Será que vai! Eu e minha cunhada, uma história real



Era o ano de 2013 e como minha esposa precisava de ajuda para ir a alguns lugares sua irmã veio para ficar em nossa casa. Sempre tive uma quedinha pela cunhada, mas nada que tirasse do prumo. Naquela época minha cunhada tinha em torno 25 anos e era uma baixinha mignon do meu ponto de vista. Seu rosto era bonito e ela pela altura tinha um quadril generoso e um par de seios de me deixar sonhar muito, afinal minha esposa nesse quesito se comparada a irmã é uma decepção tanto que várias vezes pedi que colocasse prótese. Mas a preguiça e o medo a impedem.
Como minha cunhada não sabia dirigir carro automático e ela ficaria com o meu no dia seguinte, minha esposa pediu que eu a levasse para treinar, o que aceitei sem maldade alguma. Quando descemos para pegar o carro na garagem eu olhei para minha cunhada que vestia uma calça preta colada que deixava seu belo quadril desenhado e uma camiseta branca que ela colocara por dentro da calça e assim dava ideia de belíssimo par de seios ela tinha. Durante a aula de direção eu brinquei com ela dizendo que ela estava bonita e cutucava ela de maneira carinhosa para fazer cócegas. Ela dava risada.
Quando voltamos me peguei pensando que deveria ter aumentado o trajeto e brincado mais um pouco com ela. Mas após estacionar o carro descemos e eu brinquei mais forte sendo até incisivo, dizendo que ela estava bonita e gostosa e fazia cócegas sem freio nela. Fazia cócegas e dizia “Cunhadinha tá gostosa” e que a calça preta combinava com ela.
Naquele dia que era um domingo e nada mais aconteceu, mas na quarta-feira era feriado e na terça-feira quando cheguei em casa percebi algo nela. Ela vestia uma calça jeans e camiseta e quando cheguei ela estava na cozinha fazendo algo para janta. Quando a vi disse oi e fui para o quarto colocar roupa mais confortável, afinal era feriado e iria dormir tarde. Ela então foi para o quarto e colocou sua calça colada que eu havia elogiado. Minha esposa foi tomar banho logo que cheguei e então fui até a cozinha e sem pensar, coloquei as duas mão no quadril dela e comecei a fazer cócegas e dizer: “cunhadinha tá gostosa e fazendo comida”. Ela se contorceu toda e dava risada, saiu correndo e fui atrás e continue até prensar ela na parede e continuar a fazer cócegas que em certo momento ela que estava com a faca disse que iria me espetar, mas de maneira carinhosa. Ela dava muita risada e demonstrava que estava gostando muito. Deixei ela terminar as coisas e fui sentar no sofá.
Todos fomos tomar banho e por volta de 22h minha esposa foi para cama dormir, ficando eu e minha cunhadinha que vestia um pijama rosa, nada sensual mas que pelo corpão que ela tinha ainda assim chamava a atenção. Ela então colocou um filme, mas não prestava atenção, trocou e continuou sem prestar e eu então percebi incomodo nela, cheguei mais perto e comecei a fazer cócegas de novo. Ela se contorcia e se mexia de lá para cá, levantou sentou no chão, voltou para o sofá e me perguntou porque eu ficava fazendo cócegas nela. Eu respondi que para pentelhar mesmo e ela então pediu para parar e se quisesse fazer algo que fizesse carinho no cabelo. Eu perguntei porque ela ainda não tinha apresentado nenhum pretendente, afinal uma menina linda e gostosa como ela deveria ter vários em cima. Ela disse que não tinha e que a rapaziada nem ligava para ela, que ainda era virgem por sinal, foi quando eu perguntei, mas nunca fez nada, o que ela deu indicativos que chegou perto mas nada fizera. Contou feliz que um dia em chegou a ficar com uns três e isso foi muito legal.
Sentei no sofá pedi que ela se sentasse a minha frente entre minhas pernas, como casais fazem mesmo e comecei a fazer carinho no cabelo dela. Eu disse que o cheiro do cabelo era maravilhoso e ela se virou com um olhar que demonstrava que ela queria um beijo (eu também), e mostrava como ela era linda de rosto. A tentação estava enorme demais e então me levantei para tomar água. Quando voltei queria ver a reação dela se soubesse que eu estava de pau duro. Sentei ao lado dela e então a agarrei fazendo ela cair no sofá e como se fosse fazer cócegas a encoxei com vontade e ela sentiu o tamanho do meu tesão. Ela dava risada mas resistia. Eu levantei, afinal já não mais aguentava e ela também. Ela se sentou e me disse que ninguém dava a mínima para ela na faculdade, e eu disse só se forem viados. Que ela era muito gostosa. Foi quando ela voltou a contar algumas peripécias dela que eu não aproveitei. Em determinado momento me sentei de frente para ela coloquei a mão no quadril dela, que fazemos apenas com nossas namoradas ou esposas e olhei para ela e disse que ela era muito santinha para uma mulher tão bonita. Ela então me disse, que ela não era para mim e foi dormir. Fiquei ali na sala me mordendo de vontade até que me satisfiz sozinho.
A verdade é que naquele dia quando ela virou e me deu aquele olhar eu queria ter beijado aquela boca sensual e enorme dela e sentido aquele cheiro maravilhoso que guardo até hoje comigo. Queria ter tirado a roupa dela e sentir sua pele lisa e aqueles seios enormes, descer até as pernas dela e suga-la sem dó até vê-la gozar para então a penetrar. Queria de verdade tê-la como minha amante para noites de sexo sem medo até porque ela sempre fora sensual na maneira de se vestir. Se ela tivesse se entregado poderia talvez ter evitado de ela ter se tornado uma pessoa enorme e feia como está hoje, deprimida e sem ninguém.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico boreal

Nome do conto:
Será que vai! Eu e minha cunhada, uma história real

Codigo do conto:
157182

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
29/05/2020

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9

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