ME ACIDENTEI E ACABEI COMENDO A SOBRINHA DA MINHA MULHER NO BANHO



Todos já conhecem minhas experiências e para quem ainda não conhece convido a ler e votar. Já que estou de quarentena por conta dessa pandemia vou aproveitar e relatar o que rolou entre eu e a sobrinha de minha esposa.

Isso que me aconteceu foi em 2017. Como trabalho fora a maioria das vezes ia de carro. Só que todos sabem que carro é bom, mas é um gasto tremendo. Acabei comprando uma moto. Não tinha muita experiência com moto e, não deu outra, acabei me acidentando. Ralei todo, perna, braço. Fui socorrido e medicado. Um dos meus braços acabou sendo engessado inteiro e o outro até o cotovelo. Meu irmão me levou até em casa e acabei tendo que pegar licença médica. Minha esposa passou a cuidar de mim. Só que ela trabalhava o dia inteiro e nessa fiquei me virando sozinho. Por causa do gesso tinha algumas dificuldades para tomar banho, urinar. Conseguia, mas com dificuldade.

Em um dos meus contos, todos sabem que acabei comendo uma das minhas sobrinhas, a Erika. Ela tinha mais uma irmã, a Eduarda. Tão gostosa quanto a primeira. A Eduarda estava estudando enfermagem e se prontificou de vez em quando vir em casa para ver como eu estava. Minha esposa ficou mais tranqüila. Nos primeiros dias normal. Eduarda trocava o curativo onde podia. Ela era linda, 22 anos, 1,65 de altura, seios médios, cintura fina, bunda grande, coxas grossas, cabelos compridos e negros e uma boca deliciosa. Já a homenageei algumas vezes com uma bela punheta. Na semana seguinte, com suas vindas minha cabeça já ficou imaginando coisas. Sempre gostei de usar calção sem cueca. E já que estava em casa, usava aqueles samba calção de tecido fino, de nylon. Quando Eduarda chegou eu estava no quarto deitado e de olhos fechados. Minha sobrinha chega e senta ao meu lado.

- Oi tio!

- Oi minha sobrinha linda!

- Esta melhor tio?

- Um pouco melhor que antes!

Eduarda passou aos cuidados que lhe cabia. Conforme ela baixava, eu dava de cara com seu decote. Sua bela bunda virava para meu lado. Tentei pensar em outra coisa mas meus olhos me traiam e voltava para aquela ninfeta. O inevitável aconteceu. Meu pau começou fazer volume no calção. Tentei disfarçar mas de onde ela estava não dava para puxar o lençol. Eduarda virou e deu de cara com o circo armado. Não disse nada apenas continuou a trocar o curativo e disfarçadamente olhava para meu pau duro. Terminado o curativo ela me cobriu com o lençol me deu um beijo no rosto dizendo que voltaria no dia seguinte. Fiquei ali explodindo de tesão. Não podia nem bater uma punheta por causa do gesso.

No dia seguinte ela veio mais gostosa ainda, calça branca que marcava sua bucetinha e uma blusinha branca e aberta. Eu estava deitado do mesmo jeito. Pernas abertas, sem camiseta e de calção. Minha sobrinha linda passou a cuidar de mim. Percebi ela mais abusada. Se inclinava na minha frente, encostava o cotovelo na minha virilha, baixava para pegar alguma coisa com a bundona virada para minha cara. Meu pau pulsava no calção e ela olhava discretamente. Devido ao tesão meu pau começou a babar e molhar o samba canção. Eduarda observa que alguma coisa estava errado com meu calção. E diz:

- Nossa tio parece que fez xixi no calção?

- Não esquenta depois eu troco.

Ela nada boba e com autoridade de enfermeira me ordena a levantar e ir tomar banho.

- Trate de levantar e ir para o chuveiro tio!

Lógico que meu pau fazia volume e ela sabia da ereção. Eduarda me ajudou a levantar e me levou até o banheiro. Eu pensei comigo: vou dificultar as coisas para ela me dar banho e ver o que acontece. No Box não conseguia nem abrir o registro. E chamei Eduarda, ela entrou e abriu o registro. Fiquei de costas para ela, confesso que estava receoso de levar isso a diante. Eduarda então viu que teria dificuldade de tomar banho por causa do gesso.

- Xiiii tio acho que não vai conseguir se ensaboar!

- Verdade Dú. Ensaboa só minhas costas!

- Vamos lá!

Eduarda pega o sabonete e começa me ensaboar as costas. Minha pica doía no calção de tão dura. Conforme ensaboava sua mão percorria minhas costas e ia descendo. Vendo que já estava bem ensaboado ordenou que virasse de frente. Eu resisti no começo pois meu pau estava duro demais.

- Vira tio. Vou ensaboar a frente também né!

- Melhor não Dú!

- Você não está em condição em decidir nada tio!

Ela então me faz virar e dá de cara com minha rola armando o circo. Minha sobrinha olha coloca a mão na boca e ri.

- É por isso que não queria virar né tio!

- Desculpa Dú não pense mal de mim!

- Não esquenta tio, é normal homem ter ereção no banho!

Ela começou me ensaboar. A cabeça do pau as vezes encostava nela. Eduarda me ensaboava o peito, a barriga. Aos poucos ela foi abaixando para ensaboar minhas pernas. Minha pica ficou na altura de seu rosto e quando ela baixava a cabeça para lavar minhas pernas meu pau ficava apoiado em sua cabeça. Depois de ensaboado ela foi subindo e chegou no meu pau.

- Tio, vou tirar o calção para ensaboar mas não pense mal de mim tá!

- Se quiser não precisa Dú...

Antes de terminar de falar Eduarda desceu meu calção e a picona saltou batendo nos lábios dela. Que imagem linda ver ela ajoelhada na minha frente com aquele rostinho lindo de frente com minha piroca.

- Nossa tio como está dura!

- Desculpa Dú!

- Vou ensaboar e já terminamos tá tio!

Quando sua mãozinha encostou no meu pau e no meu saco quase gozo de tanto tesão. Eduarda segurava na base e ensaboava o saco. Sua mão envolvida na base do pau fazia pequenos movimentos.

- Você e a tia devem fazer bastante coisinhas né tio?

- Por esses dias não Dú. Desde que me acidentei não fizemos mais!

- Nossa tio, por isso que está assim!

Ela falava segurando no pau. Seus olhos brilhavam. Não agüentando mais disse.

- Dú, vai ser nosso segredo. Não vou contar pra ninguém que você lavou meu pau e estava duro...

- Já que é nosso segredo vou punhetar ele para você aliviar ta tio!

Fechou o registro do chuveiro, colocou sabonete liquido na mão e iniciou uma deliciosa punheta. Conforme o que fazíamos esquentava Dú tirou a blusa. Fiquei louco. Com a punheta ganhando dimensão meu pau estava a ponto de bala.

- Nossa tio parece que cresceu mais!

Ela falava olhando o cabeção próximo de sua boca.

Ousei mais e coloquei a mão em sua nuca e fui aproximando do pau. Eduarda apenas olhou para mim me chamou de safado e começou chupar.

- aaaaaaaaaaa...ssssssssssssssss...delicia de boca Dú...

Era lindo ver ela chupando. O som da chupeta invadindo o lugar era demais. chupava da cabeça até a base numa deliciosa garganta profunda.

- uuuuuum... não consigo engolir tio, é grande...

Eduarda levantou-se e tirou a calça e ficou só de calcinha e voltou a chupar novamente. Sua boca empurrava meu pau até a garganta e entalava. Seus olhos lacrimejavam conforme tentava engolir. Como estava com tesão acumulado não agüentei, segurei em sua cabeça e gozei em sua boca.

- Seu filho da puta, gozou na minha boca!

- Desculpa Dú, desculpa!

Ela levantou com a boca toda esporrada e abriu o chuveiro para tirar o excesso. Nisso sua bunda estava encostada no meu pau. Pensei que com a gozada acabaria por ali. Quando vi aquele rabo meu pau reagiu aos poucos e fui encostando no bundão. Ela olhou para trás e disse.

- Não cansa não tio!

- Impossível Eduarda, com você impossível!

Passamos a nos esfregar com o chuveiro ligado. Meu pau estava pronto de novo. Fui esfregando meu pau no meio da bundona. Eduarda já gemia e rebolava. Ela se inclina para tirar a calcinha e ao ver seu cuzinho encosto a cabeçona. Eduarda deu um pulo.

- Safado, tarado está querendo comer o cuzinho da sobrinha é!

- Gosto de cú e se não fosse essa porra de gesso eu comeria seu rabo agora!

Ela olhou nos meus olhos e riu do que eu disse. Segurou no meu pau e levou até a bucetinha.

- Come minha bucetinha, se for bonzinho comigo posso até tentar dar o cuzinho!

Sem dizer nada ela apoiou uma perna no vaso e encaixou a cabeça da pica na buceta. O cabeça do meu pau foi abrindo caminho. Eduarda era apertadinha.

- Devagar tio, é grande!

- Relaxa minha sobrinha, já já você está gozando no meu pau!

Encontrei dificuldade de colocar a cabeça da pica mas depois que encaixou fui empurrando devagar. Eduarda gemia e pedia para ir devagar.

- aaaaaaaiiiii tio devagar está doendo... é muito grosso...dói...

Ela reclamando da dor e sua xoxotinha engolindo meu cacete. Quando vi já estava todo alojado em sua grutinha. Comecei a movimentar e ganhando caminho até o fundo.

- Ai, ai, ai, ai tio come gostoso come...

- Safada vai levar rola até cansar!

Socava a pica até o saco. Eduarda implorava por pica.

- Vai tio arromba sua sobrinha, esfola esse buceta. Ela é sua pode comer tio. Meu lobo mal safado, comeeeee...

Era demais comer aquela garota. Não queria gozar ainda. Se gozasse de repente perderia a chance de comer o cuzinho dela. Bombando aquela bucetinha e ela chorando de tesão.

- Vou gozar tio, vou gazar, vou gozaaaaaaaaaaaarrrrrrrr....

Enquanto gozava eu continuava estocando com força aquela bucetinha linda e já arrombada. Ela ficou molinha. Segurei sua perna e continuei fodendo aquela fenda. Então avisei.

- Agora quero o cú!

Olhou para mim preocupada e pergunta.

- Promete que vai devagar tio?

- Vou meu bebê. Vai doer um pouco mas com paciência seu rabinho vai acostumar com meu pau!

Ela então propõe.

- Vamos pra cama tio. Quero dar minha bundinha pra você na cama!

Mais que depressa peguei ela e levei para a cama. Coloquei ela de quatro. Aquela bunda linda empinada para mim é uma imagem que nunca vou esquecer. Peguei o KY e com a ponta dos dedos por causa do gesso fui passando no pau e no rabinho dela.

- Ai que geladinho tio!

Dei um tapa na sua bunda e ela ria do que eu fiz.

- Ai tio por que estou apanhando?

- Porque é muito gostosa e me provocou. Agora não tem volta, por sua causa vou comer sua bunda linda!

- Então come tio, eu mereço apanhar e levar rola!

Encostei o cabeção da rola no anelzinho e fui invadindo aos poucos.

- aaaiê... vai com calma tiozinho... você parece que esquece que seu pinto é grandão...

O pauzão foi abrindo caminho entre as pregas. Ela gemia e tentava recuar mas eu segurava.

- Não vai fugir não. Fica calma, relaxa que meu pau vai estar todinho dentro da sua bundona!

- Minha bunda é grande tio?

- Sim Dú, sempre comi sua bunda com os olhos. Agora ela está aqui na minha frente!

- Então come tio. Só vai devagar, nunca dei meu cú

Realmente. Deu para perceber que o cuzinho era virgem. A cabeça do pau ficou comprimido no anelzinho e quanto entrou fez ploc e ela gritou. Fiquei parado. Quando ela se acalmou avancei mais um pouco.

- aaaaaaaaaiii tio... puta que pariiiiuuu...

- Está indo muito bem Dú. É apertadinho e quentinho... ai que delicia...

Eduarda abafava os gritos no travesseiro enquanto meu pau já invadia mais um pouco. Para terminar logo o sofrimento ela joga a bunda para trás e faz meu cacete entrar de uma vez.

- AAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIII...

Feito louca ela mesma movimentava meu pau. Segurei em sua cintura e entrei no ritmo. Já que resolveu encarar de uma vez a enrabada vou socar a pica até o saco. Com o grito abafado no travesseiro Eduarda rebolava na picona. Ficava louco quando ela olhava para trás e gemia. Seus olhos encontravam com os meus sobre balanços e socadas.

- Tio maldoso, está comendo a cuzinho da sobrinha. Lobo mal... safadinho... aaai meu cu...

- Como mesmo e vou comer sempre que eu quiser agora...

Acelerei a estocada. Precisava gozar logo pois estava tarde e já estava dando a hora de minha mulher sair da firma.

- ai tio, ai tio isso, soca no meu cuzinho, vai tio, mete, mete aaaaaaaiiiii

- Toma rola sua vadia, queria me provocar agora toma pica safadinha. Vou gozar no seu cuzinho, vou gozar vou gozaaaaaaarrrrrrr....

Segurei em sua cintura e enterrei o cacete inteiro. Despejei minha gala no cuzinho delicioso dela. Foram jatos de porra que escapou do cuzinho enquanto gozava. Deitei sobre ela com o pau atolado no rabinho. Olhei no relógio e a ajudei a levantar. Eduarda correu para o banheiro com a porra escorrendo nas pernas. Tomou um rápido banho, se vestiu me deu um beijo na boca e me disse que voltaria na próxima semana. Mas antes me assustou com o que disse.

- Bem que a Érika disse que você era gostoso tio!

- Como assim?

- Eu sei que você comeu ela. Ela me contou algumas semanas depois. Disse que você comeu até a bundinha dela. Fica tranqüilo tio não vou falar pra ninguém.

Me deu o beijo e saiu. Fiquei parado sem palavras. Dei uma arrumada na bagunça e fui para o banho. Daquele dia em diante passei o comer a sobrinha de minha esposa toda semana.
                                

Foto 1 do Conto erotico: ME ACIDENTEI E ACABEI COMENDO A SOBRINHA DA MINHA MULHER NO BANHO

Foto 2 do Conto erotico: ME ACIDENTEI E ACABEI COMENDO A SOBRINHA DA MINHA MULHER NO BANHO

Foto 3 do Conto erotico: ME ACIDENTEI E ACABEI COMENDO A SOBRINHA DA MINHA MULHER NO BANHO

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Comentários


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fjoliveira Comentou em 13/04/2020

Hoooooo acidente maravilhoso

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contadordecontos80 Comentou em 11/04/2020

Ahhhh esses sobrinhos! Rsrsrs 😉👍🏼

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praiano Comentou em 10/04/2020

Foi um dos melhores cinto que li .

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adimy Comentou em 10/04/2020

Acho um tesão esses tipos de contos mas pena que nunca colocam fotos reais . Se houver outras coloca foto desse Pau já que você fala que é gg amo ver pau gg.

foto perfil usuario kalel40

kalel40 Comentou em 10/04/2020

Sortudooo!




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Ficha do conto

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taradosafado

Nome do conto:
ME ACIDENTEI E ACABEI COMENDO A SOBRINHA DA MINHA MULHER NO BANHO

Codigo do conto:
154450

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/04/2020

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29

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