A GENTE SE ODIAVA, MAS... (PARTE 4)



Eu nem consegui dormir depois do que aconteceu, fiquei mexendo no celular até dar umas 6 e pouca, coloquei a mesma roupa que estava do outro dia, chamei um uber e fui pra casa.
Fiquei um tempão tentando assimilar o que tinha acontecido, na verdade eu nem acreditava realmente que aquilo poderia ter acontecido, e agora? eu mandava uma mensagem pra ele? Esperaria ele mandar uma mensagem? EU NÃO SABIA O QUE FAZER
Como meus tios tinham ido trabalhar, eu fiquei arrumei umas coisas em casa e fui estudar, fiquei ali dentado em frente ao PC e com o celular do lado esperando uma mensagem de Max, mas nada de chegar, só Bella que tinha enviado perguntando porque eu havia ido embora tão cedo e nem esperei o café da manhã.
E assim o dia foi passando, a tarde quando fui tomar um banho, quando estava no chuveiro comecei a lembrar do boquete que eu tinha feito em Max, e meu pau começou a dar sinal de vida e ficar duro, comecei a me masturbar bem lentamente, sentindo cada ida e vinda da minha mão no meu pau, meu pensamento ia até a noite passada, eu no meio das pernas de Max chupando aquele pau gostoso, passando a língua em todo liquido pré-gozo, acelerei na masturbação e acabei gozando, parecia que eu não gozava há dias, porque saiu tanta porra, espirrando na lajota e no vidro do box, mas estava realizado.
Após terminar meu banho e limpar o banheiro fui pro meu quarto, me vesti e fiquei no celular, de minuto em minuto eu olhava o whatsapp de Max, mas pra minha surpresa a foto dele desapareceu, pronto, ali eu tive a certeza de que eu tinha feito merda, ele tinha me bloqueado certeza, mas... ele quem pediu... não eu...
Fiquei um pouco triste, mas tentei me fazer de orgulho e ignorado, porém meu medo maior era ele ter feito tudo isso pra sei lá, espalhar sobre mim.
Quando deu umas 20:00 alguem me manda uma mensagem:
- “ei po, salva meu novo número ai”
- “quem é?”
- “teu macho, kkkkkk brincadeira, sou eu pô Max”
- “e tu mudou de numero?”
- “foi, mudei de operadora, eu po tu foi embora e nem avisou”
- “foi mal, tive que chegar antes da minha tia sair porque tava sem chave”
- “ah beleza pensei que...”
- “ não não ta de boas”
- “beleza”
E foi só isso que nos falamos... ele havia dito que não queria falar sobre aquilo e eu muito menos eu iria puxar assunto, ou então falaria de algo ainda mais por mensagem que pudesse me comprometer.
Passando algum tempo, meus pais decidiram que eu não deveria mais morar com minha tia, e alugaram um apartamento em um outro bairro aqui pra que eu morasse, tivesse um pouco mais de privacidade e desse mais privacidade pros meus tios também.
Eu tive então a ideia de fazer uma mini festa no meu apartamento, como é desses apartamentos comuns de dois quartos, sala uma mini cozinha e uma mini varanda decidi chamar poucos amigos, duas amigas e um amigo que eu tava um tempo ficando do meu cursinho, Bella, Max e a irmã dele. Confesso que sou péssimo na cozinha, então pedi umas pizzas, umas esfirras e comprei umas cervejas, eu pedi pra que cada um trouxesse uma bebida também pra que a gente pudesse curtir.
Na hora da festa, Bella e a irmã de Max chegaram primeiro, pois ele estava jogando bola com uns amigos e não tinha chegado ainda, meus amigos chegaram e todos ficamos bebendo.
Todos ali eram meus amigos então todos sabiam que sou gay “menos Max”, como eu morava só, em um dos quartos eu havia feito um espaço pra estudar, e meu computador ficava lá, então pra ouvirmos música, todos ficamos la bebendo,, eu ia na cozinha de vez em quando pegar cerveja ou algo e sempre que eu ia com Hugo (meu amigo do cursinho) a gente dava uns beijos por lá e voltava como se nada tivesse acontecido.
Por volta de umas 21:00 Max me liga e pergunta se ainda estávamos bebendo, eu disse que sim e ele falou que estava no supermercado comprando uma vodka. Como o pessoal do meu curso não podia ficar até tarde eles foram embora antes de Max chegar restando somente nós 4.
- Rony, tudo bem a gente dormir aqui? Porque tipo a gente já bebeu e talz e Max também, não confio dele dirigir . – disse Bella.
- E qual foi? – disse ele. – Eu ainda tô bem sóbrio
- De jeito nenhum eu vou andar contigo assim.
- Olha, eu so tenho uma cama que é a minha e tem rede que a mãe trouxe lá de SB.
- Então vocês que são homens dormem na rede e eu e Bella dormimos na cama.
A gente sorriu e ficou concordado assim.
Em um certo momento, fui preparar uma caipirinha na cozinha e Max foi comigo, ficamos um do lado do outro em silencio, apenas sendo quebrado pelo barulho da faca cortando o limão e o barulho do gelo entrando no liquidificador.
- Rony.
- Oi.
Ele ficou me olhando, foi na porta da cozinha, viu que as meninas estavam lá no quarto encostou atrás de mim e disse:
- Me chupa?
- O que? – eu disse assustado.
- Me chupa vai.
- Agora?
- É!
- Tu ta doido as meninas vão vim aqui.
- Não vão eu fico de olho
- Tu ta doido só pode, achei que tu não ia mais querer isso nunca mais.
- Eu sei, mas é que eu não consigo parar de pensar no teu oral, vai chupa rapidinho.
- Tu é louco.
- Eu sei vai.
Ele disse isso já segurando minha cabeça e pressionando pra baixo, eu nem fiquei de joelhos so me curvei, abaixei a bermuda dele que até facilitou porque ele tava usando aquelas bermudas de moleton, e aquele pau gostoso pulou pra fora da cueca e eu so soube colocar a boca e começar a chupar.
O pau dele babava muito aquele liquido pré-gozo e minha boca ficava rapidinho cheio dessa “pré gala” mas era muito bom chupar o pau dele, tinha um tamanho ideal, uma grossura ideal. Ele segurava minha cabeça e começava a fuder minha boca, colocando o pau dele até na minha garganta, no quarto eu ouvia a risada das meninas, mas meu medo era de que ele nem prestasse atenção de ela viesse.
- Isso que dlicia, chupa vai Rony. – ele dizia.
Deixava ele fuder minha boca toda, porque eu sabia que ele tava gostando e eu também tava gostando muito de dar prazer pra ele, ele tirava o pau da minha boca e batia na minha língua, eu chupava só a cabeça do pau dele sugando todo aquele melzinho delicioso.
Eu parei um pouco pra ver se as menians estavam vindo, então ele me agarrou por trás encostando o pau dele na minha bunda pela bermuda e disse no meu ouvido:
- Deixa eu te comer?

Gente espero que não fique uma leitura cansativa, to tentando detalhar sem parecer ser chato, se você gostou, comente ai, vote e entre em contato comigo sei lá, deixando um comentário, enviando um email ou me add no twitter: @rnyr_writer


Peço desculpas pela demora na postagem, devido a uns contra tempos

Bjos


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Comentários


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yurferinha Comentou em 18/05/2020

Mano tenta por favor contar mais rápido que vc puder, td os dia so entro aqui para ver se vc publicou




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A GENTE SE ODIAVA, MAS... (PARTE 4)

Codigo do conto:
156499

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/05/2020

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