira da morte, eu não quero que isso aconteça de novo, eu não quero fazer ela sofrer, então estou tentando fazer as coisas funcionarem do jeito dela, estou tentando me concertar e quem sabe me amar um pouco mais. Eu sou um garoto de 17 anos, gosto de videogames e pizza, sou muito tonto, geralmente estou com a cabeça nas nuvens e tenho a imaginação relativamente fértil, agora eu estou sendo um cara mais calado e procuro não falar muito, tenho 1,70m de altura, sou meio parrudinho porque como demais, peso uns 87kg, tenho cabelos duros e castanhos curtos, tenho olhos castanhos mas com um pouco de verde, e atualmente eu estou com um pouco de barba que está meio falhada, me olhando no espelho eu vejo que eu sou muito feio, ainda mais com a minha cara cheia de espinhas e cravos, me olhar no espelho me deixa muito deprimente, e eu só fico reparando nas minhas olheiras, não sei se é falta de sono ou se é excesso de choro, talvez sejam as duas coisas, mas enfim, eu estou em um estado deplorável e sem concerto, eu nem sei que diferença vai fazer escrever nesse diário idiota, mas eu prometo sempre estar atualizando sobre como a minha vida continua a mesma merda de sempre ou sobre como a faculdade é horrível.-

29/01/2009
-Olá, caro diário, eu não pretendo escrever diariamanete, mas vou procurar estar sempre me atualizando, achei que o meu dia de hoje foi bem interessante e decidi escrever oque aconteceu e como estou me sentindo agora. Bom, eu estava na cidade grande mais uma vez, nem estava sentindo mais falta de lá, mas ainda assim queria me despedir, então fui ao centro para passar no Sesc da avenida 24 de maio, pois a piscina lá é no teto e eu achava isso super descolado, quando estava saindo do vestiário acabei me apressando e esbarrei em uma mulher carregando algumas sacolas com pastas que ia entrar no vestiário também, ela ficou assustada e eu pedi desculpas, mas ela logo revelou um semblante raivoso e intimidador

-qual é o seu problema? Não olha por onde anda?

-ah, desculpa eu tava com muita pressa- fiz uma cara meio sem graça e fui andando para o teto, até que ela me pede pra parar.

-ow, espera aí, eu não sei se eu posso ser processada por assédio por dizer isso, mas você tem belas curvas, as suas costas são bem proporcionais e você tem uma bunda bem redondinha e avantajada, já pensou em tentar ser modelo?- na hora eu comecei a corar igual um tomate, não consegui dizer nada e virei o rosto

-olha, você não precisa de muito, apenas precisa perder um pouco de peso e ajeitar sua postura um pouquinho- disse ela, me entregando um cartão de um amigo dela- se estiver interessado é só ligar-.

Naquele dia parecia que eu estava reparando em vários caras olhando meu corpo como se oque aquela moça falou fosse mesmo verdade, fiquei com isso na cabeça por um bom tempo. Quando voltei para cá na minha nova casa, vi que a mamãe não estava em casa então fui direto pro banheiro tentar admirar meu corpo naquele grande espelho... E foi um desastre! Eu olhava para mim de frente e via as minhas banhas se destacando, virava de lado e via que a minha postura estava muito caída e eu estava meio curvado, quando fiquei de costas e tirei umas fotos vi que a minha bunda estava murcha e quadrada, e o meu pinto então kkkkkkk, 13cm duro, era muito pequeno aaaaaah, eu normalmente ficaria depressivo como no ano passado, mas agora eu estava me aceitando mais, mesmo não me aprovando de todas as formas, fui dormir tranquilo, mas meio triste essa noite.-

Quando eu estava no final da página tinha um desses papéis adesivos com a seguinte mensagem: "é, com certeza eu estava em um estado deplorável, mas eu não esperava que eu fosse dar a volta por cima tão rápido", outro post it dizia "minha vida deu uma grande melhorada e virou quase que um filme pornô". Fiquei intrigado, dei umas foleadas adiante e parei em uma página com um desenho de dois caras transando em uma posição bem tesuda, outras páginas tinham desenhos de caras bem bonitos pelados, eu não li quase nada para não estragar minha surpresa quando eu chegasse nessas páginas mas tudo era muito intrigante, aquele diário parecia um tesouro em minhas mãos naquele momento, de agora em diante decidi que minha missão será contar toda a história desse diário aqui nesse site, baseado na mensagem da contracapa do diário eu decidi que o nome do conto será: minha alvorada.

Mensagem da contracapa: eu dei a volta por cima, eu amei e fui amado, eu vivi, me aventurei, fiz novos amigos, eu posso dizer que essa foi minha alvorada.

Notas do autor: esse é um conto fictício, nenhum dos personagens ou eventos citados aconteceram, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência. Meu objetivo com essa série de contos eróticos é contar uma história de superação recheada de putaria, boa narrativa e mensagens positivas, se é que isso é possível kkkkkkkk. Imagens abaixo são para ilustrar os personagens em ordem de aparição: Markus e Antonio

Foto 1 do Conto erotico: Minha alvorada- Capitulo 1

Foto 2 do Conto erotico: Minha alvorada- Capitulo 1


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Ficha do conto

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asram7

Nome do conto:
Minha alvorada- Capitulo 1

Codigo do conto:
152730

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/03/2020

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
2