Casamento na Chácara



Hoje vou contar uma aventura que tive em 2005. Era primavera quando fui até a cidade vizinha para o casório do primo de meu tio postiço. Ia ser um banquete muito farto e fez questão de chamar todos os parentes para a festa. A recepção seria numa chácara, ao lado de uma famosa represa e ficaria lá durante 3 dias. Fui com meus pais para lá pela manhã e acompanhei a chegada de todos os familiares: todos sorridentes e cheios de votos de felicidades para os noivos.
        Fiz amizades com as pessoas que trabalhavam na chácara: cozinheiras, copeiras, os donos do estabelecimento e eles, preocupados comigo o qual só tinha pessoas mais velhas para conversar, me indicaram o caseiro, filho de uma das empregadas da casa, que chegaria logo depois de fazer o serviço do campo para fazer amizade e conversar assuntos de jovens.
        Depois de ajudar a bastante a ornamentar o ambiente – carregando cadeiras para lá e desembolando fiação para cá – chegou do campo o rapaz. Era um homem bem forte, barba por fazer, pele queimada de sol e tínhamos mais ou menos a mesma altura. Seu nome era Gustavo e, até então não me chamou a atenção.
        Ele também começou ajudando a arrumar as mesas e cadeiras, ainda com disposição de trabalho e com bom humor e gentileza, puxou papo e começamos a conversar. Passou a tarde toda falando sobre sua vida no campo, o gosto de lidar com as criações, as dificuldades e as aventuras que tinha naquela pacata cidade do interior, com o sotaque bem caipira e com muita disposição.
        Chegou a hora do casamento: foi uma cerimônia muito bela, com todo o enredo característico de um matrimônio, cheio de emoções e alegria de todos envolvidos. Lá no cerimonial, Gustavo estava de banho tomado e arrumado para a gente curtir o churrasco e a cerveja que estava gelando do congelador. Começamos a formar grupinhos e conheci outros jovens das chácaras vizinhas. O que me chamou a atenção foi que, tirando as primas, todas as outras meninas da festa ou eram casadas ou estavam com namorados a tira colo, me colo-cando na mesma situação: apenas apreciar aquele contrafilé assado na brasa e uma cerveja bem gelada na roda de amigos.
        Durante o bate-papo, o Gustavo se ausentou para ir ao banheiro e fiquei entre seus colegas. Um deles, já alto por causa da bebida, deu a entender que o Gustavo já tinha comido um gay conhecido por todos naque-la cidade, mas sem dar detalhes. Os outros deram a entender que não era hora de falar do assunto, pois o Gustavo era gente boa, mas não gostava de que “pisassem no calo dele”, mas que ele não rejeitava um cuzinho era unanimidade que eu pesquei no ar.
        A festa transcorreu com muita animação com tudo que tinha direito: pessoas dançando, conversas e risadas entre as mesas, comida farta nas panelas e cerveja e carne à vontade. Foi ficando tarde e todos os convidados foram indo embora. Todas as cozinheiras guardaram tudo e ficou eu e o Gustavo conversando em outro grupo que havia ser formado por último, mas aquela história não saia da cabeça.
        Altas horas da noite, eu fui para a cama ainda alto pela cerveja e matutando sobre meu novo amigo. Comecei a imaginar as coisas e perdi o sono. Fiquei rolando na cama para um lado e para o outro até 2hs da manhã, até que me deu sede e fui para a cozinha. Estava com uma cueca box e camiseta até a altura da cintura, mas como todos estavam dormindo, não liguei e desci daquele jeito. No escuro, apalpei a mesa até achar um copo e abri a geladeira, quando alcancei a garrafa, a lâmpada se acendeu e me aparece o Gustavo esfregando os olhos e de barraca armada: foi também tomar água. Apesar do susto, vi que era hora de começar minhas investidas para ver qual era a praia dele: servir o copo dele comentando sobre a festa e, ao terminar, fui colocar a garrafa na geladeira: fiquei de costas para ele e me curvei para frente, guardando a vasilha e me mostrando para ele e matar minha dúvida. Ele ficou admirado com o que viu:
_ Você lembra muito um amigo meu de infância. Éramos unha e carne, ele vinha dormir aqui na fazenda quando estava muito tarde para voltar para casa e era uma ótima companhia.
        Dia seguinte, estávamos todos de pé antes das 7hs e Gustavo havia me prometido de levar para pescar no barco, do outro lado do lago que a barragem fez. Fui ao banheiro e dei uma bela preparada, pois aquele dia prometia. Arrumamos as minhocas, as varas de pesca e fomos remando para o lago. Durante a ida, ele não parava de me olhar, como se precisasse de alguma coisa que eu tinha para ele. Percebi que ele estava apenas com um calção curto e à medida que a imaginação dele viajava naquele cenário, o pinto dele ia ganhando vida e saindo para fora. Quando percebi que não éramos vistos por mais ninguém por causa da distância das margens, a pistola dele já estava meia bomba pela abertura do calção e comecei a por em prática meus planos:
        _ Acho que peguei um carrapato! Falei para ele coçando a virilha, bem perto do ânus.
        _ Deve ser. Eles gostam de lugares quentinhos para garrar na gente.
_ Vou tirar esse short que dá para coçar melhor...
Tirei tudo e fiquei só se camiseta. Olhei nos olhos dele e vi que ele já estava louco para trepar: também pudera, ele ficava só na lavoura. Talvez não tivesse momentos eróticos com ninguém, a não ser com as empregadas da chácara ou coisa parecida. Mas estava chegando ao ponto desejado naquele momento. Então eu fiquei de 4 e pedi para ele:
_ Olha: tá coçando pra caralho...
Ele me entendeu e ficou totalmente nu. Ele ajoelhou atrás de mim e colocou a cabeça na entrada do ânus e começou a empurrar com vontade. Era uma delícia aquele braços forte e suados molhando minhas costas e sua pica explorando todo meu reto, deixando minha cuceta toda molhada e escorregadia. O suor ajudava, criando uma ardência gostosa e suportável, além de lubrificar mais ainda meu cu alargado e os gemidos me deixavam mais promíscuo e mais puta que nunca. Ficamos grudados um no outro, ambos de pau duro em cima do barco, até ele gozar no meu cu feito um cavalo, me fazendo sentir uma fêmea depois de cruzar com um macho reprodutor. Descansamos um pouco e fomos para a pescaria, pois não poderíamos voltar sem peixe. Passamos a manhã inteira na beirada do lago pescando. Pegamos bastante peixe e antes de voltar para a chácara. De tarde, ele me levou no curral para conhecer o gado e lá ele me deu mais uma trepada caprichada. A noite é história para outro conto.
Foto 1 do Conto erotico: Casamento na Chácara

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Comentários


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engmen Comentou em 24/06/2020

Delicia aproveitar o melhor de um bom evento e os prazeres de uma boa companhia de pesca...

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bruno40 Comentou em 04/06/2020

Toda pescaria sempre alguém acaba caindo na vara rsrs, votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Casamento na Chácara

Codigo do conto:
157211

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/05/2020

Quant.de Votos:
23

Quant.de Fotos:
4