No Hotbar com um desconhecido no quarto apertado

Já era início da madrugada, no Hotbar em SP, a pista de dança já estava aberta e os casais dançavam, se curtiam, se tocavam em clima sensual e erótico.
Passeávamos pela área reservada a casais e assistimos a algumas pessoas transando, outras namorando, outras apenas passeando como a nós dois.
Minha esposa, sensual, bonita, chamava atenção pelo decote, pela saia curta.
Fomos ao bar pegar uma bebida e, enquanto o barman preparava o drink fui ao toalete.
Quando voltei fiquei um pouco paralisado, minha esposa conversava com um desconhecido encostado no bar. Um homem bonito, por volta de 35 anos, com barba, um cabelo bem arrumado, forte.
Em mim veio uma estranha sensação. Uma insegurança, uma curiosidade, pois sabia da fantasia dela de ter outro homem, outro pau em sua buceta.
Ao chegar mais perto, ouvi ela relatando a ele. “Você é muito interessante, mas sou casada”.
Ele respondeu – “qual o problema, me beija”.
Ela começou a se afastar, eu a parei.
Olhei nos olhos dela e pelo olhar ela percebeu que poderia avançar e realizar sua fantasia.
Ela retorna ao balcão, coloca o drink ao lado do homem e olha fixamente para seu rosto.
Ele olha para mim, não esboço reação e ele entende que era vez dele.
Em meio a muitas pessoas aquela que em instantes antes passeava pela casa comigo se entregou a um beijo ardente no bar. Ele a encosta no balcão, a abraça e puxa o corpo de minha mulher contra ele. Eles ficam por um instante que não sei precisar. Tudo poderia parar por ali, mas ela queria mais.
Mantenho uma distância e ela vem até mim, já de mão dadas com ele.
Não fala nada. Apenas pega também na minha mão e começa a se dirigir a parte privada da casa.
Não troquei uma palavra com desconhecido, ela poucas.
Pela escada, enquanto subíamos, ele olha para mim e passa a mão na bunda da minha mulher que seguia na frente. Ela vira para trás e, ao ver a ousadia dele. Para na escada, se vira para nós e o beija novamente. Meu coração disparava, ciúmes, tesão, vontade.
Ela segue dando o caminho, não sabia até onde ela iria. Imaginei que escolheria uma das salas públicas para sarrar um pouco com os dois. Para minha surpresa ela vira no corredor onde tem portas fechadas, pequenos espaços com privacidade.
Ela entra, entramos nós dois atrás.
O silêncio continuava, ninguém queria falar nada, mas os olhares e o local escolhido denunciavam o que iria acontecer.
Ela fica naquele espaço apertado. Nós dois chegamos juntos. Ele toma a frente a consome com mais um beijo.
Eu chego mais perto, toco seus seios. Ela rapidamente levanta a blusa e se oferece aqueles dois machos.
Nosso acompanhante vai ficando cada vez mais ousado. Pressiona o corpo dele contra o dela e coloca a mão debaixo de sua saia.
O afasto, ele não entende e, logo percebe o que vai acontecer. Pois eu abaixo e tiro lentamente a calcinha dela. Ele admira a buceta dela e coloca seu pau para fora.
Faço o mesmo, nós dois nus e ela também. Ele a encosta na parede, encosta seu pau em sua bunda. Ela geme e segura no pau dele, um pau bonito, um pouco menor que o meu. Mas que estava duro como sei que ela gosta.
Pego uma camisinha, entrego para o nosso amigo. Ela se vira para mim, me abraça, me beija e propositadamente fica de costas para nosso amigo.
Ele chega junto de nós. Ela de costas, empina a bundinha, deixando vulnerável sua buceta. Ela a abraça por trás, eu a beijo pela frente.
E neste abraço ele começa a penetrá-la lentamente.
Ela me beija e diz baixinho. “Que delícia o pau dele”.
A beijo e ele a segura pela cintura e começa a fuder mais forte.
Ficamos assim por algum tempo que não sei quanto até ela anunciar que vai gozar. Empina a bunda o nosso amigo aumenta o ritmo e entre os gritos dela e os gemidos dele os dois gozam perto de mim.
Eu muito excitado mudo de posição para também penetrá-la. Ela se vira para a tranca da porta, destranca e diz que minha vez seria depois.
Filha da puta, deliciosa.
Amo está mulher.