Mamei num caralho velho , mas gigantesco.

Oi meus amores
Daqui fala a Ana.
Este conto é totalmente verídico, não tem muito sexo, mas tudo o que vai ser escrito foi vivido.
Como foi relatado no conto “temos uma vida de putaria", desde aquele episódio com os velhos, fiquei a adorar aquelas pichas moles, enrugadas, cheias de pele, e que apesar de serem velhos quando lhes toco consigo que elas fiquem tesas, sem eles tomarem o comprimido azul.
Eu trabalhava num escritório, era um negócio próprio, e ficava num género de condomínio apenas para empresas.
Tinha 3 andares, eu estava no primeiro que só tinha dois espaços, o meu, e o de um velhote sapateiro, que me dava muito jeito, pois ando quase sempre de salto alto e gasto muito as capas dos saltos.
O velho , Sr. Afonso era bem safado, como éramos vizinhos, criamos uma relação de amizade. Gostava muito da mulher dele e da sua filha. O velho era magrinho mas tinha uma barriga grande, as calças estavam sempre em baixo da barriga e já tinha reparado que mais abaixo existia um volume muito grande, ele estava constantemente a coçar os tomates, e quando estava no meu escritório era muito pior, de 5 em 5 minutos mexia naquilo. Como gostava muito dele e da familia nunca levei aquilo para a parte sexual, andava cheia de trabalho nem tinha tempo para pensar nisso. Ele tinha pouco trabalho, hoje em dia já não se procura muito os sapateiros, e por isso passava muito tempo no meu escritório. Falava, falava, contava histórias antigas, e bem antigas, ele tinha 79 anos mas contava as coisas como tivessem sido ontem. Acho que com a idade ficamos todos assim.
Certo dia, estava eu sentada e o Sr. Afonso a contar as suas histórias, comecei a ficar zonza, com a cabeça à roda, e não sendo altura para isso, começou a sair-me postas de sangue da cona. Levantei-me meio tonta, pedi desculpa ao velho e disse que tinha de ir à casa de banho. Ele percebeu que se passava algo, e perguntou o que se passava, se eu estava bem, se precisava de alguma coisa, e eu a andar rápido direto ao WC acenei com a mão que não.
Entrei na casa de banho, tirei as calças, e estava toda suja de sangue, tipo sangue coalhado, grandes pedaços. Fiquei assustada, pensei em cancro, todas as doenças me passaram pela cabeça.( afinal era um descontrolo hormonal) Estava toda coberta de sangue, as calças eram de cor beje, agora estavam vermelhas, uma camisa branca toda com sangue que sujei entranto por ter as mãos todas sujas. O que mais me podia acontecer… procuro papel higiénico, não há…o WC tinha a canalização entupida, a água estava fechada, logo não havia água na torneira do lavatório. fodax, a sério? Pensei eu… o que faço agora?
Tenho uma saia e um top, mas está no escritório, (o WC era para todos utilizarem e ficava ao fundo do corredor ) como faço para ir buscar? Também tenho pensos higiênicos, mas estão na mala.
Estava a ficar louca, não sabia como ia sair dali, o telemóvel na mala, não podia ligar a ninguém.
Até que ouço uma voz a perguntar:

Está tudo bem menina Ana?

Era o velho Afonso. Como estava a demorar muito ele ficou preocupado e foi ver se eu estava bem.

Fiquei nervosa e pensei rápido. Só o velho me pode ajudar. Que se foda que ele me veja nua, não posso tocar em nada senão sujo tudo, preciso que ele me ajude a limpar, me traga a mala e as roupas.

Respondi: Sr. Afonso? Desculpe, estou um pouco constrangida, não estou muito bem.

Então Ana? Que se passa?

Tive aqui um problema e preciso da sua ajuda.

Diga vizinha, claro que ajudo, se eu puder ajudar é claro.

Pode Sr. Afonso. Preciso que vá ao meu escritório traga a minha mala que está na cadeira ao lado da minha e debaixo da mesa está um saco branco com roupa, preciso que traga tudo até mim. Há traga também a garrafa de água que está na minha mesa.Por favor.

Ok ok vou já.

O velho foi rápido não demorou nadinha.

Vizinha? Chamou ele por mim…pode abrir a porta que eu viro a cara para o outro lado e deixo as coisas na sua mão.

Sim Sr. Afonso, obrigada. Mas tem outro problema, se não se importar, e se não for pedir muito , o senhor pode entrar aqui para me ajudar?

Entrar aí menina Ana?
Mas…mas… para quê?

Entre e veja.

Haaaa, menina o que é isso?
Está cheia de sangue… está bem?
Quer que eu chame uma ambulância?

Não Sr. Afonso, como vê estou toda suja, onde toco fica com sangue, estou a largar muito sangue da vagina, devo estar com algum problema, tem que me ajudar a limpar.

Ajudo pois… o que quer que faça?

Pode tirar-me as calças e a camisa também Sr Afonso? Não quero sujar mais a roupa.

Está está bem…

O velho gaguejou e foi coçar os colhões, mesmo à minha frente…. O cabrão do velho devia ter um grande caralho e uns grande tomates, aquilo enchia-lhe a mão toda.

Despiu me as calças e viu todo o sangue nas minhas pernas, ficou parado a olhar e a mexer no caralho.

Sr. Afonso a camisa também.

O velho ia morrendo de susto quando desabotoou os botões da camisa e viu que eu não tinha sutiã. As minhas grandes mamas mesmo ali em frente a ele.
Ficou parado a olhar e já não parava de mexer no pau.
Tirei as cuecas, o velho estava a ficar louco, mas não dizia nada. Pedi para ele me dar um pouco de água da garrafa para eu me ir lavando. Lavei-me, vesti a saia e o top.
Quando estava quase a terminar o velho mija-se todo nas calças.
Começou a fazer ho ho ho ho, ai ai ai…

Então Sr Afonso?

Não tenha vergonha, essas coisas acontecem, não viu o que me aconteceu?!!!

Tinha ficado um pouco excitada de estar toda nua em frente ao velho e pensei para mim: porque não brincar com ele. Estou curiosa para saber o que está dentro daquelas calças.

Sr. Afonso como esteve a ajudar-me, gostava de retribuir a ajuda.
Vou ajudá-lo a lavar-se.
E comecei a desapertar o cinto das calças.
Abri o botão e o ziper e baixei as calças.

Uau… o velho tinha umas cuecas brancas com um volume enorme. Acho que nunca tinha visto uma coisa assim… a minha cona ficou molhada na hora.
Agora foi a minha vez de ficar parada a olhar.
Coloquei água nas mãos e comecei a lavar as pernas do velho. Sentei-me na sanita, pois dava mais jeito para lavar e fiquei mesmo em frente àquele volume.
Depois de lavar as pernas, disse que tinha de tirar as cuecas pois ainda estava todo mijado.

Ele ficou corado… e disse que sim.

Bem vocês não imaginam…
Despi as cuecas e saiu um caralho gigantesco todo enrugado e uns tomatões caídos enormes… mas enormes mesmo… nunca tinha visto uma coisa daquelas.

Fiquei parada…

O velho disse: que vergonha menina, está com nojo não é? Que vergonha… o que uma pessoa passa quando é velha… já não sou nada… não sirvo para nada…

Nada disso Sr Afonso é que o senhor tem…. Hã … tem um…
Desculpe Sr Afonso mas tenho de dizer, o Sr tem um pau muito grande, e uns tomates como nunca tinha visto.
Já tinha reparado no seu volume nas calças mas nunca pensei que tivesse isto dentro delas…

A sério Ana?
Está a gostar do que vê? Mesmo já sendo só peles e ele não levantar?

O quê? Não levanta?
Não acredito.

Ho minha filha quando eu era novo… agora já não… nem para isso sirvo. Sou um incapaz.

Não diga isso… tenho uma proposta a fazer-lhe. Posso tentar fazer com que ele levante?

Os olhos do velho pareciam que iam saltar.
Querer eu quero mas…
Agarrei naquele mastro e coloquei na boca, era muito grande mesmo estando murcha e sabia a mijo, mas mesmo assim avancei, estava muito excitada com a situação.
Cuspi naquele pau, batia punheta e chupava. Lambia e chupava aquelas grandes bolas.Fiz isso durante uns 15 minutos, até que começou a crescer na minha boca.

Veja Ana está a ficar duro, continue, obrigado, obrigado… continue por favor…
Hhaha há isso chupe vizinha…
Quando vi o tamanho daquilo todo teso…era incrivel… certamente perto dos 30cm… pelo menos 25 ou 26 tinha. Já não me cabia na boca.
Bati, chupei, lambi como uma louca, o tesão estava a apoderar-se de mim. O velho urrava feito louco.
Velho pauzudo chama-me puta… chama vai… seu velho caralhudo…
Puta, és uma puta… chupa o meu caralho.
HHahahaha vou esporrar
Dá-me esporra na boca velho, vai dá me caralho. Quero esse leite na minha garganta, vou engolir tudinho.
O velho esporrou e eu bebi a esporra dele, não era muita esporra mas era bem condensada. O pau voltou a murchar rapidamente.
Estava cheia de tesão queria aquele caralhão na minha cona, mas percebi logo que não ia acontecer.
Que loucura menina Ana, já me tinha apercebido que era safada, quando trás certas roupas, vê-se que não usa sutiã. Muitas vezes ia ao seu escritório só para ver mais de perto.
Sim Sr Afonso sou safada, e estou com muito tesão, queria tanto que me fodesse… ai que vontade de sentir esse caralho gigante dentro de mim.
Ho minha filha, não consigo… desculpe… mas não consigo.
Então vai lamber a minha cona toda. Pode ser?
Claro que sim…
E o cú? Também me lambe?
Sim menina, você é muita putinha vizinha.
O velho chupou-me a cona toda, metia os dedos bem fundo e ainda saia sangue e esfregava a picha na minha cona , também me fudeo o cú com os dedos… vim me toda…
Sr. Afonso quero que todos os dias nós venhamos os 2 à casa de banho, e repetimos esta dose. Mas você vai ter que arranjar tesão para me foder. Quero muito foder esse caralho. Vou provocá lo todos os dias, sempre que esteja junto a si vou estar sempre a mexer no seu pau, um dia ele vai ficar teso e você vai logo fuder-me.
Ouvimos pessoas a chamar pelo Sr Afonso e ele saiu do WC e foi para o seu espaço atender a cliente.

Passado 6 meses mudei de escritório, e nunca cheguei a sentir o caralho duro do velho na minha cona. Todos os dias durante aquele tempo fazia broches e batia punhetas ao velho, mas aquilo estava sempre murcho.
Adoro velhos… adoro que eles se babem todos a olhar para mim. Que mexam no caralho com tesão por mim.

Beijinhos amigos/as

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