ASSISTINDO UM CACETE NEGRO, TRANSFORMAR MINHA LINDA ESPOSA RECATADA E REPRIMIDA, EM PUTA PERVERTIDA



Havia oito anos que eu estava casado com Helena, mas só agora alguns pensamentos sobre fantasias sexuais começaram a brotar em meus pensamentos, não sei se foi por causa da diferença de idade entre nós dois, eu tenho 54 anos e ela tem 32 anos, ou outro motivo qualquer, mas o importante é que de uns tempos para cá, comecei a me interessar por alguns assuntos como fetiche, swing, e quando menos percebia estava visitando sites para assistir vídeos pornôs sobre esses gêneros, inclusive ficava bastante excitado quando via maridos que entregavam suas esposas para outros homens, esse tipo de vídeo me agradava muito, mas sabia que na minha vida real seria bem difícil de eu conseguir convencer Helena a fazer qualquer coisa do tipo, então acabava ficando só na imaginação; somos um casal bem de vida, moramos no interior de São Paulo, sou empresário e como gosto de esportes, sempre que posso patrocínio times de futebol aqui da cidade nos campeonatos de férias, e foi aí que minha fantasia não conseguiu ficar só na minha imaginação, fui assistir à um jogo de um time que eu patrocinava, e como ganhamos, decidi ir ao vestiário parabenizar a rapaziada, e quando lá entrei, vi algo que assombrou meus pensamentos, um rapaz que jogava de zagueiro no time, estava tomando banho, era um negro forte de aproximadamente 1,80cm de altura, tinha por volta de uns 28 anos e atendia pelo nome de Mauro, mas o que me chamou a atenção foi o tamanho da sua ferramenta, era algo descomunal, mesmo mole era grande e grossa, parecia uma cobra pendurada entre as pernas do rapaz, nem nos filmes eu havia visto algo parecido, o rapaz era mesmo muito avantajado, e de repente comecei a imaginar como seria aquele cacete monstruoso, fodendo minha esposinha linda, aquela cena não saía mais da minha cabeça e assombrava meus pensamentos me deixando louco, eu precisava resolver aquilo de uma vez por todas, então resolvi contar à Helena sobre minha fantasia, e como eu imaginava ela não gostou nenhum pouco, disse que eu era um maluco pervertido e coisa e tal, que jamais faria aquilo, ou seja, ficou puta de raiva comigo, deixei ela desabafar, mas no fundo sabia que eu não conseguiria desistir da idéia, então pensei em algo que a faria mudar de idéia, Helena é mais nova do que eu 22 anos, tem os cabelos loiros e os olhos verdes, aproximadamente 1,60 de altura e com um corpo impecável, um par de seios lindos e arrebitados, e uma bunda redondinha maravilhosa, sempre mantém uma marquinha de biquíni que me deixa louco, sua xaninha rosadinha e perfumada está sempre depiladinha, é uma mulher que desperta o interesse dos homens por onde passa, quando saímos juntos chamamos bastante a atenção devido nossa diferença de idade e de físico, enquanto ela é toda gostosinha, eu não me cuido nenhum pouco, Helena é cheia de frescura na hora de transar, reclama se eu chupo seus peitos e muito raramente me deixa comer sua bundinha, só faz isso quando quer muito algo de mim, gozar na boquinha então é lenda, diz que tem nojo e que ela não é nenhuma puta, Helena não precisa trabalhar, graças ao nosso padrão de vida, vive na academia, no shopping, mas apesar disso, Helena é bastante gentil e generosa, e uma das coisas que ela mais ama fazer, é realizar trabalhos comunitários nas entidades da nossa cidade, diante disso, comecei a colocar meu plano em ação, a primeira coisa foi colocar limite em seu cartão de crédito, alguns dias se passaram e Helena ainda estava irredutível, ela sabia o que eu estava querendo, mas mesmo assim aguentava firme e não reclamava, e assim pouco a pouco fui cortando suas regalias sem sucesso, Helena se mantinha firme em sua decisão, eu sabia que o tempo estaria a meu favor, esperava a hora certa para que ela cedesse, afinal ela acostumada com tudo do bom e do melhor, mas foi em outra situação que vi a oportunidade de convencê-la, uma vez por ano Helena realizava um evento cultural de danças, músicas e comidas típicas em parceria com a prefeitura, era bem conhecido e movimentava a cidade, e é claro sempre tinha um grande patrocinador que no caso era minha empresa, dei minha última cartada, dizendo à ela que aquele ano não poderia contribuir, Helena ficou puta e entendeu na hora o que eu estava planejando, agora eu só tinha que aguardar, os dias se passaram enquanto Helena tentava levantar patrocinadores no comércio local, mas não obtinha sucesso, então quando suas opções se acabaram, me procurou, e ainda contrariada disse que mesmo não concordando e achando aquilo uma loucura, aceitaria realizar meu desejo de ser corno, na condição de patrocinar o evento e de devolver suas regalias, claro que aceitei na hora, quase não podia acreditar, delirava de emoção, haviam se passado quase quatro longos meses de espera, desde que tinha comentando com minha esposa sobre meu fetiche, e agora aquilo que tanto desejava e estava me consumindo por dentro, estava prestes a se realizar, agora eu olhava para minha esposa com ainda mais tesão, admirava seu corpo e parecia que agora estava mais gostosa do que nunca, então continuei com meu plano, pensava em como iria abordar Mauro, o rapaz que eu havia observado no vestiário, decidi ser o mais direto possível, pois imaginava que qualquer um adoraria foder com Helena, descobri seu telefone e o convidei ao meu escritório, dizendo que tinha um emprego para oferecer, quando o rapaz chegou expliquei toda a situação à ele, sentia uma euforia em mim, no começo ele achou que eu estava brincando com ele, até que lhe mostrei algumas fotos de Helena de biquíni, e ofereci um dinheiro à ele, Mauro aceitou quase não acreditando na oportunidade que ele estava tendo, ele conhecia Helena de vista, e como a maioria dos machos, também achava ela um tesão, mas jamais imaginou que tivesse uma oportunidade dessas, ainda mais recebendo dinheiro para foder com ela, combinei os detalhes e esperei mais uns dias até que Helena se acostumasse com a idéia, e enquanto eu aguardava ansioso pelo dia combinado, negociava com minha esposa como seria toda a situação, Helena não sabia quem seria o felizardo, mesmo porque achei que se soubesse talvez pudesse recusar, pois Mauro, além de bem dotado, era um sujeito meio rude e não muito atraente, enquanto minha esposa era linda e delicada, ela só sabia que teria de ser submissa e que realizaria cada fetiche meu, mesmo receosa e meio contrariada, Helena aceitou todas as minhas exigências, desde que aquela fosse a única vez, concordei com medo de que ela desistisse, afinal tudo estava saindo bem demais para ser verdade. Alguns dias de passaram e Helena nem tocava no assunto, como ela havia me pedido, para que não ficasse ansiosa, não disse quando aconteceria, por isso notava minha esposa tensa e um pouco nervosa, e isso acabava me deixando ainda mais excitado só de imaginar em entregá-la para outro homem usar aquele corpo gostoso, e assim quando chegou o sábado, saímos para jantar fora, como fazíamos todo final de semana, Helena estava simples, mas linda e cheirosa, usava uma blusinha de alcinha amarrada atrás, e uma saia curta e bem justa, fechada por um zíper na parte de trás, que valorizava suas coxas e seu rabo delicioso, parecia mais gostosa do que nunca, jantamos e bebemos quase uma garrafa de vinho, no final do jantar, entramos no carro para irmos embora, e no caminho revelei para Helena que aquela seria a noite em que ela realizaria minha fantasia, expliquei que já havia combinado tudo com Mauro, e que passaríamos para pegá-lo no caminho, Helena ficou muda, percebi uma tensão no ar, ela demorou um instante e então consentiu com a cabeça, sentia meu corpo tremer de emoção, dirigi até onde havia marcado com Mauro e ele entrou no banco de trás, Helena continuava calada, enquanto eu e Mauro conversávamos para quebrar o gelo, uma crise de pudor e timidez tomava conta dela, Mauro por sua vez estava bem à vontade, notava que ele não tirava os olhos das coxas de Helena, quando chegamos, Mauro e eu logo entramos, ele se sentindo dono da situação, foi direto na geladeira, tirou sua camisa e abriu uma cerveja, Helena demorou um pouco para sair do carro, Mauro se sentou no sofá e eu me ajeitei numa poltrona, estava com receio de que Helena desistisse, mas para meu alívio ela apareceu na porta, eu sabia que aquilo estava sendo um pouco difícil para ela, percebia que estava bastante constrangida, pois havia sido criada dentro da moral e dos bons costumes, mas quando pensava nisso ficava ainda mais excitado, Mauro devorava minha esposa com um olhar malicioso e sacana, enquanto Helena evitava olhar para o rapaz moreno, ela então respirou fundo e caminhou para dentro de casa, fechando a porta atrás dela, meu coração batia acelerado, sugeri então que fôssemos ao quartoe, Helena então quebrou o silêncio, e num tom baixo e vergonhoso me disse para ficarmos ali, porque não se sentiria bem na nossa cama, concordei e acenei com a cabeça para Mauro lhe oferecendo minha esposa e lhe dando caminho livre, mas antes que ele se levantasse, para minha surpresa, como uma ovelha que se oferece ao lobo, Helena mesmo ainda muito tímida, desamarrou sua blusinha que desceu e parou em sua cintura, deixando seus peitos à mostra, em seguida abaixou o zíper de sua saia até embaixo, fazendo com que caísse no chão, ficando seminua, apenas com uma calcinha fio dental, Mauro na hora fez uma exclamação de surpresa dizendo: "caralho, como sua putinha é gostosa", Helena ruborizou na hora, sua bundinha gulosa engolia a calcinha enquanto o rachinho de sua xaninha ficava marcado na parte da frente, Mauro mandou que Helena ficasse de costas para ele olhar seu rabo, ela obedeceu, Mauro ordenou que ela colocasse a calcinha de lado, para ver sua xaninha, o constragimento de Helena era evidente, mas isso a deixava ainda mais gostosa, aquele bucetinha depiladinha, ali sendo exposta para aquele rapaz que ela nem conhecia era excitante demais, Mauro então se levantou e foi em direção a minha esposa, parou na frente dela e quando tentou beijar Helena na boca, ela recusou, ele então um pouco irritado, levou Helena até a parede da sala, e a colocando com as mãos na parede, e com as pernas entre abertas, como quem recebe uma geral de um policial, se posicionou atrás dela, então sem cerimônia nenhuma começou a se esfregar e a apalpar o corpo de minha esposa, a beijava na parte trás do pescoço, enquanto se esfregava nela, suas mãos percorriam o corpo de Helena apertando seus seios, sua bunda e brincando com sua xaninha, meu pau latejava ao assistir minha linda esposa ali, sendo usada e apalpada por outro homem, naquela posição de submissão, Mauro abaixou atrás de Helena, e com seu rosto na altura do rabo de minha esposa, tirou sua calcinha de lado, e abriu sua bunda enquanto forçava sua língua lambendo a xaninha e o cuzinho de minha esposa, seus dedos grandes penetravam lentamente a bucetinha de Helena, que permanecia com as mãos na parede, deixando que Mauro se aproveitasse de seu corpo, o moreno então virou minha esposa de frente, e a encostando na parede, começou a chupar seus seios com vontade, lambendo ao redor de seus mamilos e dando pequenas mordidas, eu assistia a tudo extasiado, Helena não reclamava, apenas olhava para mim e deixava Mauro se divertir com ela, ele então mandou que Helena se ajoelhasse em sua frente, e que lhe tirasse suas calças, quando minha esposa baixou a roupa de Mauro, seu caralho imenso saltou pra fora, assustando Helena, estava duro feito pedra, e dessa maneira estava muito maior do que antes, grosso e cheio de nervos, Helena evitava o contato com o cacete do Mauro, era nítido que estava assustada, meu cacete era pequeno perto daquele monstro, Helena olhava para mim apavorada, Mauro então segurou a cabeça de minha esposa com a mão, e direcionando seu caralho para a boquinha de Helena, fez com que ela o colocasse na boca, meio sem jeito minha esposa engolia aquela tora o quanto podia, suas mãos envolviam o cacete sem conseguir fechar, Mauro chamava Helena de putinha dizendo: "isso vagabunda, chupa com gosto, engole ele todo", aquilo me deixava louco de tesão, vendo minha esposinha toda recatada, mamando naquele caralho descomunal, Mauro às vezes tirava o pau da boquinha de Helena e batia com ele no rosto dela, era uma verdadeira surra de cacete, forçava o pau até o fundo da garganta de minha esposa fazendo ela engasgar, era uma cena linda de submissão, ele fazia Helena chupar a base de seu pau e lamber seu saco, Helena jamais havia permitido que eu fizesse esse tipo de coisa com ela, mas ali ela obedecia tudo feito uma cadelinha, lambia as bolas do Mauro e envolvia a cabeça de seu pau com seus lábios carnudos, enquanto Mauro a segurava por trás dos cabelos direcionando e controlando seus movimentos, era lindo ver aquele homem subjugando minha esposa recatada e cheia de pudores, eu já não aguentava mais assistir aquilo sentado e andava pelo quarto procurando ângulos melhores para assistir e até tirar algumas fotos com meu celular, sem que Helena percebesse, Mauro então tirou o cacete da boquinha de Helena e a colocou de pé, eu sabia o que viria a seguir mas mesmo assim tremia de ansiedade, a deixou de costas para ele, novamente com as mãos na parede, abriu um pouco suas pernas e a curvou um pouco, deixando seu rabo empinado, se posicionou por trás dela e pincelou seu caralho duro na xaninha de Helena, e com firmeza foi empurrando lentamente seu cacete pra dentro da bucetinha de minha linda esposa, Mauro a segurava com força pela cintura, enquanto seu caralho ia abrindo espaço e sendo engolido por aquela xaninha apertadinha, eu ouvia a respiração forte e ofegante de minha esposa, que antes era tão discreta e retraida, e agora estava ali exposta praquele macho foder, e num movimento brusco, Mauro enterrou seu cacete até onde conseguiu em Helena, sua bucetinha estreita oferecia resistência, quase não pude acreditar ao ver aquele monstro quase todo dentro daquela xaninha, Mauro então começou a acelerar os movimentos, fodia Helena com força, dando estocadas profundas, minha pequena esposa aguentava o macho com valentia, a bunda de Helena estremecia conforme Mauro a penetrava, seu cacete aos poucos ia ganhando mais espaço e entrava cada vez mais fundo, seus movimentos eram ritmados e vigorosos, e empurrava o corpo de Helena contra a parede, Mauro ria e a chamava de putinha, enquanto castigava a xaninha de minha esposinha, Helena cerrava os dentes e se segurava para não gritar, Mauro forçava o cacete até que conseguiu romper a barreira e enfiar seu pau até o talo em minha esposa, e parando seus movimentos, esfregava seu pau todo atolado na bucetinha de Helena, que não aguentou e soltou um grito incontrolável, gozando num misto de dor e prazer, quase gozei junto assistindo aquela cena, Helena tão reservada e acanhada, estava se libertando, enquanto aquele homem que ela nem conhecia a fodia e a humilhava, Mauro voltou a bombar seu cacete na xaninha de Helena enquanto ela tinha orgasmos múltiplos, suas pernas estavam trêmulas, e Mauro percebendo isso, a direcionou até o sofá, deitou minha esposa de costas e abrindo suas pernas, cravou seu caralho outra vez em sua xana, Mauro subia seu corpo sobre o dela, favorecendo minha visão da penetração, seu cacete entrava fundo, e sumia por completo na xaninha de Helena que parecia sugar o cacete para dentro, notava que Helena mesmo submissa já estava mais à vontade, não segurava mais seus gemidos, e deixava o prazer falar mais alto, era incrível ver aquele negro imenso cavalgando minha esposinha toda delicada, seu corpo grande cobria o de Helena por completo, as pernas de minha esposa se entrelaçavam nas costas do macho, que aproveitava para chupar e mamar nos lindos peitos de Helena, sem parar de enfiar sua tora nela, com certeza Mauro sabia o que estava fazendo, fodia minha esposa sem cansar e sem dar descanso à ela, tirava seu pau quase todo, e depois voltava a enfiar até desaparecer dentro da xaninha de Helena, eu assistia à tudo extasiado, por vezes sentia pena e um pouco de ciúmes ao ver minha esposa naquela situação, sendo castigada e maltratada por aquele homem, mas meu tesão falava mais alto, Helena sumia debaixo do marmanjo, eu observava de perto o cacete sumir dentro dela, enquanto ouvia seus soluços e sua respiração ofegante, os lábios de sua bucetinha envolviam o caralho monstruoso que era socado pra dentro dela, nem nas minhas mais loucas fantasias havia imaginado aquilo, o desejo tomava conta de mim, e num impulso de loucura, ordenei a Mauro que fodesse o cuzinho de Helena, sabia que Helena era reprimida e que seria algo bem difícil, devido ao tamanho da ferramenta de Mauro, mas eu desejava aquilo ardentemente, Mauro saiu de cima de minha pequena esposa, os olhos do negro brilharam de cobiça, um sorriso maldoso brotou em seus lábios, enquanto Helena me olhava com um semblante de desespero e súplica, mas aquilo só me excitava ainda mais, notando que eu não voltaria atrás, Helena pensando em conduzir a situação se ofereceu para cavalgar o cacete do negro, talvez pensando que assim ela controlaria o ímpeto das investidas de Mauro, e tornaria as coisas mais fáceis para ela, então Mauro se sentou no sofá com o caralho em riste, parecia uma lança apontada para cima, Helena meio desajeitada subiu sobre ele, de costas para mim, posicionando a cabeça do cacete na portinha de seu cuzinho rosado, o buraquinho estreito não apresentava abertura nenhuma de tão fechadinho, e toda vez que ela forçava a entrada, o cacete escorregava para sua xaninha, oferecendo resistência, ordenei então que ela ficasse de frente para mim, Helena se virou, lubrificou o cacete com saliva, e mais uma vez encostou o monstro em sua bundinha, seu olhar buscava o meu pedindo clemência, enquanto eu a encorajava para tentar, Helena com cuidado soltava lentamente o peso de seu corpo contra a lança do negro, até que com muita dificuldade conseguiu fazer passar a cabeça do pau, fazendo ele quase envergar, Helena respirava forte enquanto tentava se acostumar com aquele cacete lhe alargando o cuzinho, eu estava impressionado pois Helena insistia e se esforçava, mesmo sem muito êxito, tentando descer seu corpo sobre o mastro negro, então Mauro resolveu ajudar, e segurando Helena pela cintura, empurrava de baixo para cima seu caralho grande e grosso no cuzinho de minha mulher, Helena prendia a respiração quando Mauro dava as estocadas, Helena tentava em vão diminuir o ímpeto de Mauro, mas ele a segurava pela cintura puxando seu corpo frágil contra seu pau, o cacete era muito grosso e o cuzinho apertado oferecia resistência, Helena pedia calma à Mauro, e notando que o rapaz estava muito afoito, pedi paciência à ele, para que Helena primeiro pudesse se acostumar com seu cacete, então Mauro começou a estimular o clitóris de minha esposa, Helena parecia estar gostando daquilo, e lentamente ia tentando engolir o cacete com seu cuzinho estreito, o caralho entrou até a metade, Helena gemia e se contorcia sobre o corpo de Mauro, que apenas deixava minha esposa se divertir com seu pau, mesmo só entrando até a metade, Helena começou a cavalgar vagarosamente sobre o cacete, que envergava sendo forçado pra dentro do rabo de minha esposa, eu assistia tudo de camarote enquanto tocava uma punheta, a xaninha de Helena se contraía e piscava, cada vez que o monstro era empurrado pra dentro de seu rabo, os bicos dos seus peitos estavam arrepiados, Mauro não se aguentando mais, começou a dar pequenas estocadas no cuzinho de Helena, fazendo ela levantar à cada metida, minha esposa se apoiava nas pernas para não ser empalada, Mauro então tirou seu cacete do cuzinho de Helena e a colocou de quatro, apoiada com os joelhos no assento do sofá e com o corpo debruçado no encosto, separou um pouco suas pernas, deixando seu rabo exposto e empinado, seu cuzinho já surrado estava ligeiramente aberto, Mauro se ajeitou por trás de Helena, e direcionando seu cacete colossal na pequena abertura do rabinho de minha linda esposa, forçou o monstro no estreito orifício, Helena soltou um grito abafado, e se contorceu, agora ela estava em desvantagem, pois quem controlava a situação era Mauro, o negro imprimia força, abrindo caminho e entrando com certa violência com seu pau enorme dentro daquele cuzinho lindo, Helena contraia seu corpo enquanto o negro violava seu rabo delicioso, eu contemplava a cena maravilhado, era surreal ver aquele caralho monumental lutando para se encaixar naquele pequeno espaço apertado, Mauro empurrava vigorosamente seu mastro pra dentro da bunda de Helena, enquanto ela contraia sua musculatura, e seu cuzinho repelia o corpo estranho, Mauro mais uma vez começou a estimular o clitóris de Helena, tentando fazer ela relaxar, para que consentisse com o ato, facilitando a penetração, Helena demonstrava estar gostando do toque de Mauro, e assim foi aos poucos diminuindo a pressão e a tensão da musculatura, o negro se aproveitando disso, foi lentamente abrindo caminho por entre a bunda gostosa de Helena, até que conseguiu romper a barreira e seu cacete foi ganhando espaço arrombando aquele cuzinho lindo e apertado, Helena nunca gostou de sexo anal, dizia que era algo sujo, mas quando o caralho do negro foi enterrado quase todo em seu rabo, teve uma sensação nunca sentida antes, o cacete de Mauro dilacerava seu cu, mexendo com suas terminações nervosas lhe provocando vários orgasmos diferentes, Helena urrava e gozava como uma depravada, empurrava seu rabo contra o caralho de Mauro sem piedade, pedindo que fodesse seu cu com força, Mauro bombava pra dentro da bunda de Helena com violência, as pregas de seu cuzinho se rompiam devido ao vigor da penetração, e ainda assim Helena sentia uma enorme satisfação sexual, Mauro fodia Helena espancando seu rabo, era insano ver minha linda esposa sendo currada por um calibre grosso como aquele e ainda gozar de prazer, aquele negro havia pervertido minha esposa e despertado algo adormecido dentro dela, o cacete negro entrava e saia daquele cuzinho lindo com violência, Mauro fodia sem cansar arrebentando minha linda esposinha, Helena já estava exausta, quando Mauro tirou o caralho imenso do rabo dela, revelando o estrago que tinha feito, e sem dar tempo para que Helena pensasse, segurou a cabeça dela pelos cabelos, e direcionando seu cacete em sua boquinha, jorrou jatos de porra quente dentro dela, inundando sua garganta, Helena como uma putinha, engoliu o que conseguiu daquele líquido viscoso sem reclamar, havia porra espalhada em seu rosto todo, Mauro ainda batia com seu cacete no rosto de minha mulher, eu já não me aguentando mais, aproveitei e também gozei na boquinha de Helena, como nunca havia feito antes, que sem desperdiçar nenhuma gota sugou tudo e em seguida lambeu meu pau todo sujo, deixando ele limpinho, Mauro tomou um banho e foi embora feliz da vida, deixando Helena arrebentada e com a xana e o cuzinho dilacerados, mas satisfeita e com um sorriso malicioso no rosto, transformada em uma nova mulher, eu não me cabia de alegria, estava realizado, aquela experiência com certeza havia transformado minha esposa na putinha que eu queria, e tinha sido melhor do que havia imaginado, mal podia esperar pra ver qual seria nossa próxima loucura...
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Comentários


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Comentou em 14/06/2020

Uhn muito tesao vc tem muito tesao eita loirinha gostosa

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fjoliveira Comentou em 14/04/2020

Nada como ter uma esposa vadia na cama

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kazado Comentou em 12/04/2020

delicia de conto e esposa tbm bjos.

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reginha.larga Comentou em 11/04/2020

O conto é longo, mas mão cansa! Você é uma puta deliciosa! Beijo.

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sabrinasaskia Comentou em 11/04/2020

Huuum delicia ser empalada por caralho preto igual o do Negão Mauro, mas eu prefiro quando gozam recheando minha buceta 💋

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leonor Comentou em 11/04/2020

Safada




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Ficha do conto

Foto Perfil tiagobrittoaninha
tiagobrittoaninha

Nome do conto:
ASSISTINDO UM CACETE NEGRO, TRANSFORMAR MINHA LINDA ESPOSA RECATADA E REPRIMIDA, EM PUTA PERVERTIDA

Codigo do conto:
154516

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/04/2020

Quant.de Votos:
45

Quant.de Fotos:
5