Minha alvorada- capítulo 8: vizinho dominador pt 2



21/03/2009:

Já no dia seguinte, eu não conseguia parar de pensar no senhor Bernardo, toda hora aquela expressão doce e animada dele, aquele olhar, aquela boca, não dava pra me concentrar em nada, ainda mais quando eu lembrava daquela cara de safado dele... E aquele linguajar sujo que ele usou comigo... Era como se ele fosse outra pessoa na hora do sexo, e isso só me fazia sentir ainda mais atraído por ele...
... Mas como era sábado eu não precisaria ir à universidade, então passei uma boa parte da tarde fazendo revisões, jogando conversa fora com o math e o Luís pelo MSN, e por fim, escuto alguém bater na porta, era o senhor Bernardo!

-boa tarde, asram! Como você está rapaz?

-oh... Boa tarde senhor Bernardo, não precisa dessa formalidade toda pra se dirigir a mim.

-igualmente rapaz, não sou nenhuma autoridade, pode me chamar só de Bernardo mesmo!

-ah, é costume meu hahaha- eu disse isso com um sorriso amarelo

-bom, se você prefere assim, então por mim tá perfeito...- ele voltava fazer aquela expressão mais sugestiva de que ele estava colocando um teor sexual na conversa.

-Senhor Bernardo, que surpresa! O que veio fazer aqui?- minha mãe chegou e nos interrompeu
-ah boa tarde, dona Cristina! Vim buscar o seu filho pra ensinar ele a jogar bilhar!

-você fez uma péssima escolha!- disse ela rindo- o Tony odeia esses jogos de taco, ele realmente concordou com isso?

-mãe, não fala como se eu não estivesse aqui...- disse eu meio envergonhado.

-ah que nada, dona, eu vou ensinar ele e rapidinho ele vai aprender a usar um taco, ele vai ver que é uma experiência muito gostosa...- a naturalidade com a qual ele falava isso me deixava até meio desconcertado.

-bom, se é assim, pode ir lá Tony, eu e o seu irmão vamos visitar uma amiga minha que mora na rua de trás.- disse a minha mãe.

-tá bem, vamos lá Bernardo, eu tô morrendo de tédio.-eu disse enquanto me dirigia até a casa do homem que havia me usado de forma deliciosa na noite anterior.

Assim que cheguei, eu sentei no sofá da sala e fiquei olhando pro teto, o Sr Bernardo foi direto pra mesa de bilhar que fica no quintal da casa e ficou me esperando. Passando algum tempo ele perdeu a paciência e veio me buscar.

-E aí asram? Não íamos jogar bilhar? Logo agora que eu ia te mostrar o meu taco?

-Ah sinceramente eu não tô muito afim...

-Vem logo, garoto, eu tô mandando!-era difícil saber se ele estava brincando ou falando sério, mas eu achei que era só brincadeira dele e respondi:

-Ai se eu não quiser eu não vou, você não manda em mim- falei meio rindo pra brincar com ele também

-Você vai mesmo desrespeitar uma autoridade, garoto? Primeiro, é pra me chamar de senhor, senão apanha igual bandido- ele agora dizia com uma voz mais rouca e séria

-o que?- eu parei de olhar pro teto e passei a olhar pra ele, o olhar e a expressão dele estavam diferentes mais uma vez, ele parecia que ia me despir e me foder ali mesmo.

-Você ouviu garoto, fala direito comigo hein?- ele falava mordendo os lábios

-e se eu não quiser? O que o senhor vai fazer?- disse eu com uma cara de desaforo

-eu posso te prender por desacato a autoridade, posso te levar pra cadeia e te punir...- a sua voz antes animada agora ficara mais rouca e ele falava mais devagar.

-pff ahahahah, chega Sr Bernardo, eu vou voltar pra casa e não quero jogar bilhar, senhor não vai me prender por isso né?- disse eu debochando

Ele não falou nada, simplesmente trancou a porta de casa, e veio na minha direção, mais sério dessa vez
-vamo pro quarto- disse ele, dessa vez mais autoritário

-Sr?
Ele só me puxou pelo braço e me levou até o quarto dele, chegando lá ele deu um tapa bem forte na minha bunda, me jogou na cama dele e falou:
-você tá preso por desacato a autoridade, garoto!- agora ele trancava a porta do quarto também

-Ah e como eu faço pra sair?- eu disse isso enquanto via ele abrindo uma gaveta do seu guarda roupa, de lá ele tirou um par de algemas e algemou minhas mãos.

-Você só saí se eu quiser, sua vagabunda... vai ter que pagar a fiança e vai ter que ser com o cuzinho, pra parar de provocar o macho.-ele falava bem safado, bem pertinho do meu ouvido me fazendo arrepiar.

-senhor Bernardo eu...- fui interrompido por ele colocando dois dedos na minha boca, me fazendo chupar eles

-cala a boca putinho, não te dei permissão pra falar, é o seguinte, gostei da mamada que você me deu ontem... vai fazer igualzinho e vai me fazer gozar, ouviu?

-Sim senhor!- tentei falar com os dedos dele na minha boca

-isso, gosto de putinho obediente assim... Vai bota minha pica pra fora!

Sem falar nada eu tirei a calça dele com a boca, já que as minhas mãos estavam algemadas, deixando só a cueca, e fui brincar com o pau dele antes de tirar, ele não esperava por isso e começou a gemer quando eu dava umas mordidinhas de leve pra atiçar ele. E então eu sou interrompido por um tapa!
-porra sua vadiazinha, mandei você tirar a pica pra fora e você fica me atiçando!- ele enfiou os dois dedos na minha boca de novo- vai, tira minha pica pra fora!

Assim que eu tirei a cueca com a boca, um pau bem duro saltou pra fora, úmido por causa daquela babinha salgada, não era tão grande, nem tão grosso, era um pau médio. Na hora eu já fui dando um beijinho na cabecinha, dei uma lambida da base até a ponta, cheirei sua virilha, lambi as bolas e fui subindo até chegar na cabeça, nessa hora ele me pegou pela nuca e meteu a pica na minha garganta de uma vez só, me fazendo tossir um pouco por causa da surpresa, mas ele não me deixou tirar, começou a gemer baixinho e fuder minha boca, quando eu tirei eu vi aquela baba mais grossa e espessa em volta do pau dele, aquele lubrificante natural que fica quando você chupa um pau por muito tempo, nem deu tempo de admirar e já levo outro tapa.

-Não mandei você tirar da boca, putinho, continua essa chupeta, vai!
Ele só empurrou aquele caralho pulsante na minha garganta de novo, me fazendo engasgar... os gemidos dele, a forma como ele gostava de mandar, o gosto da rola dele, tudo naquele momento me deixava com tesão, então ele me puxou pela cabeça e me beijou, como a minha boca tava cheia de saliva por causa do boquete que eu tava fazendo o beijo foi mais molhado, ele entrelaçava sua língua na minha, mordia meu lábio inferior pra me fazer gemer mais ainda, apalpava minha bunda, chupava o bico do meu peito passando os dedos pelo meu reguinho, enquanto eu não podia fazer nada com as minhas mãos, só aceitar ele usando e abusando do meu corpo.
Ele então tirou as algemas, mas só pra colocar minhas mãos acima da cabeça e me algemar novamente, agora eu estava deitado na cama e ele se levantou e foi até seu guarda roupa.
-não se mexe vagabundo!- disse ele, e então voltou com um pedaço de pano nas mãos, e então ele amarrou nos meus olhos, ele estava colocando uma venda em mim, depois ele veio me lambendo do umbigo até chegar na minha orelha e falar sussurrando:
-isso meu putinho, vai fazer só o que eu quiser, eu mando e você obedece- ele dizia isso começando a passar a mão pelo meu pau, alisando minha bunda, e lambia meu pescoço até que ele finalmente me beijou, era um beijo quente, com desejo, ele beijava com tanta vontade que o meu pau só tava ficando cada vez mais duro.
-tá gostando safado?

-tô sim senhor Bernardo

-então te prepara que só vai ficar melhor.
Nisso ele se virou e ficou por cima de mim, colocou aquela pica na minha boca e começou a fuder bem devagar, aproveitando minha mamada, até que ele me surpreende e abocanha meu pau também, o sacana tava fazendo um 69 comigo, e ele chupava bem pra cacete por sinal, babava bastante, e chegou um momento que ele parou com a cabeça da rola na boca dele e começou a fazer uns movimentos circulares com a língua, aquilo só me dava mais tesão enquanto eu me engasgava na pica dele que a essa altura já tava toda lubrificada com a minha saliva. Depois de alguns minutos assim e vendo que tava meio difícil pa respirar daquele jeito ele me surpreendeu de novo e tirou a pica da minha boca e sentou na minha cara
-chupa meu cu garoto!
Ele disse isso e começou a rebolar na minha cara enquanto voltava a chupar minha rola, mas logo depois ele levantou minhas pernas e começou a chupar o meu cuzinho também, ele já metia dois dedos, alternando entre um e outro e abria com as duas mãos só pra enfiar a língua na no fundo, eu tava delirando com aquilo. Naquela hora ele deu uma mordida na minha coxa e eu gemi meio alto.

-geme mesmo putinho, você veio aqui pra sair todo fodido, levanta as pernas que agora eu vou te mostrar o que é fuder! Vou te fazer gemer com uma pica no rabo agora seu safado, vai levar tanta rolada que vai até esquecer dos outros machos que comeram esse cuzinho, tá pronto pra levar ferro?- ele disse enquanto já se encaixava no meio das minhas pernas e massageava meus peitos, meus ombros e minhas coxas, era incrível como ele não se ficava só em pau e bunda na hora do sexo, ele gostava de tocar meu corpo todo.
-ahh senhor Bernardo, come meu cuzinho vai!

-shhh, quem manda aqui sou eu- e empurrou a rola toda pra dentro do meu cu- ai que delícia, eu mando e você só aceita safado

-AHHH, calma eu ainda não me acostum...

-Cala a boca sua vadia do caralho, aguenta calado igual homem- ele dizia enquanto enfiava seu pau todo dentro de mim, depois tirava deixando só a cabeça dentro e metia tudo de novo até o talo, ficou fazendo isso em um ritmo meio lento até ele ver que eu tava me acostumando e começou a meter mais forte.

-Ahh oaahhh senhor Bernardo, vai com calma- ele me deu um tapa.

-shhh, mandei calar a boca seu viadinho, tem que aguentar bastante pica pra satisfazer seu macho- ele dizia isso enquanto tirava o pau todo e colocava tudo de volta em uma estocada só- macho de verdade tem que deixar sua marca, vou deixar seu rabo todo estourado, vou deixar seu cuzinho parecendo um bucetão todo Largo, aahhh isso, pisca vai!
Comecei a piscar meu cu no pau dele, ele delirava, e olhava cheio de desejo, e então ele puxou minha nuca para mais um beijo molhado e libidinoso, e enquanto eu estava gemendo com a metida dele, ele me disse:
-fala que você é a minha putinha obediente, fala!

-eu não sou nada seu, você não pode mandar em mim, senhor policial Bernardo!- eu falei isso em meio aos gemidos e na hora ele foi a loucura, sabia que eu tinha provocado ele e desobedecido, enquanto ele metia mais forte, me beijou de novo e dessa vez ele mordeu meu lábio inferior com mais força.
-aaaiii, tá doendo

-enquanto você não obedecer o seu superior eu vou continuar te castigando, vou maltratar ainda mais essa sua bundinha

-Ahhh senhor Bernardo, o senhor vai ter que me castigar muito então, eu sou um putinho desobediente ahhh- senti ele metendo muito mais rápido.

-isso, ISSO, você é um putinho desobediente e eu preciso te domar, te castigar e te educar na base da rolada, gostoso! Fala que vai fazer tudo o que eu mandar!

-Ahhhhhh você não manda em mi...- senti ele chupando meu peito com força e ele deu outra mordidinha pra eu gritar.

-fala que vai me obedecer, puto, fala que vai fazer o que eu mandar!

-aiii tudo bem eu faço o que o senhor mandar...

-isso Putinho, fica de ladinho pra mim!- ele tirou o pau inteiro de dentro de mim e me virou. Nisso ele voltou a falar no meu ouvido:

-safado, putinho rebelde, vou te prender junto com um monte de macho pra eles te fazerem de mulherzinha, mandar todos eles comerem seu rabinho pra você aprender a não mexer com a polícia!

-Oahhh senhor Bernardo, os presos são tão malvados quanto o senhor?

-sim, eles vão meter em você até seu cu ficar dormente, vão te fazer beber leite e vão gozar dentro e fora do seu cuzinho, passar a porra na sua cara toda, revezar pra te comer, são todos uns putões que vão abusar dessa bundona branquinha!- ele já disse essa última frase mordendo minha orelha e colocando algo na minha boca, eu notei pelo formato que parecia uma rola, mas o gosto era meio que de borracha, ele estava colocando um consolo na minha boca!
-finge que isso é o pau de um detento, vai, chupa ele direito senão você apanha!- ele exclamou enquanto ele colocava aquele consolo na minha goela, logo em seguida ele empurrou seu caralho inteiro dentro de mim e começou a meter mais rápido.
Em um momento rápido ele tirou o consolo da minha boca e tirou o pau do meu cuzinho agora laceado, e meteu o consolo todo, doeu muito porque era bem maior que o caralho dele, mas eu não tive tempo de reclamar porque ele já foi colocando a rola na minha boca e metendo com força.

-isso putinho, sente o gosto do seu cuzinho, tá gostoso levar uma pica na boca e outra no rabo? É uma putinha safada mesmo, olha como esse rabinho tá todo aberto de tanto levar piroca!

Enquanto ele dizia aquelas putarias ele ia ficando mais agitado, tava perto de gozar, então ele parou e tirou o pau da minha boca, eu ainda estava vendado então não sabia o que ele estava fazendo, só ouvi ele subindo na cama e ficando por cima de mim, senti sua respiração colada no meu peito e ouvi ele dizer:

-bora ver Se você é um puto completo mesmo, gostou tanto de levar uma pica no cu e outra na boca que esse pau tá quase explodindo de tão duro- disse ele enquanto começava a me punhetar, pela sensação dava pra saber que ele tava passando saliva no meu pau, deixando todo lubrificado...

Eu só entendi o que ele queria quando ele encostou a cabeça da minha pica num lugar quente e úmido, eu assimilei na hora e pensei "meu Deus o policial putão tá sentando na minha rola" e eu só senti ele engolindo meu pau com o cu dele em uma sentada só, ele parecia ter muita prática com isso, porque ele começou a quicar bem rápido, ele gemia enquanto apertava meus peitos e eu sentia ele dando tapas na minha cara, me xingando de vagabundo, ele se inclinava pra me beijar e morder meu queixo e gemer bem baixinho no meu ouvido, aquilo tava me deixando louco. Finalmente eu tomei coragem pra falar:

-senhor Bernardo ohhh... Ahhh senhor... Eu tô quase... O seu cu é muito quente... Oahhh senhor Bernardo eu vou gozar!!!- aquele cheiro de sexo, o suor escorrendo pelos nossos corpos, o barulho da bunda dele batendo contra a minha virilha, o beijo dele, o consolo na minha bunda, eu não ia durar muito sentindo esse mix de estímulos.

Eu nem precisei falar mais nada, ele só sentou até o talo na minha rola e começou a rebolar, enquanto ele mastigava meu pau com aquele cuzinho treinado, eu comecei a ter espasmos e gozei dentro dele, alucinado de tanto tesão. Ele não falou nada, só tirou meu pau de dentro dele e se sentou no meu peito, eu já sabia o que ele queria então comecei a chupar ele de novo, ele tirou aquelas algemas de mim e me puxou pela nuca pra fuder minha boca, então ele me ofegante disse:

-tira a venda moleque, olha pra mim- desamarrei a venda e vi ele com a cara mais safada do mundo enquanto ele se punhetava gemendo alto- enfia o dedo no meu cu, garoto! Vou gozar na sua cara AHHHH!!- ele se surpreendeu porque eu enfiei dois dedos de uma vez e eu fui direto na direção da próstata dele, ele foi a loucura e lambuzou minha cara inteira com aquele farto leite de macho.
Ainda meio ofegante ele se levantou e tirou o consolo do meu cu, guardou as algemas, a venda, o consolo e um tubo de lubrificante que estava na estante da cama dele dentro de uma gaveta de seu guarda roupa, "será que ele ia usar aquele lubrificante caso eu não aguentasse?" Pensei eu.

-Vem tomar banho, você tá encharcado de suor, moleque!

Nós dois fomos ao banheiro e ele acendeu a luz, só naquela hora pude ver o quão vermelho o rosto dele estava, quando me vi no espelho percebi que eu estava do mesmo jeito. Ele me puxou pro box e lá começou a me beijar e se esfregar em mim, ligou o registro do chuveiro e ficou me ensaboando, pediu pra eu ensaboar ele também, e assim ficamos, em um momento mais calmo e romântico, depois disso fomos comer pão de queijo e assistir um filme de comédia romântica que passava na tv por assinatura, era estranho ver esse contraste daquele homem, uma hora divertido e piadista, outra hora autoritário, intimidador, mau... aos meus olhos, aquele homem era perfeito. Mas o tempo tinha passado bem rápido, quando eu fui ver já se passava de 20hrs, então nós despedimos e eu fui direto pra minha casa, exausto, eu terminei de organizar alguns materiais de estudo e umas réguas que eu tinha pedido pra minha mãe comprar, tomei as pílulas novamente e dessa vez eu notei algo, parecia um delírio meu, mas o meu pau parecia um pouco maior, ou um pouco mais grosso, não sabia dizer ao certo, mas parecia que essas pílulas estavam tendo de fato algum efeito.

Foto 1 do Conto erotico: Minha alvorada- capítulo 8: vizinho dominador pt 2

Foto 2 do Conto erotico: Minha alvorada- capítulo 8: vizinho dominador pt 2


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario mgrossi

mgrossi Comentou em 19/04/2021

Delicia foder um cu com um consolo deve ser uma delicia votado

foto perfil usuario passivo10

passivo10 Comentou em 18/04/2021

Que delícia de vizinho!!! Aproveita bastante putinho... Votado




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


178310 - Minha alvorada- capítulo 9: ao seu lado - Categoria: Gays - Votos: 1
175976 - Minha alvorada- capítulo 7: O vizinho dominador pt 1 - Categoria: Gays - Votos: 4
175838 - Minha alvorada- capitulo 6: a aula do prof Roberto - Categoria: Gays - Votos: 3
153577 - Minha alvorada- capitulo 5: o encontro - Categoria: Gays - Votos: 1
153161 - Minha alvorada: a ligação - Categoria: Gays - Votos: 2
153123 - Minha alvorada- capitulo 4 parte 2 - Categoria: Gays - Votos: 2
152922 - Minha alvorada- capitulo 3: visitando - Categoria: Gays - Votos: 4
152804 - Minha alvorada- capítulo 2: os testes - Categoria: Gays - Votos: 3
152730 - Minha alvorada- Capitulo 1 - Categoria: Gays - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil asram7
asram7

Nome do conto:
Minha alvorada- capítulo 8: vizinho dominador pt 2

Codigo do conto:
176729

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/04/2021

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
2