Caminhando e transando.

Olá, hoje eu vou contar uma história bem interessante que me ocorreu no sítio do meu tio no início desse ano. Nos tempos de pandemia, eu fiquei um tempão sem fazer caminhadas, devido ao incômodo das máscaras e encontro de pessoas respirando mais intensamente pelo caminho. Assim, sendo, comecei a fazê-las no caminho para o sítio onde meu tio costuma me levar: um trecho longo de estrada de chão, sem poeira por causa da sombras das árvores e cheia de trilhas. Nos primeiros dias, foi bem tranquila a maratona ecológica, exceto por um dia ou outro que encontrava com outro homem fazendo sua caminhada. Era um senhor aparentemente com uns 50 anos ou mais andando em trajeto oposto. A rotina foi ficando interessante, pois no início, cada um na sua rota e apenas um bom dia seco, até que eu resolvi, numa dessas que estava de shortinho, olhar para trás e flagrei o safado me secando com os olhos, disfarçando em seguida com o celular na mão. No dia seguinte, coloquei somente um short largo e arrisquei, ao cruzar com o sujeito, perguntar as horas para quebrar o gelo e ele prontamente me informou e começou a puxar papo: trata-se de um professor, viúvo, 64 anos e passando o período de escolas fechadas na chácara da irmã. Convidou-me a fazer companhia naquele dia em seu trajeto. Conversamos pelo caminho até que passamos por um pasto onde estava um cavalo com o pênis balançando. Fiquei olhando para o animal dando pinta, pois eu gosto admirar um belo membro masculino. Foi quando ele soltou sua uma cantada: " O meu não é grande assim, mas se você estiver afim, vamos alí comigo!" Meu coração disparou diante daquela proposta tentadora e com um sorrisinho afirmativo, segui meu parceiro para dentro da trilha. Chegando em um lugar gramados e repleto de arbustos, começamos com um beijo de língua, sua mão apertando minha bunda enorme e foi se livrando do meu short para seus dedos terem melhor acesso ao meu orifício de prazer. Afastei-me para tirar a camiseta e já fiquei de joelhos enquanto ele tirava meu objeto de desejo para fora. E era meu dia de sorte: seu pênis era grosso, de uns 17cm, cheio de pentelhos e com uma glande vermelha, ligeiramente desproporcional ao corpo. Fiz um boquete bem molhado que não demorou muito, pois ele me levantou e me virou de costas para enfiar sua boneca nas minhas pregas. Encostou a cabeça na porta do meu cu molhado de suor, e ficou empurrando firme e devagar, e eu acompanhei seus movimentos empurrando meu bumbum para trás. Já lambuzado de gostar suor, senti a cabeça passando e começamos a nós esfregar até o pênis deixar meu buraco bem escorregadio e começar a socar livremente. Eu fiquei segurando uma galha de árvore, aguentando os arrancos daquele tarado, arreganhando ao máximo meu rabo feito uma cadela no cio para aquele macho grisalho, cheio de tesão, satisfazer seus instintos eróticos. Ficamos grudados no meio do mato, feito um casal em lua de mel até ele anunciar seu orgasmo chegando. Prontamente, comecei a punhetar sua rola com meu cu (mordendo na retirada e abrindo na penetração), o que deixou ele todo arrepiado de prazer. Os jatos espirrando foi a confirmação de plena satisfação interior, eu queria mais uma vez, mas não dava. Vestimos nossas roupas e saímos da trilha, com cada um seguindo seu caminho e se despedindo sem suspeitas. Foram passando-se os dias fomos nos relacionando quase todos os dias, ele me pegou em várias posições diferentes e foi prazeroso porque não houve apego sentimental, apenas vontades mútuas de um explorar o sexo do outro. Se alguém compartilha sexo sem compromisso, teremos muitos momentos para vivenciar com sigilo, confiança e bastante prazer.