IRMÃ CASADA INCESTO (-6-)



IRMÃ CASADA INCESTO (-6-)


Cada dia está mais difícil de fuder minha irmã, se dependesse de nós seria todo dia, mas atendendo que ela é casada, vigiada pelo marido e pela filha que acho que andam desconfiados do brilho que estampa nos olhos, nas vezes em que é pega cantarolando, coisa que não fazia antes, assim temos que inventar meios seguros, estamos marcando a próxima foda para sábado, ainda não sei como, temos que aproveitar a oportunidade que aparecer no dia marcado,
Seu Arnaldo sai pouco, mas no sábado de manha vai assistir a uma prova de natação em que a filha vai competir representando o Fluminense nas Laranjeiras, Soraia vai inventar uma desculpa para não ir junto, uma amiga da faculdade ficou de ligar no sábado lá pelas 9,30,00 horas porque precisa pegar o gabarito de umas provas artísticas que Soraia corrigiu, vão marcar para as 11,00 hrs, assim vamos ter de 10,00 hrs que é quando pai e filha vão sair até 11,00 quando a professora vem pegar as pastas.
Sem esquecer que qualquer imprevisto os dois podem voltar do caminho, mas não tem outro jeito, domingo é impossível, depois vou ficar fora quase uma semana, então temos de arriscar
No sábado antes das 10 já fiquei de longe dentro do carro. Observando a portaria, quando os vi sairem em direção ao ponto de ónibus me aproximei mais, e esperei embarcarem na condução. Só ai entrei no prédio
Soraia havia feito uma copia de todas as chaves que havia me entregue na terça passada, assim evitei a portaria e entrei pela garagem desci 2 andares pelas escadas e peguei o elevador no menos 2.
Saltei no sétimo andar e subi para o oitavo pelas escadas, todo cuidado era pouco, todos se conheciam no prédio e estranhariam eu ir direto no 802 e abrir a porta com chave, poderia parecer assalto, eu era um estranho no edifício.
Cautelosamente rodei a chave, maninha já estava me esperando atras da porta, saltou me para o pescoço encaixando as pernas na minha cintura enquanto trocávamos um ardente beijo. Se algo desse errado eu tinha levado umas camisas para passar a ferro, por isso minha irmã já havia armado a tábua de passar na cozinha e botara o ferro desligado na base.
No momento o lugar mais resguardado do pequeno apartamento era a cozinha, se sentíssemos as chaves na porta da sala daria tempo suficiente para nos colocarmos em posição de serenidade.
Encostei-me no umbral da porta da cozinha, de costas para a sala, Soraia nem pediu licença já acocorada na minha frente encostada na parede lateral da cozinha, arrancara minha piroca de dentro das calças e já iniciava uma chupada fantástica, melhorava dia a dia,
Aquela boca aveludada engolia minha piroca sem dó, minha irmã estava esfomeada tentava chegar ao máximo dos 18 cm, até que engasgava, podia acabar vomitando, então agarrei sua cabeça com as duas mãos e comecei um entra e sai só metade do caralho, o resto de fora, como se sua boca fosse uma buceta, aos poucos fui estocando mais fundo até onde ela perdia o folego e a baba saia pelos lados, uma poça já se formava no chão,
O que eu queria mesmo era enfiar até passar das amígdalas e encaixar na garganta, e ai eu não ia ter pena ia gozar na boca da mana sem pedir autorização, mesmo que ela quisesse tirar eu estava segurando sua cabeça firmemente. Lendo meus pensamentos, soraia respirou fundo e se preparou para a gozada iminente. De repente escutamos barulho de chaves na porta. Rapidamente a pica voltou para dentro das calças e Soraia pulou para o ferro de passar. Respiramos fundo, alarme falso, era no vizinho de frente, que susto, mas valeu como simulacro de uma retirada.
Depois de bebermos um copo de agua gelada, reiniciamos os trabalhos,
Voltei ao umbral da porta botei a piroca durona para fora e pedi para minha irmã fazer uma sessão de striptease , não se fez de rogada. Levantou o vestido longo onde deu um nó preso no pescoço, depois começou a baixar a calcinha até o começo das coxas, a xoxota estava brihando de umedecida, pedi que se masturba-se, envergonhada disse que não sabia muito bem,
Mandei que se aproximasse e abri-lhe a xoxota com os meus dedos da mão esquerda, com o indicado da sua mão direita esfregava o grelinho e de vez em quando empurrava sua mão fechada com os seus 5 dedos em direção a vagina, socando com força como se pudesse entrar tudo, enquanto isso com a sua mãozinha esquerda fechada em torno do meu caralho batia uma punheta enlouquecedora. Dessa vez não ia conseguir continuar assim sem gozar. Mandei que se ajoelhasse e tirasse-me porra do caralho, Soraia obedeceu de imediato, passando a se masturbar agora com a mão direita e esquerda, estava gozando que nem uma louca, de boca aberta e língua para fora esperava o leite que ia jorrar do caralho, quando a vi assim indefesa de joelhos, fiquei com peninha, tapei-lhe a boca com uma mão e com a outra gozei fartamente no seu rosto testa olhos cabelos, Soraia assustada não conseguia abrir um dos olhos colados, peguei uma camisa por passar e limpei-lhe delicadamente a porra que escorria em direção as suas coxas, enquanto eu limpava a minha piroca, depois que se levantou ajudei-a a ir até o banheiro e entrar em baixo do chuveiro, porque agora ela nada enxergava, tinha os dois olhos colados, mas sua boca estava intacta.
Um dia quando Soraia quisesse ela mesmo pediria para gozar dentro da sua boca, engoliria e lamberia a porra toda. Depois do banho dela, voltamos para a cozinha, agora de saia e sem calcinha, a de há pouco estava toda melada e não vestiu outra, estava sentindo a xoxota assada.
Sentado numa cadeira e vendo soraia num vai e vem passando minhas camisas, não resisti de levantar sua saia e apreciar sua bunda enorme
Como ela estava ocupada com as duas mãos sem poder me impedir passei a fazer carinho na sua xoxota tentando enfiar dois dedos o indicador e medio da mão direita, sobrava o polegar no qual cuspi e descuidadamente comecei a comprimir de encontro ao cúzinho, de vez em quando ela rebolava a bunda, e com isso, quando dei por mim passara pelo esfíncter anal, a sensação de prazer era incrível com os dois dedos atolados na buceta da minha irmã ao comprimir o polegar dentro do cúzinho eu sentia os dedos se encontrarem através da pele do reto comprimindo a pele da vagina, para completar Soraia começou a ter fortes epasmos, o cú piscava sem parar, dei-lhe um mata leao para ela não gritar, rosnava que estava gozando pelo cú, como era possível nunca tinha acontecido, o que eu estava fazendo com ela não era normal.
Minha piroca apesar de ter gozado meia hora atras estava dura, não totalmente, mas entrando num buraco ia ficar duríssima, desligamos o ferro e esquecemos da porta, foda-se a porta, se chegarem vão ver a mãe e a esposa fudendo direto.
Maninha pousou a cabeça na tábua de passar e a perna direita levantou até botar o pé em cima do banquinho. Pronto assim dava para escolher cú ou buceta os dois ali a disposição, perguntei em qual buraco ela queria o caralho, disse para deixar a bunda para o dia da despedida, ok, enfiei a pica duma vez só a buceta estava se acostumando, agora gulosa aceitava tudo, só os ovos ficavam de fora, como eu tinha gozado há meia hora atras, agora ia demorar mais, iniciei num ritmo moderado mas constante, em 2 minutos Soraia se retezou e gozou de novo, eu precisei de uns 5 minutos fudendo sem parar , olhando no relógio da cozinha ia dar 11,00 horas, apressei a velocidade e gozamos juntinhos, mana como sempre teve um gozo longo e tremido, eu dessa vez senti que foram só uns 4 ou 5 jatos, metade dos 8 que Soraia tinha levado na cara meia hora atrás.
Estávamos cansados não tínhamos parado um minuto. Soraia andava de perna aberta disse que tinha a xoxota esfolada, vendo bem a minha pica também estava bem maltratada, os dentes de Soraia causaram um estrago, na hora de socar na buceta agora por último, bem que sentia arder, tinha uns arranhões feios, mas eu ia ter uma semana para recuperar.
Lavei a piroca na pia da cozinha enquanto Soraia se limpava no banheiro.
Quando acabou eu já estava pronto para sair sorrateiramente antes que a colega de faculdade chegasse.
Trocamos um beijo rápido e sai voando.
Subi até o nono andar pelas escadas e depois peguei o elevador até a garagem por onde sai andando para a calçada tranquilamente.
a noite eu viria jantar e pegar a roupa passada, na maior cara de pau (nós dois).
Aguardo os votos não esqueçam!!!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario rogeriotheles150770

rogeriotheles150770 Comentou em 26/08/2020

Cara!!! Vc está de parabéns ... do primeiro episódio até agora (sexto), muito bem narrado... votado em todos... Excelente .., 👏🏻👏🏻

foto perfil usuario bianor

bianor Comentou em 21/08/2020

Boa tarde bjus na piriquitá da sua irmã maravilhosa trepada quando se coloca a mulher contra uma superfície e vem por traz entra até o talo ate o próximo conto abraço




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


206078 - IRMÃ CASADA INCESTO (1-4) - Categoria: Incesto - Votos: 11
182690 - IRMÃ CASADA INCESTO (-11-) - Categoria: Incesto - Votos: 20
165309 - IRMÃ CASADA INCESTO (-10-) - Categoria: Incesto - Votos: 24
164947 - IRMÃ CASADA INCESTO (-9-) - Categoria: Incesto - Votos: 29
163048 - IRMÃ CASADA INCESTO (-8-) - Categoria: Incesto - Votos: 36
162967 - IRMÃ CASADA INCESTO (-7-) - Categoria: Incesto - Votos: 35
160890 - IRMÃ CASADA INCESTO (-5-) - Categoria: Incesto - Votos: 22
156994 - IRMÃ CASADA INCESTO (-4-) - Categoria: Incesto - Votos: 49
156738 - IRMÃ CASADA INCESTO (-3-) - Categoria: Incesto - Votos: 41
156216 - IRMÃ CASADA INCESTO (-2-) - Categoria: Incesto - Votos: 43
151441 - COROA DE 65 ANOS ESTAVA HÁ 25 SEM DAR A BUCETA. (2) - Categoria: Coroas - Votos: 27
151226 - COROA DE 65 ANOS ESTAVA HÁ 25 ANOS SEM DAR A BUCETA. - Categoria: Coroas - Votos: 42
84008 - Irmã Incesto -1- - Categoria: Incesto - Votos: 57

Ficha do conto

Foto Perfil euevoce
euevoce

Nome do conto:
IRMÃ CASADA INCESTO (-6-)

Codigo do conto:
160926

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
02/08/2020

Quant.de Votos:
30

Quant.de Fotos:
0