O Sobrinho - Mais um Troca-Troca - Parte 13



Olá Pessoal aqui do Contos, seguimos adiante em nossa aventura !!!
Antes de iniciar a Parte 13 dessa sequência de contos, seria bacana se vocês acompanhassem as anteriores, lá tem a descrição nossa e o que já aconteceu até chegar aqui ... e como são partes, é interessante se manterem por dentro de como as coisas foram caminhando ...

Após aquela conversa franca, regada a muita putaria e confissões impensadas, o que ficava na cabeça era ainda o desejo em ver até onde aquilo poderia ir. Até onde o desejo falaria mais alto e até onde os nossos limites poderiam ir. Passei o restante dos dias quase sempre de pau duro! Tudo que eu pensava era Daniela ousada e ainda mais maravilhosa e claro, Rafael, o sobrinho que tirava nosso sono.

Sexta-feira a noite e estamos em casa. Daniela está com enxaqueca atacada e só quer saber de ficar deitada e no escuro. O celular toca, atendo e já fico nervoso, é Rafinha ligando.

- Alô, Tio Júnior? Tudo bem?

- Noite Rafa, opa, tudo tranqüilo por aqui, o que manda?

- Sabe o que é? Vou ter uma apresentação na escola amanhã cedinho numa cidade perto, porém meus pais não estarão aqui para me levar, será que tem como vocês me levarem? Como é bem cedo o ideal seria se eu pudesse dormir aí.

- Preciso ver com sua tia se ela não tem nada marcado, mas já adianto que ela está com enxaqueca, não vou conseguir sair para te buscar não Rafa.

- Que pena tio ... vou ver com meu pai se ele me leva hoje ainda pode ser?

- Tudo bem então, se ele puder te trazer aí facilita muito.

Telefone desligado e já fico me indagando, o garoto vai vir bem agora que a Danny está ruim? Não dá nem para fazer nada juntos. Olha a minha cabeça que já estava agindo pensando em sexo e putaria!

Decido ir conversar com Danny e explicar a situação, vai que não quer ninguém lá, aí já viram.

- Amor, o Rafa ligou e vai precisar vir passar a noite aqui pois tem apresentação amanhã cedo e teremos que leva-lo. Você quer que eu peça para não vir?

- Jú, pode deixar ele vir sim, sem problemas. Eu fico aqui no quarto quietinha, não estou podendo com nada hoje, que pena né? Já pensou se pudéssemos brincar um pouquinho? Mas oh, se fica de conselho, tenta então vocês dois aproveitarem um pouco já que estarão “sozinhos”.

Essa Daniela estava impossível mesmo! Ainda que debilitada, conseguia ter pensamentos pervertidos, e mais, me dando força para aproveitar o sobrinho! Sem fazer nada e adivinha como fiquei? Pau duro apontado para o teto!

- Ah meu amor, estou vendo que alguém se animou aí né? Vai lá para a sala que essa claridade está me matando ... vou ficar aqui no silêncio tentando ouvir vocês !!

Uma hora depois e nada do telefone tocar, pensei comigo, já era, o garoto não vem mais. E então para minha surpresa toca uma buzina na frente de casa, era o Rafa chegando com seu pai. Se despedem no carro e não tenho nem tempo de ir recepciona-los, o sobrinho já está no portão esperando.

- Noite Rafa, tudo bem? Seu pai nem esperou ...

- Ah tio, ele estava com pressa, é sempre assim mesmo, ainda que ele me trouxe aqui pois nem isso ia fazer.

- Fica frio, aqui você está em casa! Sabe que eu e a tia gostamos de você né?

- Claro tio, sei sim, adoro vir pra cá, vocês me tratam muito bem, e estão sempre me ajudando né? O que eu puder fazer para retribuir eu farei.

- O negócio é o seguinte, como eu já te falei, sua tia está com enxaqueca, nada de ir lá para o quarto e fazer bagunça. Vamos ter que ficar na sala e com o som da televisão baixo para não importuna-la.

- Ah, então ta, posso ligar o videogame e fico ali de boas.

Videogame rolando, Rafinha compenetrado jogando e eu com a cabeça um turbilhão de coisas, como faria para “atiçar” o rapaz e conseguir alguma coisa? O jeito era perguntar sobre a nossa noite e ver se ele falava algo.

- Rafa, como você está depois do que aconteceu aqui em casa? Aquela aula lá com sua tia e eu no último domingo?

- Nossa tio, foi muito bom, fico pensando quase todo dia naquilo tudo. Oh, não contei para ninguém ta?

O garoto já não estava mais entretido no videogame, havia pausado o jogo, sentou-se de lado no sofá – de frente para mim – o foco era outro agora e com isso eu vi espaço para continuar.

- Realmente foi muito bom tudo aquilo. O tio precisa dizer que se caso quiser aprender mais alguma coisa eu estou aqui para tentar ajudar ta? Não é tudo o que o tio sabe, mas de repente ... saiba que o que precisar pode sempre contar.

- Tio, sabe uma coisa que eu queria? Nossa, a Tia Dan fez e foi muito gostoso, quando ela pegou o meu pinto e passou a língua. Chama chupeta né?

Preciso nem dizer que meu cacete estava já estourando a calça né? Seria a deixa para tentarmos alguma coisa a mais, porém e se Danny ver? E se ela sair do quarto?

- Ahh é Rafinha? Sua tia é ótima na chupeta mesmo. Olha como estamos só de falar isso?

E apontei para o meu pau e para o do sobrinho que também era fácil de ver o volume formado sobre a bermuda.

- O que acha de colocarmos para fora? E aí vemos o que podemos fazer.

Fiquei prestando atenção e o garoto baixou a bermuda, revelando aquele pauzão grande e ainda meia bomba. Fiz o mesmo, tirei a calça e deixei meu pinto bem a mostra dele, eu segurava e forçava para frente, deixando assim ele ainda mais duro e reto.

- Nossa tio, seu pinto é lindo sabia? O meu é muito grande e estranho ... se eu pudesse queria ter um igual a você.

O rapaz tinha realmente na minha pessoa um exemplo para tudo. E era hora de avançar um pouco mais.

- Rafa, vem aqui fazer massagem no tio um pouco vem. O tio adorou sua mãozinha.

Rafael então gentilmente se aproximou mais de mim, e pegou no meu pau. Que mão macia que ele tinha! De imediato já iniciou os movimentos revelando estar ficando perito em punheta, e como era gostoso aquilo!!

- Tio, eu queria tentar fazer o que a tia fez em mim e em você, acha que eu consigo? Você gostaria que eu tentasse?

- Ah que belezinha Rafa. Claro que sim, lembra como a tia fez e tenta reproduzir, só cuidado com os dentes para não machucar.

Era loucura imaginar, mas estava prestes a receber um boquete do sobrinho. O garoto ia cair de boquinha no meu pau que estava babando ansioso por aquilo.

Ele ia se aproximando cada vez mais, sua boca chegou e ele deu um beijinho na cabeça do meu pau, na sequência passou a língua e levou para dentro, acho que instintivamente para saber que gosto tinha. Após confirmar, e pelo visto ter aprovado, abriu a boca e foi recebendo meu cacete, como era macia, sedosa e quente aquela boquinha. Só eu sei o que precisei fazer para não gozar naquela hora!

- Ual Rafinha, que gostoso ... boquinha nervosa a sua hein? Tenta fazer de um jeito que deixe mais molhado que é ainda mais gostoso.

E o garoto logo babou, sua saliva descia pelo meu pau e sua mãozinha deslizava por toda parte indo até as bolas em uma massagem alucinante. Ficou nessa maravilha por algum tempo e pensei comigo, será que eu anuncio que vou dar leite ou fico quieto? O tesão era maior e falei:

- Rafa, se você continuar assim o tio vai dar leitinho, e vai ser muito leite pois está muito bom isso que você está fazendo.

Parou por um momento, tirou meu pau da boca e disse:

- Eu quero seu leite tio, dá pra mim sim!

Não foi preciso mais nada depois de ouvir essa súplica, segurei a cabeça do sobrinho com meu pau dentro da boca e comecei a gozar, gozei maravilhosamente até fazendo o menino se engasgar com toda aquela porra que era expelida. Refeito do orgasmo, deixei ele tirar da boca e recuperar o fôlego.

- O que achou do leitinho do tio? O certo é limpar tudo, não pode deixar nada para fora ta?

- Nossa tio, eu engasguei com esse monte de leite. Tem gosto forte né? Eu adorei tio! Se você gostou então eu fico mais feliz ainda, deixa eu limpar aqui então.

Sua língua passeava pelo meu cacete já mole e pelo meu saco, ia limpando tudinho. Aquilo era demais para mim!

- Tio, olha como estou também, você vai me ajudar assim igual?

Confesso que não esperava tal pergunta por parte do garoto, eu colocando aquilo tudo na minha boca? No fundo eu até tinha vontade mas muito receio, de novo me veio Danny na cabeça, estaria ela no quarto ouvindo tudo aquilo? E se eu caísse de boca e ela aparecesse? Qual seria minha reação?!

- Acho que isso ainda não Rafa, eu quero te ajudar de uma maneira diferente. Fica deitado aqui e levanta as pernas para o tio.

Puta que pariu que visão! Aquele jovem era inteirinho liso, não tinha pelos em nenhuma parte do corpo. Pela primeira vez eu via com detalhes que delícia de cuzinho que havia ali logo após aquele cacetão do sobrinho. Naquela posição, era um convite para me divertir um pouco mais e por que não dizer, dar também um pouco de prazer para Rafael.

- Isso mesmo Rafinha, que lindo! O tio vai te ensinar mais uma coisa tá? Espero que goste, qualquer coisa vai me avisando que eu paro ta bom?

- Vindo de você eu sei que vou gostar sim tio.

Era impensado um tempo atrás uma coisa daquelas, mas eu tinha uma imagem incrível na minha frente, tinha o ok da minha esposa, o tesão era descomunal e a vontade de ir por caminhos novos me fizeram continuar.

Minha mão pegou naquele cacete fora do comum, como era bom segurar aquilo, preciso confessar. Iniciei uma punheta e aquela cabeçona rosa apareceu, o pau do Rafa começava a soltar um líquido na pontinha, o garoto estava curtindo e eu mais ainda! Meus olhos foram até seu buraquinho, que coisa mais linda! Não pensei muito e levei minha língua curiosa para o seu anel e senti uma piscada.

- Tiiiiooooo ... o que você fez? Nossa, me arrepiei inteiro.

- Gostou então Rafinha? É minha língua passando no seu cuzinho ... vou continuar ta?

Vendo que foi bom, iniciei uma lambida mais forte, não tinha gosto de nada (o menino deve ter vindo de banho tomado de casa), o único gosto era de tesão por aquilo que estava acontecendo. Chupei, lambi, suguei aquele orifício ao mesmo tempo que continuava punhetando aquele pauzão jovial.

O desejo foi maior e meio que transferindo o que eu queria em mim levei um de meus dedos até seu cuzinho, brinquei ali na portinha e como reflexo automático recebi uma piscadinha de seu buraco virgem. Molhei a ponta do dedo e introduzi, ual, como era apertado aquilo, dava para sentir as pregas fazendo força no meu dedo, que loucura!

- Tudo tranqüilo Rafa? Posso continuar? Eu coloquei a pontinha do meu dedo no seu ânus, se quiser o tio para.

- Ahhh tio, é diferente, é gostoso, pode continuar sim.

Após a autorização fui cravando meu dedo indicador para dentro daquele garoto que até então tinha a virgindade de seu cuzinho intacta. Se minha esposa tinha lhe tirado o do cacete, pois agora eu já havia lhe tirado esse cabacinho traseiro.

Eu estava enfeitiçado com aquilo tudo e meu desejo foi colocar mais um dedo e ver como seria a reação.

- Ai Tio, doeu!

Calma Rafinha, você precisa relaxar mais um pouco, logo você se acostuma ...

Eu tinha já dois dedos cravados naquela delícia de anel, e lá dentro eu fazia questão de movimenta-los, procurando sentir todo o seu interior, e como era úmido e quente! Após ter introduzido os dedos até o talo, e perceber que o cuzinho estava calmo iniciei um entra e sai, estava eu fodendo aquele sobrinho com meus dedos, e como era bom aquilo. Em nenhum momento eu me esquecia de seu pinto, mantinha ali uma das minhas mãos e lhe punhetava sem parar.

- Nossa tio, isso é muito bom. Estou sentindo que vai acontecer alguma coisa, estou me arrepiando inteirinho .... AAAAAAHHHHHHHHHHHH

O garoto não resistiu e deu um senhor gemido que na hora minha cabeça se voltou para o quarto e Daniela, ufa, nenhuma movimentação de lá. Rafael gozou ! Chegou ao clímax com meus dedos em seu ânus e lhe masturbando ... Mais uma vez a quantidade foi um pouco maior do que da última oportunidade em que havia gozado conosco ... o menino iria ter litros de leite num futuro próximo para dar.

Rafa relaxou, ficou entregue em nosso sofá. Seu pinto que já havia amolecido evidenciava que o orgasmo havia sido bem intenso a ponto de gastar todo tesão. Estava eu satisfeito por ter dado prazer àquele jovem e por perceber que não era só Daniela que estava com “fantasias loucas na mente”.

Mandei Rafael se levantar e ir para o banheiro se limpar, não queria ter o dissabor de minha esposa nos pegar daquele jeito. E por falar nela, era melhor eu ir dar uma checada em como ela estava.

Me aproximei do quarto e nada ouvi, abri a porta bem devagarinho tentando não fazer barulho e entrei. Naquela escuridão do nosso quarto apenas escutei:

- Que maridinho safado eu tenho hein? Fiquei aqui ouvindo vocês e me acabei na siririca que cheguei a um orgasmo delicioso aqui sozinha. Boa Noite Tesão preciso dormir que a dor de cabeça voltou ...

Final da Parte 13

******** Continua

Se puderem comentar como está sendo a sequência agradeço! Tem muita para acontecer com esse sobrinho! Segue algumas fotos ilustrativas para imaginarem a história.

Foto 1 do Conto erotico: O Sobrinho - Mais um Troca-Troca - Parte 13

Foto 2 do Conto erotico: O Sobrinho - Mais um Troca-Troca - Parte 13

Foto 3 do Conto erotico: O Sobrinho - Mais um Troca-Troca - Parte 13

Foto 4 do Conto erotico: O Sobrinho - Mais um Troca-Troca - Parte 13

Foto 5 do Conto erotico: O Sobrinho - Mais um Troca-Troca - Parte 13


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Comentários


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toledano Comentou em 05/05/2020

olá , continua criativo , tô esperando mesmo a hora que vc. revira os ( zóio ) levando a jeba do sobrinho , porque tú não pode querer levar só vantagem , kkkk - abraços amigo

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Comentou em 04/05/2020

Muito bom, to esperando a continuação

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hedonista67 Comentou em 04/05/2020

Nossa, que fotos excitantes . Adoraria comer e ser comido pelo teu sobrinho e tua mulher .




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico contadordecontos80

Nome do conto:
O Sobrinho - Mais um Troca-Troca - Parte 13

Codigo do conto:
155728

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/05/2020

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
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