Deixando o entregador de água com água na boca

Olá amigos.
Passei um bom tempo sem fazer postagem devido algumas coisas que aconteceram. Uma delas foi o meu término com a Mariza.
Hoje namoro outra mulher. Mas acho que quando o homem é liberal, não pode esconder, para não gerar futuros atritos.
Estou namorando há 1 ano aproximadamente. A Elisa tem 28 aninhos, cabelos longos pretos, magra, pernas grossas, bunda grande e um lindo rosto. Foi muito complicado no início, para informar que eu gostava de ser corno. Tive que chegar aos poucos. Disse que eu gostava de sentir ciúmes e ela, logicamente achou estranho, então expliquei que fui traído uma vez e tive um misto de sentimentos que no final foi muito prazeroso (contei essa história no conto "Festa da empresa")
Ela sempre foi uma mulher conservadora e achava essa situação difícil de entender. Eu sempre conversava com ela sobre o assunto, para que ela ficasse convencida de que era algo normal, além de que apimentava mais a relação, até já mostrei uns vídeos de homens filmando a esposa mantendo relação sexual com outros homens.
Em um determinado dia, ela já mais tranquila com o assunto, disse para ela que poderíamos tentar fazer alguma coisas aos poucos, ela ainda insegura, aceitou. Eu contei minha ideia: Ela dormiria em minha casa, com um pijama pequeno daqueles coladinhos, que fica enfiadinho e deixa a bunda quase toda exposta e no dia seguinte chamaria o entregador de água. O Ramon já é acostumado a entregar água em minha casa, deve ter seus 18 ano e é um rapazinho simples e bonito.
Ela topou! Fomos colocar em prática nosso plano. Ela foi para minha casa e usou um vestidinho normal para dormir, eu quase não consigo dormir da tamanha ansiedade que estava dentro de mim. Assim que acordei, por volta das 7h, tomei logo banho e deixei nosso café da manhã pronto, 7h50 foi a vez da Elisa despertar, então ela foi tomar banho e vestir o pijaminha sedutor que combinamos, logo após tomamos nosso café. 8h30, aproximadamente era hora de pedir a água, liguei para distribuidora de água e fiz o pedido. Rapidamente o entregador tocava nossa campainha. Eu fui abrir a porta enquanto a Elisa lavava os pratos, toda produzida para seu primeiro exibicionismo. O Ramon, sempre muito Educado entrou pedindo licença, foi rapidamente para a cozinha, onde estava a Elisa, com o rabo todo exposto. Ele já entrou olhando pra ela, mas disfarçou, eu então o deixei a vontade. Ele solicitou a esponja que Elisa usava para higienizar o garrafão e ela cedeu. Para deixá-lo ainda mais a vontade, disse que iria buscar o dinheiro. Ele efetuou a troca do garrafão e ficou atrás da Elisa, que de costas não olhava para ele, justamente para se exibir sem assustá-lo, em um determinado momento, ela menos tensa, deixou uma colher cair de propósito e ainda desfarçadamente deu um chute para a colher parar debaixo da pia. Ela se abaixou e se arreganhou toda para proporcionar uma vista ainda melhor, foi aí que eu cheguei de mansinho para não atrapalhar o momento. O Ramon parecia hipnotizado olhando a raba da Elisa. Assim que ela pegou a colher, ela levantou olhando para o rapaz, que naquele momento já estava bem excitado. Então após breve pausa e ele sempre mudo, me pronunciei, falando que já estava com o dinheiro dele, ele tentando esconder a ereção recebeu o pagamento e agradeceu gagueijando. Assim que o Ramon saiu, olhei para Elisa que abriu o sorriso envergonhado, então não contive meu sorriso de alegria e falei pra ela que eu estava muito feliz, com um frio na barriga ainda, mas feliz.
Ela disse que tbm estava igual a mim e que adorou a sensação de estar sendo proibidamente desejada. Eu perguntei se ela teria coragem de fazer outro exibicionismo, ela disse que se fosse nessas condições, segura, toparia.
Namoramos bastante naquele momento e já estamos pensando na próxima aventura.