Quando virei puta do ex-professor autoritário - Parte 2



(Continuação)
Cheguei em casa muito confuso e muito excitado. Meu pau parecia que ia explodir e eu estava doido para me aliviar, mas a voz firme do professor dizendo que eu não podia gozar pesava em minha cabeça. Resolvi tomar um banho frio e me distrair. Moro com minha avó e minha mãe, mas esta quase não para em casa, pois trabalha em regime de plantão. Pesei os prós e contras de seguir as ordens que havia recebido. Caso não aparecesse no dia seguinte, nada aconteceria, não havia nada que ele pudesse fazer contra mim, mas a ideia de me entregar àquele homem autoritário falava mais forte e eu estava inclinado a me submeter a suas vontades. Lembrei, porém, que minha avó tinha pedido para eu ficar em casa no dia seguinte para receber o técnico da TV que iria lá em casa.
O dia seguinte chegou após uma noite muito mal dormida. Acordei mais excitado do que nunca e torci para o técnico parecer logo pela manhã e acabar com o único obstáculo que me impediria de ir ao encontro do professor e do meu destino como sua puta. Para minha sorte, como uma espécie de sinal, o cara chegou logo pela manhã.
Por volta de meio dia disse a minha avó que ia jogar futebol com uns colegas e, sem qualquer questionamento da parte dela, fui em direção ao estacionamento. Cheguei lá uns cinco minutos antes do horário previsto. Meu coração estava disparado e um misto de vergonha e tesão tomavam conta de mim, mas meu pau duro me fazia ter certeza de que estava no lugar certo.
O portão do estacionamento estava fechado e toquei a campainha. Como de costume, seu João, o vigia do lugar abriu a porta e, sem dizer nada, apenas esboçar um leve sorriso, me indicou um quarto que existia nos fundos. Entrei e vi que estava vazio. Me virei para perguntar, mas a resposta já veio:
- Calma putinha. Seu macho já vem. Você está ansiosa, hein? – disse o vigia em meio a um risinho safado.
A porta se fechou atrás de mim e eu pude olhar o lugar. Era até bem limpo e organizado. Havia um sofá e uma pequena mesa e alguns poucos armários. Ao fundo uma porta entreaberta deixava ver um banheiro pequeno, mas complete e aparentemente limpo. Antes que eu pudesse ver mais, a porta abriu e meu ex-professor adentrou como de costume, sem dizer nada e com autoridade.
Trancou a porta atrás de si e se aproximou de mim, me analisando, como se quisesse me comer com os olhos antes de me fuder com o pau. Meu corpo tremia. Minha respiração ficou rápida e minha boca seca. Ele sabia que mexia comigo e que me tinha em suas mãos.
- Tira a roupa – ordenou ele com calma e firmeza.
Sem nem pestanejar, tirei toda minha roupa e a coloquei sobre o sofá. Olhando para meu pau duro ele riu:
- Alguém está animado hoje, né? Vamos nos divertir um pouco, não vamos?
- Sim senhor. Vamos. – disse com uma voz fraca e submissa que me assustou. Nunca tinha me visto naquela situação.
- Não tenho a tarde toda. Então vamos rápido. Fica de quatro no sofá. Quero ver o material.
Seguindo suas ordens me apoiei no sofá e deixei minha bunda bem exposta. Tentei olhar para trás, mas logo recebi ordem para só olhar para frente e aguentar tudo. Gelei. Um medo percorreu todo meu corpo. Nunca havia feito aquilo. Sabia que iria doer e me preparei para o pior.
- Abre bem sua bunda com as mãos. Quero ver seu buraco. – disse ele pegando uma cadeira e sentando bem próximo de mim.
Desajeitado e tendo que apoiar o corpo pelo queixo no encosto do sofá, fiz o que ele mandou. Sentia meu cu piscar involuntariamente. Era como se ele quisesse ser arrombado logo, pedindo rola desesperadamente.
Levei uns tapas na bunda e estremeci. Soltei um pequeno gemido e um suspiro. Estava completamente entregue. Senti uma cuspida bem no meio do cu e um dedo forçando a entrada.
- Apenas relaxe. Já já você se acostuma. – dizia ele.
Estava muito dolorido, ardia um pouco e seu grosso dedo não conseguia entrar. O professor pegou algo em sua bolsa, e logo percebi que era um lubrificante. Senti o gel gelado escorrer pelo meio da minha bunda e seu dedo deslizar rapidamente para dentro de mim. Mordi o estofado e senti meus olhos encherem de lágrima. Se um dedo estava doendo, imagina sua rola me arrombando? – pensei.
Meu ex-professor sabia bem o que estava fazendo, ele mexia aquele dedo de uma forma que me fazia perder as forças nas pernas. Em pouco tempo meteu o segundo dedo e brincava com meu cu que perdia a virgindade. De repente ele retira os dois dedos. Dá a volta e me bota para mamar sua rola que estava bastante babada. Chupei como uma verdadeira vadia. Ele mandou eu abrir de novo minha bunda e começou a colocar um vibrador no meu cu. Ele entrava com dificuldade e quando parecia que eu ia me acostumar, ele tirava, esperava uns segundos e colocava tudo de novo. Era uma espécie de tortura. Sentia dor, tesão, calor e mamava desesperadamente. Meu cu piscava loucamente e meu ex-professor não esboçava muita reação.
Retriou seu pau da minha boca e voltou sua atenção integral ao meu cu. Senti que ele colocava a camisinha e se preparava para me enrabar com tudo. Fiz menção de olhar para trás novamente e levei um soco nas costas que me fez envergar.
- Se olhar de novo vai apanhar, entendeu?
- Sim senhor – respondi sem forças.
Meu ex-professor pegou um pedaço e pano e me vendou. Se já estava completamente entregue, a partir daquele momento, não possuía nem mesmo meu corpo. Tudo agora era dele.
Ganhei coragem e apenas disse: Tenha dó. Nunca dei o cu.
Aquilo deve ter irritado muito meu professor. Ele apontou e enfiou toda sua rola de uma vez só no meu cu. Vi estrelas e dei um grito, sufocado pela dor.
- Pronto. Agora já deu. Para de frescura e rebola na minha rola.
Reuni as poucas forças que me restavam e ensaiei um rebolado. Meu professor puxou meus cabelos com força e disse: - Isso não é um rebolado de vadia. Você pode fazer melhor.
Fui me esforçando e aos poucos me acostumei com a dor e me pus a rebolar como uma puta de verdade. Ouvia os gemidos que meu macho emitia e aquilo me deu orgulho . Estava satisfazendo meu macho.
Ficamos nessa posição vários minutos. Estava exausto e dolorido. Mas meu macho parecia estar apenas começando a se divertir. Seu celular, contudo, interrompeu tudo. Ele tirou o pau de uma vez só e eu senti um vazio enorme. Ele veio em direção a minha boca enquanto falava no celular. Senti ele tirar a camisinha e me colocar para mamar. Gozou ainda mais que no dia anterior. Engasguei e babei muito no chão. Ao encerrar sua ligação levei o maior tapa que já tinha levado na cara.
- Quem mandou desperdiçar minha porra? Vai lamber tudo do chão. Quero tudo limpo.
Tirou minha venda e pelo cabelo me jogou no chão. Lambi sua porra enquanto ele se vestia. Voltou e conferiu o trabalho.
- Tenho que ir embora. Você vai para casa e não vai gozar de novo.
- Por favor – tentei dizer algo. Levei outro tapa.
- Você não vai gozar e vai voltar aqui amanhã 18h. Ai teremos a noite toda para nós. Entendeu?
- Mas o que direi para minha mãe e avó?
- Se vira. Isso é problema seu, não meu. Se não estiver aqui, você vai se arrepender, acredite em mim.
Dizendo isso, ele saiu e me deixou ali, cu aberto e dolorido, boca suja do chão e porra. Me arrumei rapidamente e ao sair ainda tive que ouvir seu João dizer: Tá de parabéns. Não são todos que aguentam o professor. Você está indo muito bem. Daqui a pouco vai ser minha vez de te comer, viadinho.
Corri para casa cada vez mais confuso e mais certo de minha posição de puta submissa.


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Comentários


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ygorzs Comentou em 01/04/2020

Excelente conto...ansioso para mais




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rafasa

Nome do conto:
Quando virei puta do ex-professor autoritário - Parte 2

Codigo do conto:
153892

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/03/2020

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