O PM da academia

Opa safados, blz por aí?
Vamos a mais um conto meu, por aqui, mais uma história verídica!
Essa aconteceu numa manhã de terça-feira.
Estava trabalhando com bicos, então tinha horários flexíveis. Passei a ir à academia pela manhã que sempre é mais vazia.
Com o tempo fiz alguns colegas, e comecei a reparar que sempre chegava lá pelas 10:30 um soldadinho da PM.
Era encorpado. Braços definidos, deixava justa sua camiseta de PM, uma calça cinza e justa que revelava uma bela coxa grossa e um volume interessante no meio de suas pernas.
Era baixo, 1.70m pesava uns 75k, cabeça raspada na gilete e pele morena clara, bem eu… um sujeito branquinho, baixinho, 1,70m, 68kg, mais pra liso, Olhos e cabelos castanhos claros, braços e peito bem definidos.
Comecei a cruzar com este PM e nos cumprimentavamos como todos fazem na academia, sem muito papo, as vezes revezando aparelhos e tal.
Um belo dia, acabou meus exercícios e vou ao banheiro tomar meu sheik e trocar de roupa.
Estou sem camisa, olhando no espelho o resultado do dia, sento no banco do vestiário e fico ali terminando o sheik e mexendo no celular.
Quando sinto alguém se aproximar. Era o PM.
Estava só de toalha amarrada na cintura, vindo do chuveiro, ainda meio que molhado. Ele para próximo a mim, abre seu armário e me cumprimenta.
Ele ficou parado bem próximo mesmo, tipo a distancia de uns 3 palmos.
Então sem cerimônias, coloca suas coisas no banco, permanecendo de pé ao meu lado e tira a toalha da cintura e começa a se enxugar.
Enxugou seu peitoral, que era bem definido e bem peludo, uma delícia, sarado mesmo… e desce a toalha secando sua virilha e seu mastro.
Eu olhava de rabo de olho, e notei que seu pau estava já ficando meio duro, excitado. Ele secava o pau, puxava a cabecinha para fora e secava bem devagar, quase que se alisando, masturbando com a toalha.
Eu estava ali, tentando disfarçar e não olhar. Mas uma hora eu olhei seu pau, já meia bomba e olhei pra cima, ele estava me olhando e soltou um sorrisinho de canto de boca.
Eu sou tímido e fiquei corado, sentia minha pele do rosto vermelha.
Ele então perguntou: "E você acabou por hoje? como vc está?" Eu balbuciei um sim, algo assim, não me recordo do que falei.
Então ele perguntou se já estava de saída, e disse que sim, ia só pegar o carro e ir pra casa almoçar, disse que morava ali perto.
Ele perguntou a direção, eu expliquei, e aí ele solta um "vou para o Metrô, será que rola uma carona?". Eu respondi que sim, então ele vestiu uma bermuda de jogador de bola, sem cueca mesmo colocou sua regata justa e disse… "Vamos!?"
Eu saí do vestiário em direção a porta, e senti que ele ia atrás mantendo uma certa distância, como se fossemos dois desconhecidos saindo.
Chegando ao estacionamento, ele entrou no meu carro e seguimos. Um silêncio no ar… então ele tomou a iniciativa e disse: "me leva pra sua casa, temos coisas a terminar, que tal?" Eu sorri, então ele pegou minha mão tirou do volante e fez eu pegar no seu pau que estava duro, muito duro sobre aquele short.
Era um matro bom, tamanho normal, uns 18 cm mas era grosso reto e duro, muito duro.
Entao fomos para minha casa.
Chegando no ap, deixamos as mochilas em cima da mesa da sala e fomos para o quarto.
Ele, tirou sua camisa aquele peito peludo e malhado mexia comigo. Eu comecei a lamber seu pescoço e seu peitoral. Me deliciava com seus peitos peludos. Então ele empurrou minha cabeça para baixo e me fez ajoelhar e abaixou o shorts e falou "mama tudo agora".
Eu comecei a mamar aquele mastro deliciosamente, ajoelhado, rendido…. ele segurava minha cabeça e pedia para eu abrir ainda mais a boca.
Entao ele comecou a forcar para colocar sua rola inteira dentro de minha boquinha.
E falava, engole mano, engole tudo e dava uns tapinhas na minha bochecha.
eu abria e já sentia ele tocar minha garganta o céu da boca, tinha ja lagrimas nos olhos, mas ele nao parava, e metia ainda mais fundo.
Então, depois de quase engasgar umas duas ou três vezes, ele me levantou, me despiu e me jogou empurrando forte pra cama.
cai na cama em posição de frango.
Ele tirou uma camisinha e meteu de uma vez… sem dó. Eu urrei, mas aguentei.
Ele esperou uns segundos e começou a me socar, olhando no meu olho e me segurando pelas bochechas.
Era meio animal, mas na hora eu estava com tesao.
Eu estava totalmente aberto de pernas para o ar, e segurava no peito peludo dele enquanto ele metia e urrava alto.
Então ficamos assim, alguns minutos. Foi meio rápido.
Ele tirou seu pau de dentro de mim, me virou na cama, colocando a minha cabeça na ponta da cama, se colocou de pé e começou a meter de novo na minha boca.
Eu sentia cada centímetro entrando e ele me sufocando com a vara inteira dentro da minha boquinha.
O lance dele era esse, ser mamado, enfiar a rola inteiro dentro da boca.
Era isso que lhe dava tesao.
Então ele tirou seu pau da minha boca e começou a bater com ele na minha cara e passar ele no meu rosto inteiro.
E voltou a meter na minha boca, aumentando os movimentos e colocando ele inteiro. Eu sentia seus pentelhos no meu nariz, seu saco batendo na minha testa, e ele nao parava.
Até que ele começou a meter com mais velocidade e comecou a urrar mais alto, era um urro de animal, alto, grosso.
Então ele encheu minha boca com seu leite. Tentei virar o rosto um pouco para nao engasgar, mas ele gozava muito, muito mesmo, nunca tinha visto algo assim. Seu leite escorria pelo canto da minha boca.
Ele então tirou seu pau de la e começou a esfrega-lo em meu rosto e ainda saia mais leite.
Estava duro que nem pedra e ainda cuspia leite.
Quando acabou, ele me ergueu, deu um tapinha na minha bunda e foi para a sala se vestir.
Se trocou em segundos e falou fui mano, até a próxima.
E teve a próxima.