O borracheiro me fudeu gostoso

Era uma terça à noite quando eu estava voltando pra casa e o pneu do meu carro furou. Como estava a 5 minutos de casa, decidi ir dirigindo com ele murcho mesmo pois tem uma borracharia bem na esquina lá do prédio.
Chegando lá, parei o carro ao lado e desci. Tinham duas motos sendo consertadas e eu aguardei o rapaz terminar. Quando ele chegou até a mim, mostrei qual pneu era e ele comentou que provavelmente precisava só fazer um emendo.
Ficou lá tirando o pneu e reparei no corpo dele: Ele deve ter uns 26 anos. Negro, alto e provavelmente já malhou em algum momento da vida mas não era tão definido. Bigodinho fino e cabelo baixinho. A calça dele era folgada então sempre que ele se abaixava dava pra ver a cueca dele. Isso me deixou com um tesão fudido.
Enquanto ele tirava o pneu, puxei assunto e descobri que ele morava em um bairro próximo, e que como a borracharia era 24 horas e ele novato, ficou com o turno da noite pra sair às 1h da manhã.
- Tu janta onde?
- Geralmente espero chegar em casa pra jantar
- Porra, bate uma fome então né?
- Rapaz, já acostumei. Mas chega perto de meia noite o estômago já ronca
- Você come muito? Tem corpo de quem come bem
Ele me olhou de lado sem mover a cabeça, que continuou focada no pneu, deu um sorriso de leve e soltou
- É, eu gosto muito de comer. Sempre saio daqui faminto
Entendi que ele sacou que eu queria putaria e decidi instigar:
- Casado?
- Não. Sou amigado, já tenho dois filhos mas não moram comigo
- Ah sim. E quando chega em casa ainda tem força pra mais alguma coisa?
Falei isso e ri. Ele olhou pra mim com cara de safado e soltou;
- Rapaz, o trabalho me faz cansar bastante. Mas quando chego em casa, se a mulher quiser, eu como duas vezes. Uma na mesa e uma na cama
Sorri e comentei que ele parecia ser bem malhado. Ela deveria sofrer na mão dele
- Nada, eu sei fazer com carinho. Mas deixa quieto, na fome que tô isso já tá me deixando distraído.
E aí puxou o pneu pra frente, o que fez ele soltar e levou pra dentro da borracharia. Quando ele levantou deu pra notar o volume na calça de trabalho dele. Não parecia ser bem dotado, mas e boca rosinha dele e o jeito de macho me deixaram com um tesão animal.
Ele tirou a câmara de ar, notou que realmente tava furada mas um remendo resolveria. Assim o fez e colocou embaixo dágua pra ver se tinha mais algum furo
- Teu trabalho precisa de atenção, né?
- Pois é. Preciso deixar bem feito
- Tudo que faz na vida é bem feito?
Ele sorriu e soltou
- Tudo o senhor leva pra putaria, né? Tua esposa deve sofrer
- Sou solteiro. Moro sozinho, por isso a tara é sempre grande – E ri
Ele me olhou e voltou pra dentro da borracharia. Pegou umas ferramentas e encaixou o pneu de volta no carro.
- Quanto deu?
- Como foi só um remendo é 25,00
Dei duas notas de 20 e falei:
- Precisa do troco não. O papo valeu por ele
Ele riu e guardou no bolso
- Olha, moro naquele prédio ali de cerâmica branca. Se quiser passar la quando largar, a gente come uma pizza. Tu deve sair varado de fome e ai você vai pra casa tranquilo
- Valeu, mas saio todo sujo. Melhor ir direto pra casa mas obrigado o convite
- Não se preocupe, toma banho lá em casa de boa. Eu durmo tarde e conversar com alguém antes de dormir vai ser massa
Ele sorriu de canto de boca e perguntou
- Qual apartamento?
- 602
- Beleza. Quando largar colo lá
Entrei no carro e dirigi até a garagem. Guardei ele e subi.
Quando estava perto de meia noite, pedi uma pizza no único lugar que ainda entregava e tomei um banho, esperando dar a hora do puto chegar.
Quando passou um pouco da 1h da manhã ele interfonou e subiu. Quando chegou perguntou se tava de boa pra mim ele tomar banho. Disse que sim, mostrei o banheiro e falei onde tinha toalha.
Ele fechou a porta, mas não trancou.
Quando ele já estava tomando banho há uns 3 minutos, bati na porta e perguntei se poderia entrar pra pegar o desodorante, pois tinha esquecido de passar. Ele disse que sim
Entrei e tentei não olhar pro box, mas foi involuntário e quando vi ele tomando banho automaticamente senti meu pau ficando duro.
Ele era bem mais saradinho que eu achava. Corpo estilo Léo Santana. Piroca grande e estava mole. Com pentelhos aparados e um pouco indo até o umbigo. Ele estava tirando o shampoo da cabeça então não me reparou olhar.
Quando ele saiu, estava de cueca mas com a toalha nos ombros. Sinalizei onde ele poderia deixar e ele falou:
- Saquei que você não queria só conversar. Antes de comer vamos resolver o que vim aqui pra fazer?
Caralho, ele foi bem direto e isso me subiu um fogo. Não me fiz de tímido e sem falar nada já abaixei a cueca dele e comecei a mamar.
A pica dele ainda estava mole, mas foi endurecendo na minha boca. Eu chupo muito bem, gosto de mamar até o talo mas era grande demais então eu não conseguia ir até o final.
Ele ficava socando a pica na minha boca e soltando um gemido baixinho. Eu estava com o pau duraço e pus pra fora pra começar a me punhetar enquanto mamava ele.
Fiquei lambendo o pau dele. Lambia as bolas, chupava a cabecinha e ele em pé olhando pra mim e gemendo baixinho. Empurrei ele pro sofá e, ele sentado, pude ver o tamanho da piroca. Ela chegava quase ao bico do peito dele de tão grande dura. Voltei a mamar e agora ele já estava gemendo um pouco mais alto
- caralho, que boca quentinha. Mama todo vai
Eu tentava, mas realmente não dava pra enfiar inteiro na boca.
Ele me levantou puxando pelo cabelo e me beijou. Eu honestamente não esperava que ele fosse me beijar, pelo estilo mais machão e pelo fato de ter esposa e tal, achei que fosse só fuder comigo. Isso fez meu pau começar a babar na barriga dele enquanto nos beijávamos. Ele passou a mão e enfiou na minha boca pra eu lamber minha baba. Chupei o dedo dele e com a outra mão ele começou a enfiar no meu cu. Meu tava tão excitado que nem precisou lubrificar, o dedo entrou com facilidade.
Voltei a mamar ele enquanto ele socava os dedos no meu cuzinho, que estava bem aberto querendo levar pica.
Levantei e fui até o quarto. Peguei uma camisinha e lubrificante. Passei no meu cuzinho e pus a camisinha nele. Ele sentado no sofá, sentei de frente pra ele e comecei a enfiar a piroca dele em mim. Entrou fácil. Ele riu pra mim, me segurou mais acima e começou a bombar
Caralho, fui nas nuvens e voltei. Ele parecia um bicho com tesão, me socando enquanto gemia e olhava nos meus olhos. Beijei ele novamente e ele me pegou nos braços.
Me levou pra minha cama com a piroca ainda enfiada em mim. Me pôs de frango assado e continuou socando. Minha pica tava bem dura e eu não estava punhetando senão gozaria rapidinho.
Ele me olhou e sem avisar deu um tapa na minha cara e me chamou de putinho dele. Porra, isso me deixou louco e não aguentei, gozei sem nem tocar na piroca.
Um jato pegou na minha barba e os demais no meu peitoral e barriga. Ele passou a mão em tudo e enfiou na minha boca. Lambi os dedos dele e isso deve ter deixado ele louco, porque começou a socar com mais força enquanto gemia igual um bicho.
Ele tirou a pica de dentro, e me jogou no chão. Pediu pra eu abrir a boca. Falei que não curtia e ele deu outro tapa e falou de novo
- Abre a boca porra. Putinho meu não tem querer
Meu pau voltou a endurecer e fiz o que ele mandou. Fiquei de joelhos e pus a língua pra fora. Ele socou a pica na minha boca e na quarta ou quinta estocada senti os jatos quentes na minha garganta.
Ele gemeu alto e segurou minha cabeça com a pica dele dentro tremendo enquanto gozava. Engoli tudo e ele tirou a piroca, deitando na cama com a respiração ofegante.
Levantei e ia pro banheiro, quando ele puxou meu braço e me deu um beijo gostoso, chupando minha língua. Caralho, ele era muito bom de foda.
Tomamos banho, nos vestimos e ele comeu a pizza quase toda.
Disse que eu não ficasse indo na borracharia pq alguém poderia desconfiar, mas que quando ele quisesse aliviar vinha aqui e a gente transava.
Ainda estou no aguardo do retorno dele, mas certamente fico com ele nos meus pensamentos quando bato uma.