A GENTE SE ODIAVA, MAS... (PARTE 5)

- Tá louco? – eu perguntei.
- Hoje eu vou dormir aqui então...
- Não sei Max, vamos voltar que as meninas já já vem pra cá.
- Ta mas pensa viu?
Siamos da cozinha e voltamos onde as meninas estavam, minha cabeça estava pra explodir de tantas perguntas, se ia deixar ou não rolar, o que será que Max queria, isso era um teste? Não sei...
Quando já eram quase 3 da manhã, começamos a arrumar coisas pra irmos dormir, arrumamos as coisas, e cada um foi tomar banho, as meninas iam dormir no meu quarto na cama, eu ia dormir na rede e Max no sofá. Assim que elas foram dormir, ficou Max e eu na varanda conversando um pouco e tomando umas ultimas doses de caipirinha que havíamos feito. Definitivamente não estávamos bêbados, porém não estávamos muito normais, a varanda não era muito grande, por isso ficamos bem perto um do outro, tocando os braços sentados no chão.
Max era um cara bem bonito, e as vezes eu pensava: que loucura ele ta assim desse jeito comigo.
- que foi?
- Han? – eu voltei a realidade percebendo que tava encarando ele
- Ta me olhando assim sem dizer nada.
- Nada não. – eu sorri pra disfarçar. – Posso te perguntar uma coisa?
- Pode!
- Quando... é... quando começou isso tudo?
- Isso o que?
- Sabe... tu ficar com meninos...
- Eu não sei, acho que... eu sempre tive um desejo reprimido saca? Mas tu sabe como o pessoal lá em SB é né? Fora que meu pai é policial po.
- É eu sei.
- E tu?
- Acho que desde sempre não sei. Mas tu já transou com outros caras?
- Não! Só na verdade beijo, e deixei dois meninos da minha escola quando eu estudava chupar meu pau.
- Ah ta!. – ficamos em silencio, meu pau já tava dando sinal de vida.
- Posso te beijar? – ele perguntou.
Nem respondi, puxei a cabeça dele e começamos a nos beijar, ele tinha uma barbinha meio por fazer e era tão bom tocar no rosto dele enquanto a gente se beijava, jamais podia imaginar aquele menino hetero, chato e que tinha uam birra comido pudesse tá ali agora me beijando.
Como estávamos sem camisa, minha mão percorria todo o corpo dele, passava a mão no cabelo, nas costas, na barriga e já aproveitava pra apertar o volume dele que já tava muito duro.
Max abriu o zíper da bermuda e colocou o pau pra fora, ele me puxou pra sentar de pernas abertas de frente pra ele, e enquanto a gente se beijava eu masturbava ele, era tão gostoso fazer isso, eu sentia a respiração dele forte, aqueles gemidos de prazer.
- Tira a bermuda também!
Eu estava em um momento de total entrega, nem pensei em nada ali direito, so tirei minha bermuda e minha cueca ficando totalmente pelado sentado entre as pernas dele, nossos paus se tocavam, sendo molhado pelo pré-gozo de Max, nossas línguas se tocavam de forma bem feroz.
Ele pegou dentro da carteira uma camisinha e um daqueles lubrificantes azuis que vem dentro de um pacote parecido com camisinha e passou no pau, eu já sabia que eu não teria mais como sair dali.
- Senta no meu pau vai.
Fui sentando bem devagar, sentindo primeiro a cabeça do pau dele invadindo meu cuzinho, eu nem lembrava a ultima vez que eu tinha transado então tentei ir devagar pra não sentir dor e sim prazer, fui sentando aos poucos e parando.
- Ta doendo? – ele perguntou.
- Não, é que tenho que me acostumar.
Fui descendo aos poucos até sentir todo aquele 17 cm me invadindo por completo, quando senti que já estava todo, ele me olhou nos olhos e nos beijamos mais uma vez, ai foi hora de agir.
Comecei a dar pequenas e lentas cavalgadas no pau dele, como ele tinha lubrificado bem a camisinha, o pau dele deslizava facilmente pelo meu cu, segurei no ombro dele, fiquei de cócoras e comecei a acelerar a cavalgada, estávamos ali só nós dois e a luz da noite, fodendo na varanda. Eu tinha que controlar meu gemido, pois tinham vizinhos e também as meninas estavam no quarto a alguns metros perto de nós, a minha sorte era que meu ap ficava no 3 andar que era o ultimo e pra frente não tinha nenhum apartamento, só um supermercado que naquela hora estava fechado.
Me levantei, coloquei uma minha perna em cima de um puff que tinha e segurei no murinho da sacada, prontamente ele entendeu o recado, se posicionou atrás de mim e começou a me comer ali em pé. Por causa do barulho que não podíamos fazer, ele dava estocadas no meu cu lentas e as vezes rápida, e aquilo me deixava louco, ele colocou dois dedos na minha boca enquanto me comia.
- Ta gostando de levar piroca? – ele sussurrou no meu ouvido com a voz arfando.
- uhum. – era o que eu podia responder, já que estava com os dedos dele na minha boca e totalmente extasiado.
Ele beijava meu pescoço enquanto me fodia, ate que senti ele acelerando o ritmo.
- Vou gozar! Deia eu gozar na tua boca?
Ele saiu de dentro de mim, eu só me abaixei, ele arrancou a camisinha do pau e senti o jato de leite quentinho na minha boca e no meu rosto. Ele tava gozando farto, sabe quando a gente passa uns dias sem gozar e a porra vem farta? Quando olhei pro chão percebi que eu tinha gozado sem nem tocar no meu pau, como estava sem nada pra jogar fora, acabei engolindo a porra dele, vestimos nossas cuecas e sentamos no chão, peguei minha bermuda e limpei o resto da gala do meu rosto. Ele me olhou e deu um sorriso safado...
- Que loucura viu?
- Verdade!
- Vamos de novo?
- Agora ?
- Olha como tá meu pau...
E realmente o pau dele tava duraço

Gente espero que não fique uma leitura cansativa, to tentando detalhar sem parecer ser chato, se você gostou, comente ai, vote e entre em contato comigo sei lá, deixando um comentário, enviando um email ou me add no twitter: @rnyr_writer

Bjos