O garçom da festa da firma



Olá safados.
Arruma a pica ai, que vamos a mais um conto real galera.
Esta história aconteceu a poucos dias, e envolve um lance entre dois machos que se conhecem ao acaso, aquela química que rola sem muita explicação e acaba numa transa que só dois homens conseguem fazer.

Era mais um noite de verao em SP, uma noite quente e tinha um happy hour da firma pra refrescar. Povo aqui no setor todo animado, chefe tinha prometido open bar no pubizinho aqui no centro.
Fomos para lá as 19h. Umas 20 pessoas. Clima descontraído, muita cervejinha rolando.
Cheguei lá pessoal já altinho. Música ao vivo rolando.
Fui pedir uma cervejinha no balcão e se aproxima de mim um garçom, moreno, cabelo requinho tipo milico, meio troncudinho, camisa branca, marcando um bíceps de quem treina na academia. Um pouco mais alto que eu, devia ter 1,75m e peso proporcional. Para lembra-los, tenho 1,70m 69kg, branco, mais para lisinho, cabelos e olhos castanhos claros, 19cm rs, treino diariamente e tenho uma bundinha lisa e branquinha.
Voltando a história, simpático ele me atendeu mas com um ar sério.
Durante a noite foi assim, sempre ele me atendendo, por coincidência ou não, era sempre ele que vinha.
Como estava muito quente lá acabei indo pra calçada depois de um tempo, ascendi um cigarro, e uns minutos depois aparece ele - O senhor quer mais uma cerveja?
Agradeci e aceitei.
Logo ele volta e me serve enchendo meu copo.
Então ele puxou um papo - quente lá dentro né? Eu, pois é sou calorento, minha polo está me matando, rs.
Resolvi escapar um pouco aqui fora. Ele me responde - fez bem.
Então me conta que trabalharia até a uma, conta um pouco da rotina do bar e tal.
Perguntei, todo dia assim? Ele sim… mas da pra sair daqui este horário e ainda treinar um pouco.
Eu - que legal, que disposição.
Ele - tô só começando meu amigo, treino há uns dois anos só.
Então, eu fiz um comentário de duplo sentido - só isso? Pelo seu braço pensei que treinava há bem mais tempo.
Ele, sério, respondeu - não, comecei há pouco mesmo, mas completou - você que deve treinar há um bom tempo não é não ?
Confirmei que sim, há uns 7, 8 anos pelo menos.
Aí senti que ele tinha reparado em meu físico.
Logo alguns amigos saíram e ele voltou para o interior do bar. Mas vira e mexe aparecia ali perguntando se queria algo mais.
Numa destas vezes, ele parou novamente para puxar papo, o bar já estava bem mais vazio, e ele contou que morava ali próximo no centro mesmo, que era da ZL, mas era mais fácil para ele estar alugando uma kit ali perto.
Passou o tempo e o bar já estava com umas 3, 4 pessoas que já tomavam a saideira. Eu já via ele guardando caixas, engradados, e noite que não só a camisa branca estava justa, seu jeans preto, também marcava a coxa de moço trabalhador.
Eu confesso tenho tara por coxas.
E o bar fechou, peguei a última breja e fiquei ali na calçada numa muretinha bebendo a saideira. As últimas pessoas se foram, os garçons também baixando a porta, e surge ele.
Tomando a última doutor? Diz ele.
Pois eh respondi, por mim tomava mais. Mas fazer o que né?
Então ele me saca um capacete, veste, e pergunta - também quero beber algo, se quiser me acompanhar, podemos pegar aqui num mercadinho pertinho.
Eu respondia pow vamos la.
Ele então me lança - sobe na garupa da minha moto é pertinho.
Subi naquela moto, e ele pediu pra eu vir mais para frente mais perto dele pra minha segurança, ao fazer isso, nossos corpos se colaram, senti um calor que vinha dele, minhas pernas encostavam naquelas coxas quentes. Segurei no ombro dele com uma das mãos, e ele pediu, pode abraçar que vamos partir.
Meio sem jeito, fiz, mau caminhamos um quarteirão e caiu uma chuva, que nos molhou bem, pegamos a brejinha no mercadinho, nos encostamos no muro do estabelecimento embaixo da marquise vendo a chuva cair e brindamos. Na segunda breja ele me fala - cara tá meio zoado aqui - de pé escondendo da chuva tá foda né ? Eu concordei e ele respondeu vou nessa… beber as últimas em casa mesmo, entendi aquilo como uma despedida.
Então peguei meu celular pra chamar um Uber. Ele segura no meu braço e diz, você vem né ? Tá convidado.
Confesso que nem pensei apenas respondi - vou.
Subimos na moto, mais uns dois três querteiroes de chuva ali na Brigadeiro, e chegamos num predinho de aptos de kit.
Ele - se prepara doutor, vamos subir três lances de escada, moro no 2º andar.
Subimos, roupas molhadas da chuva. Chegamos e ele abriu a porta, acendeu um abajur meia luz, tirou as brejas da sacolinha, abriu duas me dando uma - ele falou, tiramos a camiseta né? Tira que penduro ali no varalzinho.
Tirei, e entreguei a ele. Ele voltou da parte que estava o varal já sem camisa, se aproxima de mim, de jeans, peito forte, uma barriguinha, todo lisao, pela silhueta da luz via o contorno do seu peito, seu ombro e seus braços definidos. Forte de academia, mas acho que era mais forte do trabalho braçal mesmo. Então ele chega perto de mim, põe a mão no meio peito e me empurra para a parede, não fala nada, olha no meu olho, aproxima sua boca da minha, e fala quase que tocando meus lábios - achei que ia fugir de mim.
Eu começo a reponder   - fugir ? Eu n….
Não consegui completar a frase ele me beijava com seus lábios carnudos, seu corpo forte me prensava contra a parede, seu peito era realmente forte e tocava nos meus. Não era preciso falar muito, havia uma conquista implícita no ar um desejo de ambos, que explode naquele beijo de macho.
Nos beijamos loucamente, nossas bocas e línguas se enroscavam, ele me apertava contra a parede, passava a mão pelo meu corpo, descia pelas minhas pernas, e alisava minha bunda. Nossos jeans estavam estourando… nossos paus se tocavam, aquilo me dava muito tesão.
Eram dois paus grandes se roçando sob o jeans.
Ele abre meu zíper e enfia sua mão procurando minha bunda. Eu retribuo abrindo o jeans e enfiando minha mão dentro da cueca dele.
Senti um pau grande, meio grosso, pentelhudo.
Descemos nossas calças, nossas cuecas, já estavam no joelho.
Nossos paus se roçavam, empinados, seus dedos brincavam no meu cuzinho, eu soltava alguns gemidinhos, e ele pedia… - isso geme no meu ouvido que tu tá me deixando doído.
Então tiramos o resto da roupa, ele me pega pela mão e me leva em direção a um sofazinho, e pede - fica de quarto empina bem essa bunda branquinha que quero curtir ela.
Fiquei de quatro, ele se abaixou, beijou minhas nadegas, e começou a lambê-la, inteira, as duas alternando, chega com sua língua próxima a meu cuzinho mas nunca chegava nele, só chegava perto. Aquilo ia me dando tesão, me enlouquecendo.
Ele me perguntava se estava bom, se eu curtia, eu sussurrava um sim, ele ficava nesta provocação, o que me fazia empinar ainda mais, sentia meu rabinho abrir quase que involuntariamente meio que oferecendo meu cuzinho para aquele morenao.
Ele percebia e então lambia de leve meu anelzinho, sentia que era provocação.
Então me pergunta - vai me querer dentro de você ?
Eu respondi que sim.
Então ele abre meu cuzinho com as mãos e caí de boca nele. Sua língua e seus lábios grossos me deixavam enxarcado.
Eu empinava. Ele entrava ali com a língua.
Então se levantou, passou sua rola na portinha, brincou ali um pouquinho, bateu com ela na minha bunda, e aí pude ter a real noção do tamanho daquela pica.
Agora minha vez, disse ele… sentando no sofá, de pernas abertas… me levantei e pude apreciar aquela cena. Aquele morenao, corpo bem definido, peito estufado, barriguinha de breja, pau duraço apontando para o teto, grossinho, pentelhudo, me esperando. Me joelho entre suas pernas e caio de boca.
Mamo e aliso suas bolas, bato uma para ele e chupo suas bolas, volto a chupa-lo, era tanto tesão que sinto a rola molhada de tanta saliva, consigo descer e quando vejo estou com ela praticamente inteira dentro da minha boca.
Sinto seus pentelhos tocar meus lábios, sinto sua cabeça no começo da minha garganta.
Olho para ele, ele me puxa, me beija, e pede - faz de novo?
Então engulo tudo de uma vez, e seguro ali… volto a mamar e fico alternando a brincadeira.
Sinto um pré gozo saindo de sua rola.
Lambo aquela cabecinha, e volto a engolir.
Ele geme de prazer, olho pra cima e vejo ele com os braços para trás da cabeça curtindo a mamada.
Meu cuzinho piscava de ver aquela cena.
Então ele me puxa para beija-lo.
Ele pede, senta em mim? Me cavalga? Estou louco pra te sentir por dentro, sentir esta bunda branquinha lisinha engolindo esta rola preta do seu morenao aqui.
Eu não respondi nada.
Apenas me posicionei, beijando ele alisando aquele peito trabalhado, sinto ele abrindo minha bunda com as mãos, eu pego naquela rola que devia ter uns 20, 21 cm, porque sabia que era um pouco maior que a minha, tenho 19… e encaixo ela na portinha. Encaixada, sinto sua cabecinha me abrindo. Brinco um pouco com isso, colocando a cabecinha e as vezes quase tirando ela, ele me olha e diz - para com isso vc está me provocando, tá me deixando doido.
Eu apenas sorrio.
Ele me segura pela cintura e me força a descer. Num impulso eu deslizo dou um gritinho, um gemido, e lá está meu garçom inteiro dentro de mim de uma só vez.
Ele me beija, me aperta contra seu corpo, eu fico só sentindo ele inteiro dentro de mim.
Então ele começa a me estocar, eu me empolgo, já acostumado ao tamanho daquela tora, começo a rebolar, e a calvagar.
Ele me beija, e pede, rebola mesmo pro seu negão, mostra que vc está com tesão por seu morenao aqui.
Eu apenas respondia rebolando, subindo e descendo, sentia cada centímetro dentro de mim. Ele comia e conferia com os dedos se estava realmente me atolando.
Aquilo me enlouquecia, eu cavalgava e cavalgava.
Então ele me pega no colo me ergue, me coloca contra a parede e me come assim no colo dele.
Eu segurava ele pelo pescoço, ele me comia, ele me levou para o braço do sofá, me deita lá me deixa de frango de pernas arreganhads, me segura pelos calcanhares, e me fode assim.
A cena daquele macho moreno me comendo me enfeitiçava, aquela penumbra da sala me permitia ver o contorno daquele corpo.
Ele me levanta, me leva para a janela, e vê por trás de mim me comendo, abro às pernas, arrebito a bunda, fico admirando a cidade a noite, com aquele macho atrás de mim me abrindo todo.
Ele me come, alisa meu peito, lambe meu pescoço, fala putarias no meu ouvido, eu empino ainda mais, sinto ele inteiro, sinto seus pentelhos na minha bunda, rebolo de leve, ele fode ainda mais.
Me come, segura meu pescoço, vira a minha cabeça, me beija e me come.
Eu dando ali imagina alguém na rua, ou em, algum prédio vizinho assistindo a cena.
Ele me beijava a nuca e falava - agora se tiver alguém vendo vai ver que eu sou seu macho.
Aquilo me arrepiava, meu pau estava duraço roçando na parede, ele estocava ainda mais.
Quando dei por mim estava gozando, sujando toda a parede de porra.
Ele sentiu, me perguntou se eu estava gozando porque disse que eu estava apertando a rola dele com o cuzinho, e isso estava deixando ele maluco.
Então ele anuncia que vai gozar, sinto minha bunda melando, ele tira, me puxa e me manda ajoelhar, mete a rola rapidamente na minha boca e logo sinto ela cheia de leitinho. Era muita porra.
Deixo aquele pau limpinho. Ele brinca com seu pau nos meus lábios.
Nos jogamos no sofá. Pernas trêmulas,
Nos beijamos nos alisamos, nos curtimos.

Obrigado a todos pelo contato, sempre respondo as mensagens.

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Comentários


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engmen Comentou em 08/03/2024

Boas oportunidades surgem sem aviso prévio e felizes são os que sabem aproveitar. Delicioso e excitante conto, escrito com muita qualidade. Parabéns!

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henriquearaujo44df Comentou em 28/02/2024

Que conto delicioso, moço. Você escreve muito bem!!!

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lucasarrombadordecu Comentou em 26/02/2024

Delicia, adoro

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pierre156156 Comentou em 26/02/2024

Muito bon o seu conto. Me deixou com muito tesao




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O garçom da festa da firma

Codigo do conto:
211202

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/02/2024

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
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