IRMÃ CASADA INCESTO (-2-)



No conto 84.008 (-1-) Contei o que ocorreu em janeiro de 2001, quando depois de muitos anos reencontrei minha irmã, agora com 48 anos e eu com 35. Seria interessante reler o relato anterior para entender melhor o que se vai passar.

Depois do primeiro beijo na minha irmã, embora tímido, senti que na próxima ida ao Rio finalmente poderia botar na Buceta da paixão da minha vida. Nos 3 meses em que passamos afastados falamos várias vezes por telefone, e cada vez com perguntas mais picantes da minha parte e respostas dela sem falsos pudores.
Exemplos:
-Chupava o pau do seu marido?
-Sim, só umas 10 vezes, ele me botava sentada num banquinho no quarto, e enfiava a pica na minha boca, mas eu tinha pavor e nojo que ele gozasse dentro da minha boca, por isso, dizia que estava com a xoxota molhada e deitava rápido de costas na cama, e abria as pernas para ele enfiar a pica logo na minha Buceta.
-Ele chupava sua Buceta?
-Sim, mas só 3 ou 4 vezes, eu gostava muito, gozava demais, só de pensar deliro, mas desisti de pedir, com medo de que ele pudesse ter nojo de mim devido ao cheiro, e se aproveitasse disso como moeda de troca para gozar dentro da minha boca.
-Deu muito essa Bunda de Rainha?
-Não dei não, o que aconteceu é que ele botou nela à força, umas 6 ou 7 vezes, a 1ª vez no dia em que fiz 40 anos de idade. Na véspera tinhamos feito 15 anos de casados. Acordei com o seu Arnaldo já de pau duro, dizendo que queria um presentinho meu, fui fazer xixi e na volta sem calcinha, deitei de lado na cama e ele por trás, de repente ele me deu uma gravata, estranhei que ele forçava na direção do meu cúzinho, tentei tirar, mas ele apertou o meu pescoço até que fiquei sem ar, e com a outra mão tapou-me a boca para que eu não gritasse, ao mesmo tempo em que tentava enfiar a pica na minha Bunda, vendo que não podia impedir, relaxei, doendo e ardendo muito senti a pica entrar toda, comecei a chorar baixinho, mas para minha sorte logo que introduziu tudo ele começou a gozar e senti um liquido quente se acumulando dentro do meu reto.
Logo que acabou ele sentiu-se muito satisfeito e me soltou sem dizer uma só palavra, machucada e sentindo-me violada corri para tomar um longo banho, antes, na sanita expulsei o gozo que me enchia as entranhas.
Ao longo desse ano de 1993, estavamos em fevereiro, ele passou a recusar botar na minha Buceta, só queria botar na Bunda e como eu não deixava, ele passou a dormir direto sem me tocar, para tentar voltar a normalidade dei a Bunda mais umas 5 ou 6 vezes naquele ano, aí ele se satisfazia e passava um mês normal, depois voltava a insistir, passei então a me abstrair, ficava de lado na cama, abria a Bunda com as duas mãos e deixava ele se satisfazer, porque apesar de ele ter um pirú grande e grosso, lubrificado com a pomada e comigo fazendo força para abrir o cúzinho, não demorava muito a entrar, e logo o cabeção passava pelo esfincter anal, após entrar tudo para minha sorte ele gozava em um minuto, sem se mexer, ficava paradinho até o semen sair todo dentro de mim.
Mas em janeiro de 1994 eu dei um basta. Mudei de quarto e passei a dormir no sofá do escritório. Nunca mais dei a Bunda, e na Xoxota só deixei mais umas raras vezes, a última vez que gozou nela foi em 1995. Estou há 6 anos com a xoxotinha virgem.
Quando ela me contava essas coisas eu não aguentava, e enquanto escutava me masturbava até acabar num grande gozo, jatos e mais jatos de porra escaldante.
Finalmente no inicio de Abril fui chamado ao RJ para apresentação do relatório trimestral, cheguei no Domingo de manhã, e louco para estourar a Boceta da minha irmãzona, depois de deixar minha mala no Flat fui almoçar em casa dela.
Na mesa sentamos lado a lado e mesmo com o marido e minha sobrinha ali sentados a nossa frente à mesa, encostamos a pernas e o tesão foi a mil.
Senti que ela estava pronta para se entregar, mas como iamos fazer?
Bolei um plano. Na Barra estava em cartaz uma peça do Jó Soares, personagem de que ela gostava muito, inventei então que tinha ganho 2 lugares para o show dessa noite, pelas 21,00 horas. Convidada aceitou de pronto. Na frente de todos, combinamos que passaria pelas 20,00 para apanha-la, o seu Arnaldo só gosta de futebol ia ver TV, e minha sobrinha à noite ia voltar para Vassouras, tinha aulas na Universidade logo na 2ª feira cedo. Saindo dali, fui logo comprar os 2 bilhetes, afinal tinhamos de saber contar a peça, e para reforçar exibirmos os 2 bilhetes descuidadamente no dia seguinte.
Deixamos minha sobrinha na Rodoviária onde ia pegar o ônibus das 20,30 hrs, e logo partimos para a casa de espetáculos.
Para testar a receptividade da minha irmã, que estava deslumbrante, com um vestido longo de seda vermelha, que lhe parecia uma luva, realçando sua cintura fina e depois o bundão enlouquecedor, pensei que estivesse sem calcinha tão bem lhe assentava, então de maneira atrevida, (no telefone é uma coisa, cara a cara, a timidez e o pudor vem ao de cima), perguntei qual era a cor da calcinha da noite, estavamos estacionados na garagem do Teatro Casa Grande, faltando 10 minutos para o show começar, para minha surprêsa em vez de falar, ela puxou o vestido até a cintura, abriu as pernas e mostrou uma calcinha minima também de cor vermelha, a Buceta, digo o Bucetão tipo capot de fusca Inchado sobressaia no meio das coxas alvas, recostou-se mais para tráz e com a luz incidindo diretamente, vislumbrei a rachinha que de tão excitada estava molhando o fino tecido de alto a baixo. Caralho, fiquei hipnotizado, sem ação. A exibição durou um segundo, tempo suficiente para deixar minha piroca estufando a calça. Quando olhei de novo ela já estava com pose de mulher puritana, casta, casada e impoluta.
Quando saimos do carro apontei para a minha piroca, ela sorriu timidamente e baixou os olhos, rapidamente fomos para a fila de entrada, com ela na minha frente, colei a piroca no Bundão da minha irmãzona, a safadinha se colocou na ponta dos pés para sentir o cabeção encostado no cúzinho, tive que me afastar, estava a ponto de gozar.
Logo que sentamos e as luzes se apagaram, peguei na mão dela que estava tremula, senti que estava muito nervosa, tentei pousar a mão no meio das suas coxas, ela disse que tinha medo que podia ter alguém conhecido e ver, mas na volta no carro ela me mostrava de novo.
Senti que estava próximo, mas se insistisse poderia botar tudo a perder, e passamos as 2 horas do espetáculo como 2 amigos bem comportados.
No caminho de volta paramos num quiosque da orla da Lagoa Rodrigo de Freitas onde comemos pizza e bebemos suco de laranja.
O carro tinha ficado num lugar longe do poste de iluminação, ao lado de uma providencial palmeira que ocultava boa parte dos bancos dianteiros.
Pensei, agora vai acontecer. Soraia sentou bem perto da minha perna direita, o carro automático, sem alavanca no meio, deixava que com um pequeno esforço, ela sentasse meia bunda em cima da minha coxa direita, já com o seu vestido levantado atrás eu sentia sua pele da qual emanava uma quentura incrivel, vinda do Cúzinho e da Buceta, minha irmã tinha um autêntico vulcão entre as pernas. Como ela havia prometido começou a levantar o vestido na parte da frente, preparei-me para botar o Caralho para fora que a essa altura estava duríssimo.
Mas... quando Soraia olha para o meio das coxas solta um suspiro de desânimo, a mancha de excitação agora tinha aumentado muito, como a calcinha era vermelha, não dava para ver muito bem, mas ...a menstruação havia voltado. Soraia disse que já entrara na menopausa há um bom tempo, mas espaçadamente tinha o periodo, pensou que não viria mais, mas acredita que com a excitação, o nervosismo, etc.. veio...
Disse que uma semana antes, quando soube que eu chegaria no Domingo, foi a ginecologista, que disse que estava tudo bem, passou-lhe uma pomadinha para a secura vaginal, coisa que ela não precisava, pois agora quando eu estava por perto, ela ficava logo... logo... molhada, encharcada, pingando de tesão, revelação com que fiquei muito agradado e orgulhoso.
Ficou triste, calada, sentou-se encostada a porta, que frustação, pensei, ela é muito sensível, calma…, temos tempo, agora que já estou tão perto do objetivo final, mais um dia ou dois não fazem diferença. Na volta pouco falamos.
Deixei Soraia em casa por volta da 1 da manhã, levei-a até a sala de casa, seu Arnaldo roncava no sofá da sala, fomos para a cozinha beber um copo dágua. Com o marido ali há 2 metros de distância testei Soraia, disse baixinho no ouvido que já tinha visto a frente agora queria ver a Bunda, sem pudor, meia abaixada, com o a cabeça na porta que dá para a sala , e vigiando o marido, minha irmã levanta o vestido e arreia a calcinha, que visão dos céus a Bundona Branquela, Tamanho Família, incriveis 110 cm, 2 gomos perfeitos, sem uma mancha, pele perfeita, nunca tinha visto algo igual, minha mulher e todas as namoradas que tive não chegam perto, e olha que botei sempre na bunda de todas elas, não escapou nenhuma, sou viciado em fuder logo e só gozar no cú, assim elas não engravidam. Pedi para que ela rebolasse, não se fez de rogada, e começou a sacudir o Rabão. Não aguentei mais, baixei o ziper e saquei do Caralho, 17,0 cm de carne dura, roxa de tesão, grossa, 6,0 cm de diâmetro, tinha visto o pote de manteiga em cima da pia, pensei em besuntar a pica e enfiar tudo duma vez só no Cú da minha irmã, mas lembrei o que ela tinha passado e a raiva que sentia do marido, ia repetir tudo o que ela odiava.   
Sem que ela notasse guardei a piroca de volta nas calças.
Seu Arnaldo começou a tossir na sala, mesmo que se levantasse e nos encontrasse na cozinha, se estivessemos quietos era tudo normal. Soraia logo subiu a calcinha e baixou o vestido, de costas e tomando conta do marido, não se apercebeu que quase tinha tomado no Olho do Cú. E nos despedimos com um leve beijinho.
Mas antes de ir embora, tive uma ideia, tirei a chave, (reserva), da porta do meu flat, e coloquei-a dentro da mão que ela logo fechou, e baixinho no ouvido disse-lhe:
-À partir de 2ªfeira vou chegar do trabalho, todos os dias às 18,00 hrs no meu apartamento, no dia em que achar que está pronta para me dar a sua Bucetinha, estarei lá te esperando, OK?
Surpresa, mas com os olhos brilhando de desejo deu-me outro selinho de despedida, antes de irmos na ponta dos pés até o elevador.
Agora só me resta esperar,      
Vote bastante,
Prometo que no próximo relato,
Vou anexar fotos reais do que aconteceu.
Até lá.


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Comentários


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anonimofadeincesto Comentou em 11/08/2022

Cada vez melhor , não vejo a hora de vc meter a rola na bunda e na buceta da tua irmã e encher os dois de porra

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casalbisexpa Comentou em 06/10/2020

simplesmente delicioso

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bianor Comentou em 26/05/2020

Boa tarde bjus na piriquitá da sua irmã está ficando ótimo até o próximo conto abraço e bjus

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fjoliveira Comentou em 16/05/2020

Ansioso pelo próximo e aguardando essas fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
IRMÃ CASADA INCESTO (-2-)

Codigo do conto:
156216

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
12/05/2020

Quant.de Votos:
43

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