MINHA PEQUENA ESPOSA ENFRENTANDO SOZINHA DOIS TROGLODITAS COM VALENTIA

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Não se passava um dia sequer em que eu não ficasse imaginando como seria minha linda e delicada esposa fodendo com outro cara, acabou virando uma obsessão na minha vida, eu sabia que dividir a mulher com outro homem não é para todo mundo, a realidade é bem diferente, uma terceira pessoa pode balançar o relacionamento, há muitos riscos para se levar em conta, mas eu estava disposto a arriscar e encarar a aventura, pois o tesão me consumia e falava mais alto, seria uma experiência única, ver minha amada sendo possuída por outro, seria uma sensação louca, tesão misturado ao ciúme, ainda mais se ela estivesse gostando e se entregando como uma vadia submissa, só de imaginar eu ficava maluco, e assim achei fundamental conversar abertamente com ela sobre isso, deixei ela à vontade pois se ela decidisse aceitar, poderia ser outra mulher caso ela quisesse, mas logo de cara ela descartou a possibilidade de outra mulher, devido a ciúmes e medo de eu me apaixonar, disse que se sentiria traída, essas neuras, e no início se mantinha fechada, tinha medo do julgamento alheio caso alguém descobrisse, ainda mais que moramos no interior de São Paulo, mas devagar fomos conversando e alinhando os pensamentos, e para acalma-lá eu explicava que seria um lance só nosso, e que nossos amigos próximos não ficariam sabendo, e assim conversávamos sobre como iríamos nos comportar com um "penetra" na nossa cama, e devagar consegui convencê-la a aceitar, e lhe dei um tempo para que amadurecesse melhor a idéia. Meu nome é Marcos, e minha esposa se chama Marina, tenho 34 anos e ela 27, estamos juntos há três anos, Marina sempre teve uma educação mais rígida e tradicional, e por isso não foi muito fácil convencê-la em realizar minha fantasia, mas por sorte, me amava e fazia de tudo para me agradar, mesmo não sendo com tanta frequência, na cama se submetia a tudo que eu pedia, fazíamos um anal carinhoso, mas ela só deixava em datas especiais, só tinha mais dificuldade em fazer Marina engolir meu esperma, dizia que não gostava muito, que sentia ânsia e se engasgava, que o gosto amargo e salgado não era bom, mas mesmo assim engolia um pouco enquanto cuspia o resto, é uma delícia transar com ela; Marina é linda, seus cabelos negros lisos, evidencia seus olhos verdes e sua pele branquinha, sua boca e seu sorriso são estonteantes, seu corpo é esbelto e sedutor, cheio de curvas marcantes, tudo na proporção certa, seus seios arrebitados são durinhos e mexem com a imaginação de qualquer um, sua bunda grande é um espetáculo, empinado e durinho, é uma tentação que atraí olhares maliciosos, sua xaninha apertadinha está sempre cheirosa e bem cuidada, sou um marido de sorte, pois Marina é uma mulher que realmente chama a atenção pela beleza marcante, e mais sortudo ainda seria o homem privilegiado que meteria com ela; O problema é que mesmo Marina aceitando, na hora H ela desistia, eu já tinha contratado profissionais e todas as vezes ela refugava, dizia que não estava à vontade e não entrava no clima, ficava constrangida, e lhe faltava coragem, vi que não seria fácil convencê-la, eu precisaria de algo mais para motiva-lá, um estímulo diferente, cheguei a conclusão que não poderia ser algo combinado, precisaria armar uma situação, teria que parecer ser algo casual e natural. Estava quase desistindo, então tive uma idéia e resolvi dar uma última cartada, entrei em contato com um grande amigo que não via desde muitos anos, Jorge era parceiro de farra quando éramos mais jovens, era o típico cafajeste, e que devido a distância e correria da vida não tinha muito contato, abri o jogo para ele e conversamos durante dias, adorava saber o que ele achava das fotos de minha esposa que eu mostrava pra ele, achava uma delícia imaginar junto com ele o que faríamos com ela, e assim elaboramos um plano ousado, aproveitei que tínhamos uma viagem de férias marcada, e combinei com ele sem ela saber, assim estaríamos longe de casa e com um amigo que raramente veria novamente, combinamos que ficaríamos no mesmo resort e que seria coincidência nos encontrarmos, expliquei para ele não criar muitas expectativas pois havia a chance dela recusar, como já havia acontecido outras vezes, mas caso não rolasse, pelo menos aproveitaríamos a viagem, o resto do plano seria deixar rolar, pois nem tudo poderia ser planejado em detalhes, teria que ser espontâneo e natural. Chegamos no resort e como combinado com Jorge, aproveitamos sozinhos os dois primeiros dias, mesmo porquê fui obrigado a pagar a estadia para ele, o fdp além de foder minha esposa ainda me fez pagar por isso; curtimos bastante e na segunda noite, enquanto eu e Marina tomávamos uns drinks no bar, pois pensei que para ajudar a descontrair um drink é a pedida, Jorge se aproximou como havíamos planejado, fizemos aquela cena e o convidei para beber conosco; a conversa fluía solta e Marina, já mais solta, ria e se divertia das histórias, quando de repente fomos surpreendidos por um amigo de Jorge, que por coincidência também estava hospedado no resort, e como fazia tempo que não se viam, o rapaz pediu para se sentar conosco, e não tivemos como recusar, imaginei que nosso plano iria por água abaixo; ele se chamava Raul, era um mulato grande e forte, tinha um bom papo e era bastante sedutor, então notei que o mulato também flertava com minha esposa, a conversa estava bem descontraída, e sem perceber minha esposa caía na lábia dos dois e sorria fácil, enquanto bebiamos, aqueles dois sacanas flertavam e seduziam minha esposa, e ela inocente sem notar caía na armadilha, era até covardia, ela não tinha nenhuma chance contra os dois, então depois que a semente estava plantada e Marina estava bem descontraída, subi com ela para nosso quarto para aquecermos, e como havia combinado com Jorge, deixaria a porta destrancada, e ele se livraria de seu amigo Raul, e subiria depois; enquanto isso abri uma garrafa de vinho e coloquei uma música pra dar um clima, tirei a roupa de minha esposa, deixando ela só de calcinha, a deitei na cama e enquanto esfregava minha mão em sua xaninha, a deixando excitada, falava na orelhinha dela que tinha preparado uma festinha, e que a surpresa já estava subindo para nosso quarto, Marina entendeu o que eu estava querendo e pra minha alegria sorriu maliciosamente e concordou com um aceno de cabeça, tudo estava ocorrendo perfeitamente, com Marina deitada de lado na cama, me ajoelhei perto de sua cabeça, tirei meu pau para fora e coloquei na boquinha de minha esposa, sem parar de acariciar sua xaninha, meus olhos fixos na porta, esperando meu amigo chegar, de repente a porta se abre devagar e Jorge aparece, mas para minha surpresa ele não estava sozinho, Raul acompanhava ele, senti um calafrio percorrer meu corpo, uma insegurança me dominou, não sabia se estaria preparado, pois havia imaginado mais um homem conosco, e não dois, ainda mais um mulato grande e forte como Raul, um ciúme despertou em mim a ponto de pensar em desistir, imaginei que Marina não aceitaria, pelo fato de Raul ser negro, e ela mesmo sendo toda certinha, tinha um certo preconceito velado pelos negros, mas deixei meu fetiche falar mais alto e tentei agir com naturalidade, para não espantar minha esposa, quando Marina se virou e viu os dois marmanjos, me olhou assustada, imaginando que eu tivesse convidado os dois, apenas sorri e aproveitando que ela já estava confortável com a situação, puxei sua cabeça para meu pau novamente e continuei com as carícias, enquanto os dois homens se despiam e devoravam minha esposa com os olhos, Jorge tinha um físico normal, parecido com o meu, seu pau era apenas um pouco maior que o meu, só que bem mais grosso, Raul tinha um corpo forte e musculoso, mas seu caralho chamava a atenção, pelo tamanho e pela grossura, era avantajado e causava uma certa inveja, estava duro de tesão só de olhar para minha esposa, fiquei um pouco desconfortável mas também curioso, Jorge abriu as pernas de Marina e arrancando sua calcinha, começou a chupar sua xaninha lisinha e cheirosa, o mulato ficou de joelhos na cama e colocou a mão de minha esposa em seu cacete, Marina parou de me chupar e olhou de relance para a lança negra, estranhando o tamanho, nossas mãos percorriam o corpo delicado de minha esposa brigando por espaço, Marina deitada com as pernas abertas curtia e gemia baixinho enquanto Jorge enfiava sua língua quente nela, ela meio desajeitada chupava meu pau e tentava punhetar o cacete do mulato, era uma cena linda ver minha esposa cercada pelos três cacetes, tirei meu pau da boca de Marina e virei seu rostinho para o caralho de Raul, o mulato colocou a cabeça do pau na boquinha de minha mulher, e Marina entregue para a situação começou a chupar e enfiar o quanto conseguia daquela tora imensa na boca, eu estava realizado ao ver minha doce esposa com o caralho de outro homem entrando fundo em sua garganta, enquanto outra língua percorria sua bucetinha, lambendo sua xaninha e seu cuzinho apertado, Marina estava hipnotizada pelo cacete negro, e até esquecia de se revezar no meu pau, então troquei de lugar com Jorge, e me enfiando entre suas coxas, cravei meu pau em sua xaninha molhada, Jorge e Raul disputavam a boca de minha esposa sem lhe dar descanso, e a tratando como uma vadia davam risada e a faziam tentar engolir os dois cacetes ao mesmo tempo, depois batiam com os caralhos no rostinho de Marina, chupavam seus peitos com vontade deixando seu corpo arrepiado, seu corpo frágil e pequeno sumia entre nós três, eu sentia sua xana sugar meu pau para dentro dela enquanto ela engolia e engasgava nos cacetes dos marmanjos, o tesão exalava em nossos corpos, era muito melhor do que eu havia sonhado, os homens fodiam a boquinha de Marina e a chamavam de putinha e de vadia, isso parecia excita-la pois ela mamava com mais vontade ainda, parecia que estava com fome de pau, tive que tirar o cacete para fora pra não gozar, e mal eu saí Jorge tomou o meu lugar, e virando Marina de bruços a colocou de quatro, com a bunda empinada, Raul rapidamente se posicionou na frente do rosto de minha esposa lhe oferecendo seu cacete para que ela chupasse, Jorge então ajeitou a cabeça de seu caralho na entradinha da bucetinha apertada, e a segurando com firmeza pela cintura, foi enterrando seu pau na xaninha de minha esposa, os lábios da xana envolviam o cacete que com dificuldade ia abrindo espaço dentro dela, Marina estava ofegante e seus gemidos eram abafados pelo cacete de Raul, Jorge então cravou seu pau inteiro dentro da xaninha estreita de minha esposinha, e com movimentos firmes e vigorosos começou a castiga-la, seus peitos balançavam e sua bunda tremia com a estocadas, e mesmo imaginando o prazer que sentiria vendo a mulher com outro, fiquei levemente humilhado pela sensação de ceder a posição de macho alfa, era a primeira vez que outro cacete fodia minha esposa, enquanto outro invadia sua boquinha, jamais havia imaginado tal cena, fiquei uns instantes assistindo e curtindo aquela sensação, Marina minha linda e delicada esposa era possuída por dois machos ao mesmo tempo, parecendo uma vadia numa posição de submissão, era uma mistura de emoções que me deixava embriagado, Jorge fodia com vontade e dava tapas na bunda de Marina, que era obrigada a engolir o cacete negro preenchendo sua boquinha, eu estava meio que fora do jogo, e quando os dois resolveram trocar de posição, deitei por baixo de minha esposa, como se fosse fazer um 69, deixando Marina com dois cacetes à disposição para chupar, o meu e o de Jorge, e na posição que eu estava, tinha uma visão privilegiada da xaninha de minha esposinha, então assisti de camarote quando Raul se posicionou atrás de Marina de quatro, e pincelando seu caralho enorme na xaninha dela, enterrou lentamente aquele cacete grotesco em sua bucetinha, naquela posição o cacete parecia ainda maior, e quanto mais entrava, mais gostoso e com vontade Marina mamava meu pau, eu via centímetro a centímetro o pau sumir dentro de sua xaninha, Marina empinava a bunda e o mulato estocava profundamente em sua bucetinha delicada, o contraste da cor escura do macho com a pele branquinha de minha esposa me enchiam de tesão, seu pequeno corpo estremecia frente a violência das metidas, Marina às vezes segurava a base do meu pau apertando com força gritando de tesão e dor, era insano aquela cena, nem parecia minha esposa tão certinha e racista, ali sendo fodida com violência por um mulato com um caralho enorme, Marina estava possuída, aquele caralho negro enorme havia despertado algo adormecido dentro dela, o mulato então tirou o cacete da xaninha dela, e pincelando ele no cuzinho de minha esposa, dizia rindo que queria foder um buraquinho ainda mais apertado, imaginei que Marina fosse recusar, mas ela ficou calada e empinou ainda mais o rabo para o negro, os machos riam e comemoravam enquanto Raul forçava a cabeça enorme de seu pau contra aquele buraquinho estreito, eu sentia a respiração forte e ofegante de minha esposinha no meu pau, então para ajudar, eu abria a bunda de Marina com minhas mãos, facilitando para o negro, Marina esfregava levemente a xaninha em minha boca, enquanto o mulato pressionava seu corpo contra o dela, tentando vencer a resistência da bundinha apertada, e num movimento vigoroso o caralho rompeu o buraquinho rosado, Marina cravava as unhas nas minhas coxas, aguentando com valentia, o mulato não desistia e soltando seu peso contra o dela, fez seu caralho abrir espaço entre a bunda e quase sumir dentro dela, Marina urrava loucamente, e como uma puta pedia mais, então o mulato começou a foder seu rabinho sem piedade, entrava e saia com seu pau dentro daquele cuzinho lindo, cravava ele até o saco levando Marina à loucura, ela tinha orgasmos contínuos enquanto Raul a fodia sem parar e sem descanso, meu pau doía de tão duro, eu assistia de pertinho minha esposinha fiel e apaixonada ser castigada com um caralho enorme fodendo seu cuzinho, aquilo mudaria nossas vidas, o mulato segurava Marina pelos ombros e a currava com violência, parecia um gorila em cima de minha pequena esposa indefesa, saí debaixo dela para assistir a cena por outro ângulo, os trogloditas não davam descanso até que trocaram novamente de posição, e foi a vez de Jorge foder a bunda deliciosa de minha esposa Marina, esperei ele meter até cansar, e me deixando levar pela loucura, decidi ir até o limite da minha fantasia, me deitei na cama com meu pau duro de tesão apontado para cima, e puxei Marina para subir em mim e me cavalgar, ela se ajeitou e sentou com sua xaninha quente em meu cacete, eu então abri a bunda de minha esposa com as mãos oferecendo seu cuzinho aos marmanjos, Raul mais que depressa entendeu o que eu queria, e se posicionando atrás de minha esposa, forçava seu caralho pra dentro de seu rabinho estreito, Marina me encarava com os olhos lacrimejando, seu rostinho lindo e perfeito se contorcia de dor e prazer, enquanto o mulato forçava o caralho em seu rabo lutando para entrar, senti quando o cacete venceu a resistência, sentia meu pau espremido enquanto o caralho negro brigava por espaço, Marina me beijava num misto de sentimentos, seu corpo tentava expulsar nossos cacetes em vão, o caralho enorme pulsava dentro de sua bundinha, Marina não podia se mexer, o peso do negro sobre ela travava seu corpo, ele então começou a bombar seu cacete cuzinho adentro, as estocadas vigorosas pressionavam o corpo dela contra o meu com violência, eu sentia que ela se partiria ao meio de tão apertado que meu pau estava, ela me beijava com paixão e desejo, então o mulato puxando a cabeça de Marina para trás pelos cabelos, a fez parar de me beijar e erguer a cabeça, Jorge então aproveitou e enfiando o cacete na garganta de minha submissa esposa, começou a foder sua boquinha, deitado debaixo dela eu assistia os dois marmanjos fodendo e violando o corpo lindo de Marina, o cacete de Jorge entrava fundo em sua garganta, invadindo sua boca com vontade a fazendo engasgar, nesse momento cheguei a sentir um pouco de pena de minha esposa, mas o tesão era muito maior, eu me deliciava vendo os trogloditas usando e abusando dela enquanto ela aguentava bravamente, e o tesão foi aumentando que não aguentei e acabei gozando gostoso dentro dela, foi uma sensação incrível, meu pau já meio mole era pressionado dentro da xana pelo caralho dentro do cuzinho dela, e assim meu pau foi empurrado para fora, o mulato sem tirar o cacete de dentro do rabo de Marina, a puxou por cima do corpo dele, enquanto ele deitava na cama, deixando as pernas de minha esposa abertas, Jorge então subiu sobre ela e enterrou seu cacete em sua xaninha, fiquei ali assistindo minha doce esposa sendo duplamente penetrada pelos marmanjos que pareciam não cansar, Raul tinha seu caralho todo enfiado no cuzinho de minha esposa, e dizia me olhando dizia que nunca tinha comido um cu tão gostoso e apertadinho como aquele, os dois fodiam vigorosamente até o limite, Marina sumia no meio deles, ela era o recheio entre os machos que não davam clemência a ela, alternavam as posições se revezando entre sua xana e seu cuzinho, senti um pouco de remorso depois que gozei, pois assistia minha esposa ali sendo currada e castigada pelos homens que não cansavam, pentei em intervir, diante da surra de cacete que minha esposa levava, mas os machos estavam descontrolados, e com medo deixei que continuassem fodendo, e enquanto assistia o tesão voltava a tomar conta de mim, fiquei orgulhoso vendo minha pequena esposa enfrentando sozinha os dois trogloditas com valentia, mesmo exausta ela não desistia, enquanto os marmanjos não se cansavam de foder com força e violência, até que Jorge gozou dentro do cuzinho de Marina, o esperma quente escorria por sua bunda depois que ele tirou o cacete de dentro, e com o caralho ainda melado de sêmen esfregava ele no rostinho e na boquinha de minha mulher, que exausta nem reclamava, o mulato então colocando o caralho imenso dentro da boquinha de Marina, a fez chupar até ele gozar, e segurando minha esposa com a boca aberta, fez ela engolir os jatos de esperma que inundavam sua garganta, o líquido viscoso fazia Marina engasgar e sentir ânsia, mas Raul não deixando que ela cuspisse fora, e a deixando com a boca cheia, obrigou a engolir cada gota de esperma quente, Marina mesmo com carinha de nojo obedeceu, fui ao delírio nesse momento, pois nunca havia engolido toda minha porra, sempre cuspia quase tudo, com certeza ela havia mudado depois dessa experiência, os marmanjos ainda tomaram uma cerveja comigo antes de ir embora, fiquei puto mais tarde, pois descobri que Jorge e Raul haviam combinado tudo antes e armaram pra mim e pra Marina, minha esposa adormeceu e quando acordou no outro dia estava diferente, estava dolorida mas se sentia poderosa e com um ar de satisfação por ter dado conta de três machos, mas ainda um pouco envergonhada das coisas que havia permitido que fizessem com ela, e ainda assustada com a puta que havia despertado dentro dela, com certeza ela nunca mais seria a mesma...