Aliviada com o pintor da obra



Tudo aconteceu num dia de quarentena. Não sei ao certo se numa quarta ou quinta, mas estava próximo o fim de semana.
Meu prédio tem apenas 2 andares além do térreo e estava tendo uma reforma no 102. Como moro no 202, o barulho era bem evidente abaixo de mim. Já tinha passado algumas vezes na frente e olhado pra dentro, nunca com uma visão muito agradável.
Os dois pedreiros que trabalhavam ali não faziam meu tipo e honestamente, poderiam ser meu avô. Tanto na idade quanto no físico. Pois bem, se passaram alguns dias e o barulho diminuiu bastante. Estavam na etapa da pintura.
Desci pra jogar meu lixo e, num instinto meio que automático, olhei pra dentro e logo desviei o olhar pra continuar andando. Mas dessa vez tinha visto algo que me agradou: Ele era alto, deveria ter uns 1.80. Chuto que tivesse seus 27 anos, não tão magro, com cabelo maior que o comum e pele bronzeada, mas provavelmente do sol pois depois quando o vi sem camisa sua barriga com pelos aparados era bem branquinha.
Quando subi, olhei novamente pra dentro e dessa vez pude notar mais algumas coisas: Ele deveria ser filho de um dos pedreiros, pq ele estava lhe dando um sermão como um pai daria num filho. Além de notar que a mala na calça dele entregava que o pau deveria ter seus 20cm no mínimo (Quando tive a oportunidade de medir dentro de minha boca entendi que é daqueles que mole é grande. Duro deveria ter seus 17/18cm, o que pra mim já é bem grande sim).
Passou-se uns 2 dias e depois de já ter batido uma punheta fantasiando uma foda com ele, resolvi tentar algo. Desci e bati na porta do apartamento de baixo (que estava aberta, mas fiz isso pra alguém vir até a porta falar comigo). Ele veio e fui logo perguntando se ele poderia fazer um orçamento pra mim. Disse que queria pintar meu apto e queria ter noção de custos. Ele disse que sim, que na hora do almoço subiria pra ver tudo e dar um valor.
Quando ele tocou a campainha, eu já estava de banho tomado e pronto pra ter uma foda que eu precisava naquele momento. Abri, ele entrou (no apto), e fui falando quais paredes queria pintar. Ele olhou bem ao redor e comentou que meu apartamento era bem bonito e diferente. Realmente, eu tenho uma manequim na sala, uma cabeça de veado de canos acima da tv e outros elementos bem estranhos. Sorri e comentei que morava sozinho e ele sorriu de canto de boca. Olhou mais um pouco e deu seu valor.
- Olha, está ótimo. Então me passa seu numero pra eu falar contigo quando for querer o serviço – Pedi
Ele me passou e ai comentei:
- Quando quiser, pode subir aqui caso precise de água ou qualquer coisa pra dar uma relaxada.
Ele deu outro sorriso de canto de boca, fez sinal de Beleza e saiu.
Naquele dia bati mais uma punheta pensando nele e fiquei pensando se falava ou não no whatsapp. Fui ver a foto dele e era ele com uma criança nos braços. Imaginei que fosse filho dele e segui meu dia sem falar nada no whats.
No outro dia fiz meus afazeres da quarentena e minha campainha tocou. Quando abri era ele perguntando se tinha como deixar o celular carregando aqui em casa pq no apto de baixo ainda estava sem energia.
Falei pra ele entrar e ele logo pôs o celular no carregador. Quando estava saindo, falou que no almoço buscava ele e agradeceu.
Fiquei excitado e logico que tentei ver o que tinha no celular, mas tava com senha então não deu.
Na hora do almoço ele subiu e perguntei se ele já tinha almoçado e ele disse que sim. Falei então que o celular dele tinha apitado algumas vezes e ele falou:
- É, tem umas mensagens aqui
- Namorada?
- Não, tenho namorada não – E sorriu novamente de canto de boca – To sozinho faz um tempo
- Complicado, ne? O cara fica só na vontade
- É, mas tu tem esse apartamento, pode fazer de matadouro – E sorriu, dessa vez mais aberto
- Ah, nada. Nessa quarentena to vendo ninguém. A mão tá ate doendo kkkkk
Ele riu também e voltou a olhar pro celular, mas dessa vez passou a mão no pau.
Quis instigar e falei:
- Mas se quiser, a gente desenrola alguma coisa. É bom aliviar de vez em quando
Ele olhou pra mim, pegou no pau de novo e perguntou como poderíamos fazer isso.
Não me fiz de rogado e enfiei a mão na calça dele. Percebi que ele se assustou, mas não fez nenhum gesto, só aceitou
- A gente pode fazer uma coisa massa entre dois caras. Topa?
Ele disse que tinha que descer, então tinha que ser rápido. Não perdi tempo e abaixei pra chupar a piroca dele. Quando tirei da calça, pude ver que ela tinha bastante veias e os pentelhos eram aparados mas já tavam crescendo.
Pus toda na boca e fui chupando. Ela pulsava muito, principalmente quando eu gemia. Ele gemia como um urso, bem grave e empurrava minha cabeça. O cheiro de macho que ele tinha me deixava louco
- Caralho que boquinha quente. Engole vai
Enquanto eu mamava ele foi tirando a roupa. Aproveitei e levei ele pro quarto. Tirei a minha também e deitei.
Ele socou na minha boca e foi chupar meu pau e, caralho, que chupada boa da porra. Ele parecia profissional.
Ficamos nos chupando quando ele puxou minha perna e jogou pra cima, me deixando aberto. Foi quando ele se ajeitou e enfiou a língua no meu cu. Fui pro céu e voltei.
Parei de mamar ele pra gemer pq tava muito gostoso, quando ele puxou meu cabelo e levou minha boca em direção à pica dele. Entendi o recado e voltei a chupar.
Nossos corpos suavam e eu sentia o corpo dele quente enquanto a gente tava com aquele tesão forte.
Eu já tava todo molhado, quando ele tirou a boca do meu rabo e voltou a chupar meu pau.
A piroca dele tava babando tanto que a baba dele se misturava com minha saliva e deixava aquela pica veiúda toda molhada, enquanto ele alternava entre gemer e mamar meu pau.
Avisei que ia gozar e afastei meu corpo, mas ele puxou de volta e engoliu minha piroca até eu sentir o nariz dele encostar na minha virilha. Tirei a pica dele da boca e soltei um grito baixinho enquanto eu sentia os jatos de porra batendo na garganta dele. Gemi gostoso e gozei enquanto ele passava a língua ao redor da minha pica toda.
Ele tirou ela da boca e me tascou um beijo mas já tava sem gala na boca pq tinha engolido ela toda. Nos beijamos gostoso, senti ainda o gosto da minha porra na boca dele e ele puxou meu cabelo pra cima e depois jogou minha cabeça pra baixo. Entendi o recado e comecei a chupar ele, já ajoelhado no piso no quarto enquanto ele estava em pé forçando o pau contra minha garganta.
Ele começou a gemer mais alto e senti o pau pulsar enquanto soltava porra na minha boca toda. Ele gozou e antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, me puxou pra cima e enfiou a língua na minha boca ainda cheia de porra. Nos beijamos e ele pediu pra lavar o pau pq tinha que descer. Falei que ele podia tomar banho, mas ele falou que la embaixo conseguiam ouvir meu chuveiro então ia causar desconfiança ele tomar banho se só tinha subido pra usar o celular.
A piroca dele amoleceu um pouco mas ainda estava grande e rígida. Ele colocou ela na pia do banheiro, lavou e guardou na cueca. Pôs a roupa, me deu outro beijo e desceu, deixando o celular ainda no carregador aqui em casa.
No fim da tarde subiu pra pegar mas não rolou nada.
Nos dias seguintes continuamos a safadeza, mas isso deixo pra outro dia.
Foto 1 do Conto erotico: Aliviada com o pintor da obra


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Comentários


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edlivre Comentou em 23/07/2020

Delícia de conto Votado com muito tesão

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ksn57 Comentou em 19/06/2020

Votado - Delicia de Pintor esse, hen ?

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tuliganim Comentou em 04/06/2020

tesao de pedreiro

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coroaaventura Comentou em 02/06/2020

AVENTURA ASSIM É QUE ROLA LEGAL. ROLOU MAIS?

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lucasarrombadordecu Comentou em 01/06/2020

adoro porra deliciaaa




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico oolaj

Nome do conto:
Aliviada com o pintor da obra

Codigo do conto:
157285

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/05/2020

Quant.de Votos:
35

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