BRINCADEIRAS NA ÉPOCA DE ESCOLA

A escola é o local onde nós começamos a desenvolver algumas habilidades que serão usadas por toda a nossa vida. Uma dessas habilidades é no campo sexual, primeiro contato com corpos do sexo oposto e também do mesmo sexo. Sou João Pedro, 25 anos, 1,75. Me identifico como bissexual e sempre busquei diversão e prazer com ambos os sexos. No início das nossas experiencias muita coisa começa a passar pela nossa cabeça, sentimentos que não sabemos de onde vem e parece que tudo acontece de uma maneira como se já tivesse acontecido. Os hormônios estão fervendo e nos fazem ter reações que nunca pensaríamos em ter.

Estudava em uma escola pública que tinha o ensino muito bom. As salas não tinham muitos alunos e os professores estimulavam a realização de seminários, apresentações e muitos trabalhos em grupo. Sempre realizava as atividades com os mesmos colegas de turma e nunca tive nenhum problema. Por ser uma escola pequena todos eram conhecidos. A minha sala tinha 30 alunos que tinha como maioria meninos. Em uma aula de Biologia a professora passou um trabalho em grupo para a turma. Tivemos que fazer a divisão para receber as tarefas... o meu grupo era composto por mim, Larissa, Ricardo e Raissa. Sempre que podíamos esse era o nosso grupo principal para as atividades. Após a professora dividir o que cada grupo iria apresentar, combinamos de começar a adiantar o trabalho. Naquela época eu tinha alguns crushs em meninas da turma... principalmente nas meninas do meu grupo, mas tinha um sentimento novo que estava começando a surgir... os meninos estavam despertando a minha atenção. Não estava entendo muito bem aqueles sentimentos e olhares para os garotos... me senti mal com isso, mas gostava. Ficava aquela dúvida na minha cabeça.... será que é errado? O que estava acontecendo comigo? Era gay? mas as meninas também me despertavam a atenção e agora?

Combinamos de ir para a casa do Ricardo... De acordo com ele, os pais não estariam em casa e teríamos mais espaço para fazer as atividades. Larissa e Raissa confirmaram presença, mas chegando na hora marcada enviaram mensagens dizendo que não poderiam ir. Cada uma deu uma desculpa que não lembro agora. Confirmei para o anfitrião que eu iria, pois queria adiantar as atividades. Chegando no local fui recepcionado pelo dono da casa. Ele estava sem camisa, com um short de futebol e descalço. Fiquei surpreso com a vestimenta do Ricardo e questionei o motivo de está daquele jeito. Ele rindo apenas respondeu que como as meninas não iam... decidiu ficar mais a vontade, afinal estava muito calor naquele dia. Dei uma gargalhada e disse que estava tudo bem... ele era o dono da casa.

Ricardo é moreno tem mais ou menos a minha altura e idade. Ele é daquele tipo falso magro... definido por natureza. Os olhos e o sorriso são o charme dele. Olhos cor de mel com cílios grande... um olhar que chama a atenção de qualquer um. O sorriso dele é encantador... boca grande e lábios carnudos e trazia um ar safado. Até aquele momento nunca tinha me passado pela cabeça alguma coisa com Rick, mas ter aquela recepção me despertou outros interesses. Sempre fomos muito amigos e não poderia estragar a nossa amizade. O meu objetivo era apenas fazer o trabalho e ir pra casa. Começamos a fazer nossas pesquisas e discutir como montar toda a atividade. Selecionamos e informamos as meninas sobre o avanço do trabalho... estava quase tudo concluído. Relaxamos mais, rick convidou para lanchar e depois finalizar tudo. Ele estava sozinho em casa e os pais só voltariam mais tarde, após o dia de trabalho. Estávamos na mesa começando e jogando conversa fora. Questionei quais meninas ele se interessa mais, quem ele queria pegar na escola, quem já tinha ficado e etc... Ele não fugiu de nada. Disse que tinha ficado triste pela desistência da Larissa, pois era doido para ficar com ela. Perguntei se tinha transado com alguma menina da turma, mas ele deu uma risada e balançou a cabeça negativamente. Ainda rindo disse batia várias punhetas pensando nas meninas na nossa escola. Começamos a rir e eu também afirmei que já tinha batido várias pensando nelas. Ricardo começou a ficar inquieto... e levantou dizendo que aquele papo tava deixando ele ''nervoso''. Ele apenas apertou o pau por cima do short e aquilo me fez disparar o coração. A rola dele estava super dura e fazia um bom volume naquele tecido fino.

Ele chamou para voltar para o quarto, mas o clima já estava diferente. Ao sentar na frente do PC Rick apenas informou que aquela conversa tinha deixado com um tesão e ele teria que aliviar. Eu apenas confirmei e dei permissão para continuar o que queria fazer. A janela anonima foi aberta e ele já estava pesquisando o site de vídeo porno. Colocou um vídeo de uma mulher sendo arrombada por um negão... o muleque estava doido. Ele praticamente estava narrando e comentado aquele vídeo. O safado começou a alisar o pau por cima do short e aquilo tudo estava me deixando excitado também. Estava prestando atenção na tela do computador, mas também na voz rouca dele, nos movimentos da mão no pau, no corpo magrinho e gostoso. Eu estava sentado na cama dele... um pouco mais atrás da cadeira do pc,... então eu tinha uma visão privilegiada do safado. Ele quase que gemendo disse olhando pra mim que precisava bater uma... Apenas deu sinal positivo pra ele. O muleque não esperou nem um segundo e já estava tirando o pau pra fora. A rola era linda, morena no corpo e a cabeça rosinha. Tinha por volta de uns 15 cm e com pouco pelos. O saco era gostoso e com um tamanho médio. Ele tirou o pau e o saco pra fora para dar a aliviada. Nesse momento meu coração estava a 200km/h... minha respiração estava super acelerada... minha excitação estava grande também. Eu perguntei se poderia bater uma e Ricardo apenas riu e disse que sim. Coloquei meu pau pra fora e comecei a me masturbar também

Agora a minha punheta não estava mais acontecendo para o vídeo e sim para a imagem que eu tinha ali na minha frente. Meu colega de turma com o pau pra fora e batendo uma praticamente ao meu lado.Não sei como aconteceu, mas Ricardo saiu da cadeira e foi sentar ao meu lado na cama. Quando ele fez isso quase desmaiei. A nossa punheta estava muito gostosa e ele continuava falando sobre como a atriz era gostosa, como tinha o rabo grande, mas do nada ele parou de bater. O pau ficou duro pulsando e praticamente estava me chamando. Rick disse que estava com o braço ''doendo''. Não entendi aquilo, mas deixei. Eu continuava batendo e ele apenas olhando para o PC. A rola dele não abaixava por nada... a excitação estava alta. Quase que num impulso eu agarrei aquela pica e comecei a bater uma punheta para meu amigo.

Ricardo me olhou com uma cara espantada e perguntou o que estava fazendo... não sei como consegui falar. Voce não disse que estava com braço doendo? então estou te ajudando. O safado apenas deu aquele sorriso gostoso e eu continuei. Nesse momento eu já não estava mais me masturbando e apenas dava atenção para o Rick. A rola dele era muito gostosa, tamanho ideal, grossura boa... dava para segurar muito bem. Já estava saindo o pré gozo e ele estava gostando. Com uma mão estava batendo pra ele e com a outra estava passando pela perna e bolas. Tava muito gostoso aquilo. Em alguns momentos eu acelerava os movimentos e em outros fazia lentamente. A respiração dele estava acelerada e dava gemidos bem baixinhos. Ele dizia que estava gostoso, que nunca tinha imaginado aquilo e dava risadinhas. Pedia para não parar que estava muito bom. O safado já estava tão acostumado que pedia para fazer movimentos, acelerar ou diminuir e brincar com o saco e mamilos. Eu estava obedecendo.

Continuei os movimentos e ele estava delirando... comecei a fixar meu olhar no rosto dele. A fisionomia era de prazer. Acelerei os movimentos e a respiração dele começou a aumentar... os gemidos ficaram mais contantes. Uma mão estava na rola dele e a outra fazendo pressão na perna próximo a virilha. Em poucos segundos ele estava se contorcendo, os gemidos ficaram altos e vários de porra jorraram na barriga dele. Aquela gozada era grossa e farta. O muleque parecia que não gostava algum tempo. Fui diminuindo o ritmo e ele estava rindo. Ricardo estava em transe... disse que era uma loucura aquilo tudo. Ele se limpou e nós conversamos um pouco daquilo que tinha acabado de acontecer. Mesmo com aquela loucura, parecia que nada tinha mudado na nossa relação de amizade. Talvez tenha até aumentando...

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