Quando virei puta do ex-professor autoritário - Parte 3



(Continuação)
Estava com muito tesão, mas apavorado. O que diria a minha avó e o que ele faria comigo a noite toda. Passei o dia muito ansioso, tive até dor de estômago. Por fim, resolvi ser obediente e inventei que iria a uma festa na casa de um amigo e que não teria hora para voltar. Minha avó não gostou muito, mas acabou permitindo.
Meu pau ficava duro o tempo todo. Queria desesperadamente gozar, mas sentia que não podia desobedecer meu macho. A hora se arrastou naquele dia. Nada que eu fizesse parecia ajudar o tempo passar mais rápido.
Finalmente eram 17h30. Tomei um bom banho, me vesti e fui caminhando até o estacionamento. Estava muito calor e optei por ir sem camisa, como ela apenas apoiada no ombro. Chegando lá não havia ninguém, nem seu João. Aguardei na porta e vi quando o ex-professor descia a rua com um sorriso safado na cara. Raramente ele sorria ou ria, mas havia algo de maldade naquele sorriso que me deu medo e tesão.
Entramos sem dizer nada. Ele me mandou entrar em seu carro com as mãos e saímos. Rodamos um pouco e paramos na entrada de um motel. Nunca havia estado em um. Ele parou e pediu um quarto com banheira. Quando a atendente entregou as chaves ele puxou minha cabeça e disse a ela: “A putinha aqui é exigente, só dá se tiver banheira.” Quase morri de vergonha e ele sabia disso.
Entramos no quarto. Não era muito grande, mas tinha uma cama com tamanho maior que o normal. Meu macho mandou eu tirar toda minha roupa e ficar de quatro na cama, com o cu bem aberto e a bunda empinada. Como uma puta obediente que estava me tornando, fiz o que ele mandou. Ele foi tomar banho e eu lá, parado naquela posição desconfortável.
Ao sair do banho ele simplesmente me deu dois tapas muito fortes na cara. Quase caí da cama. “Agradece”, mandou ele. Eu sem entender nada apenas disse: “Obrigado”. Voltei a minha posição. Ele sentou ao meu lado e ligou a Tv. Eu seguia sem entender. Ele não iria me comer?
Pegou sua bolsa e tirou um vibrador enorme. Gelei. Passou lubrificante nele e enfiou tudo em mim. Escorreram lágrimas dos meus olhos. Ele desenrolou a toalha e mandou eu chupá-lo. E assim eu fiz. Mamava desesperadamente e meu pau parecia que ia explodir.
Depois de algum tempo ele tirou o vibrador. Achei que ele ia me comer naquele momento, mas estava enganado. Ele pegou um vibrador maior ainda e enfiou novamente no meu cu. Estava muito dolorido.
“Ta gostado putinha?”, perguntou. Eu, como medo, apenas concordei co a cabeça, afinal, minha boca estava ocupada.
“Fica de quatro no chão”, mandou ele e assim eu fiz com muita dificuldade, pois estava com o rabo atolado.
Ele tirou rapidamente e meteu sua rola com tudo, mas como estava anestesiado, mal senti. Ele socava com força e arfava no meu ouvido. Eu gemia alto, quase gritando. Não iria aguentar muito tempo. Precisava gozar e avisei a ele. Quando comecei a gozar ele colocou a mão na frente do meu pau e coletou todo meu gozo, ou pelo menos o que não escorreu no chão. Tirou seu pau do meu cu e espalhou minha porra pelo cacete e me mandou chupar. “Quero meu pau limpinho”. Após beber minha própria porra ele mandou eu lamber tudo o que tinha caído no chão. Enquanto eu limpava o chão ele voltou para a cama e me ordenou ficar de joelho no canto do quarto. Ele parecia muito irritado e aquilo me assustou.
“Eu mandei você gozar?”, gritou ele.
“Não, me perdoe”, eu disse quase chorando.
“Você vai ser punido. Fica na ponta do pé. Vou te dar 10 chicotadas e você vai contar. Se sair da ponta do pé ou errar a contagem eu vou começar tudo de novo.”
Fiquei desesperado. Ele tirou uma espécie de vara fina da bolsa e começou. 1, 2, 3... e eu caí. Doía muito. Minha bunda parecia estar pegando fogo.
“De novo” :1,2,3,4. Caí novamente. Chorava muito, mas ele não parecia se importar.
“De Novo”: 1,2, 3, 4. Não tinha mais forças e desabei no chão. Ele me puxou pelo cabelo e me jogou na cama. “Para de chorar viado. Não está gostando?”
Eu não tinha forças para responder, apenas concordei com a cabeça.
“Pois bem. Vou te dar uma colher de chá, mas se não me obedecer novamente, vai ser pior, entendeu?”
Seguimos com ele me comendo e mandando eu chupá-lo. Estava exausto. Já devia estar naquela há algumas horas e ele não dava mostras de que iria gozar tão cedo. Ficamos boa parte da noite naquela. Meu pau voltou a ficar duro e ele ria disso. “Viu como você é uma putinha mesmo?”
Saímos do motel por volta das 5h da manhã, ele acabou gozando na minha cara e ameaçou me mandar para casa com a cara gozada. Eu desesperado, implorei para tomar um banho. Por fim ele permitiu, desde que eu o fizesse com um vibrador o tempo todo atolado no cu. Aquilo era o de menos. Meu cu já estava completamente arrombado.
Cheguei em casa e fui bater uma punheta. Foi a melhor da minha vida.

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 08/04/2020

Adorei seu conto, teve meu voto. Adoraria sua visita na minha página, tenho contos novos postados...bjs Angela.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rafasa

Nome do conto:
Quando virei puta do ex-professor autoritário - Parte 3

Codigo do conto:
154277

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/04/2020

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