Meus queridos leitores, desde que vi o meu marido pela primeira vez, que o amo, acho que foi o que chamam de “ amor à primeira vista “.
Sempre fui muito fogosa, sempre gostei de muita safadeza na minha adolescência. Nunca quis ser uma mulher que tinha um marido, uma casa, um trabalho, e tivesse a mesma rotina todos os dias. Queria ter uma relação diferente, um modo de vida diferente, e com o João encontrei isso, e muito mais. Por vezes, achamos que não gostamos de determinada coisa, mas apenas porque nunca abrimos a mente suficientemente, e nunca resolvemos experimentá-la.
Gosto de muita coisa a nível sexual, que nunca imaginei gostar.
Continuando…
Quando comecei a namorar o João, ele era muito ciumento. Eu não podia usar saia, calção, top só se não tivesse decote. No início foi muito complicado para mim, eu amava-o (e amo) e não queria desiludi-lo nem contrariá-lo. Andei um período de tempo, sempre com medo que ele não gosta-se do que eu vestia, ele pressionava-me muito. Eu era muito submissa aos desejos dele. Não podia falar, nem olhar para nenhum homem, que ele dizia logo que eu queria foder com eles.
Um dia, no meu emprego, um supervisor que andava sempre a insinuar-se, passou por trás de mim e encostou-se. Assustei-me, tentei fugir dali, mas ele fez força contra mim e agiu como se nada se passasse. Senti o pau dele a tocar no meu rabo.
Depois daquilo, apesar do sexo com o João ser maravilhoso, a pressão que ele me fazia era muita, com os ciúmes, e comecei a pensar como seria, voltar a foder com outros machos. Cada vez que passava por um homem, olhava para o seu volume nas calças. Queria ver o tamanho, tocar nele, senti-lo dentro de mim.
Tinha-mos um amigo chamado Edgar, era muito respeitador, e gostava muito do João. Ele era um gatão, alto, fazia academia ( ginásio ), tinha o corpo todo sarado. Sempre senti tesão por ele, mas conheci-o depois de já estar com o João, nunca rolou nada, nem ele sabia que eu tinha tesão por ele.
O João tem uns conhecimentos no Porto (Norte de Portugal) e um amigo seu, que vivia lá perguntou se não podia ir ajudá-lo no seu restaurante durante duas semanas, e trazer mais duas pessoas.
Conversámos sobre o assunto, e resolvemos ir os 2.
Colocámos uma empregada durante esse tempo na nossa empresa, e fomos. Adivinhem quem o João convidou para ir também? O Edgar.
Ele ficou todo contente, pois estava desempregado.
Ficámos aquelas duas semanas num apartamento do amigo do João. O problema é que só tinha um quarto com duas camas, uma cozinha e um banheiro. Era muito pequeno, nem sala de estar tinha. O Edgar ficou um pouco atrapalhado quando viu a casa, e principalmente quando viu que só existia um quarto. Eles eram amigos de infância. O João confiava muito nele, e disse que durante as duas semanas não havia problema de dormir-mos no mesmo quarto, até porque eu e ele dormíamos numa cama e o Edgar noutra. E também, o único tempo que íamos passar em casa, era mesmo só para dormir.
O restaurante abria às 4h da madrugada ( a parte do café ), devido a uns trabalhadores que começavam a trabalhar muito cedo e queriam comer e tomar café antes do trabalho. Encerrava às 23h .
O Carlos, amigo do João, pediu para ele ir no turno da manhã, pois tinha mais experiência atrás do balcão, do que eu e o Edgar.
O João saía todos os dias de casa às 3 e 30 da madrugada e, eu e Edgar ficávamos sozinhos em casa a dormir no mesmo quarto. Apenas entrávamos ao trabalho às 12:00 h para servir os almoços.
Foi logo na primeira manhã que tudo se passou.
Acordámos ao mesmo tempo e não sabíamos o que dizer.
Ele dormia só de cuecas, e estava à espera que eu me levanta-se e saísse do quarto para ele vestir qualquer coisa.
O Edgar estava com o “ mastro de pé “, a chamada “ tesão do mijo “. Eu percebendo isso, resolvi não sair da cama, queria ver a reação dele. Em algum momento ele tinha que sair, e aí eu iria ver o tamanho daquele pau.
Claro que chegou um momento que, ele disse que tinha de tinha de ir à casa de banho, e levantou-se.
Pude ver aquele pau quase todo…a cueca era branca, quase transparente, o que deixava ver tudo o que estava por baixo. A minha cona ficou molhada na hora, e comecei a tocar-me.
O Edgar gritou da casa de banho que iria tomar banho.
Fiquei mais à vontade para masturbar-me, e comecei a pensar no corpo dele todo sarado, em como seria bom agarrar naquele pau, grande e grosso. Por outro lado, pensava no João, e que não era justo fazer dele um corno, pois eu o amava e respeitava…. Mas ele sufocava-me , eram ciúmes a mais, e sem ter qualquer razão para isso!
Já cheia de tesão, e num impulso, decidi que queria que aquele macho me come-se ali.
Eu tinha de fazer as coisas parecerem naturais, não podia correr o risco de levar um NÃO, e em seguida ele ir contar tudo ao meu marido.
Liguei um pequeno rádio que estava em cima da mesinha junto à cama, e coloquei o volume quase no máximo, fiquei atrás da porta do banheiro para saber quando ele desligava a água.
Ele desligou, e eu corri para o quarto e despi-me toda, fiquei toda nua…eu dançava, juntamente com as minhas mamas, que acompanhavam o ritmo da música.
Estive algum tempo à espera que ele entra-se no quarto, até que sinto a porta a abrir, o meu coração batia a mil à hora…
Ouço ele chamar-me :
- Ana ? desculpa, mas preciso vestir-me.
Eu virei-me para ele, fiz ar de espanto e assustada, mas sem tapar nada, deixei que ele me visse toda.
- Há Edgar, desculpa…. Pensei que fosses demorar mais tempo no banho!
Ele sem tirar os olhos das minhas mamas, todo nervoso, disse:
- Não, não, desculpa-me ter entrado assim no quarto, não sabia que estavas despida.
Só espero que o João não se zangue por te ter visto nua…ele é muito ciumento….meu Deus, que situação constrangedora. Dizia ele nervoso e assustado.
Fiquei assustada com a reação dele, não esperava que fica-se com tanto medo e tão nervoso. Já nem pensava em fode-lo. Então disse:
- Eu sei que é constrangedor para nós os 2, mas não tens que te desculpar. O João é que nos colocou nesta situação. Tu viste-me nua e eu vi praticamente a tua ” ferramenta” antes de ires para o banho. A culpa disto tudo é dele, quando decidiu ficarmos todos no mesmo quarto.
Eu nem vou mencionar nada disto para ele. Também não se passou nada, os olhos não comem as pessoas…
Ele mudou a expressão do rosto, ficou mais aliviado com o meu discurso, e disse:
- Não vais contar nada?
- Não. Nem vou tocar no assunto.
- Ainda bem Ana, não quero estragar uma amizade de tantos anos por causa de qualquer mulher… pois existem montes delas, e amigos verdadeiros são muito poucos.
Eu fiquei indignada por ele me estar a tratar como uma qualquer.
- Então achas que sou uma qualquer na vida do teu amigo, e que não sou boa mulher para ele?
E continuei…..
- Fica sabendo que ele me ama muito, e não me deixaria por nada deste mundo. Além disso, ele teve muitas mulheres e escolheu-me a mim como sua esposa.
Ele ficou boquiaberto com a minha reação. E irritado, disse:
- Mas estás a passar-te Ana?
- Acho que não disse nada ofensivo para reagires assim. Mas de qualquer maneira, estás a valorizar-te de mais. O João teve mulheres lindas, com corpos de modelo, e pelo que estou a ver tu não és muito assim.
- O quê? Perguntei eu irritada…
- sim, é isso mesmo que ouviste, ele comeu gajas muito melhores que tu.
Eu quase que explodia de raiva dele naquele momento.
Num impulso agressivo, pois tinha que ripostar de alguma forma contra ele, e expelir a raiva que tinha dele, agarrei com força a toalha à sua cintura, e puxei.
Huau…. Era mesmo grosso o pau dele.
Fiquei paralisada por alguns segundos, e o tesão que outrora sentia, voltou em dobro ao ver aquele membro grosso.
Ele todo atrapalhado, colocou as mãos a tapar o “instrumento”.
Eu num gesto e impulso selvagem, e sem dizer nada, aproximei e posicionei-me em frente dele, de joelhos no soalho de madeira.
Ele não tinha reação… então eu tirei as suas mãos do membro, e comecei a acariciar e apreciar aquela obra de arte.
Punhetava devagar aquele pau grossíssimo com uma mão, e com a outra acariciava os seus grandes colhões.
Ele suspirava, enquanto mantinha os olhos fechados. E dizia:
-Eu não posso fazer isto com o meu amigo, ele nunca me vai perdoar…
Enquanto ele falava, eu coloquei aquele mastro na boca e comecei a chupar. Ele foi ficando com o caralho muito duro e era difícil chupar, pois mal me cabia na boca.
Ele gemeu quando sentiu a minha boca no seu caralho, e não falou mais…
Chupei e cuspi naquele pau durante 10 minutos.
Estava tão excitada, acho que nunca me tinha sentido assim, mas ao mesmo tempo pensava que não devia fazer aquilo, pois era uma mulher casada.
O desejo e tesão, sobreponha-se à razão…e declarei :
- Estou cheia de tesão, tens um caralho maravilhoso, quero que me fodas agora!
- Mas Ana… Não podemos…
- Cala-te e fode-me. Disse eu, posicionando-me de 4 na beira da cama!
Ele não aguentou ver-me de 4, abrir a cona com as mãos, e eu a pedir para ele me foder. Chegou perto de mim e enfiou aquele talo grosso todo na minha cona.
Fodia com muito tesão, e muito rápido.
Eu sentia e ouvia os tomates dele baterem no meu rabo. Isso foi-me deixando louca, e fui me soltando aos poucos, pois apesar da situação, eu estava nervosa e não parava de pensar que estava a fazer do meu João, um marido chifrudo.
Comecei a pedir para ele foder com mais força, e para me chamar de puta, cabra, vaca, vagabunda.
Ele entusiasmou-se, batia-me no rabo e chamava-me todos os nomes ordinários possíveis. Até que não aguentou mais, e disse que ia esporrar-se.
Tirou de dentro de mim e veio-se todo em cima do meu cú. Fiquei de novo de joelhos e lambi toda a esporra que ainda caia daquele pau.
Passado uns minutos, voltou a ficar teso.
Mudámos de posição e continuámos. Ele fodeu-me durante a manhã toda.
Quando dê-mos pela hora, eram 11:45 da manhã.
Estávamos atrasadíssimos, pois tínhamos de estar no restaurante para servir os almoços às 12:00.
Então eu disse:
- Edgar, temos de ir…dá-me esporra na boca!
Ele tirou da minha cona, eu posicionei-me de joelhos, e ele de pernas fletidas começou a esporrar-me a boca toda. Fiquei até com esporra agarrada ao cabelo.
Não havia tempo para tomar banho, peguei na toalha que era do Edgar, limpei a boca e cara, o rabo, costas e pernas…além de fudida, estava toda esporrada. Vesti-me rápido e saí. O Edgar já esperava por mim no carro.
Durante o caminho até ao restaurante, sentia-me toda porca, cheia de esporra e a cheirar a foda. Tinha esporra seca agarrada ao cabelo e ao pescoço.
Não dissemos nada um ao outro, dentro do carro.
Chegando ao restaurante, o João veio-me cumprimentar com um beijinho na boca, estava cheia de medo que ele sentisse o cheiro ou sabor a esporra.
O Edgar estava muito esquisito.
Quando encarou com João ficou muito nervoso.
O meu marido perguntou se estava tudo bem, e ele disse que sim, apenas acordou meio adoentado.
Durante o expediente, disfarçámos muito bem, até porque o Edgar mal olhava para mim.
Já à noite, depois de servir os jantares, o Edgar pediu ao patrão se podia sair mais cedo, pois estava doente e não estava em condições de fazer a limpeza do restaurante.
O patrão concordou.
Quando chegámos a casa, ele não estava, e as suas coisas também não.
O João tentou ligar-lhe várias vezes, nunca atendeu o telemóvel. Acho que ficou com remorsos e não conseguia encarar o meu marido.
Já eu, ADOREI a experiência de ter outro pau dentro de mim, além do meu marido.
Espero que tenham gostado do conto.
Relembramos que tudo isto é real, aconteceu mesmo.
Beijos da Ana nos vossos caralhos e beijos meus nas vossas conas.
Adorei o conto. Escreves bem e com muita intensidade
Sempre bom fazermos aquilo que nos dá tesão... e pelo que li no conto, ambos tiveram aquilo que queriam...
Votado - Tesão de conto !
Putinha bem safada! Belo conto. Votado
Muito bom. Adorei
Bela cena.
Que loucura e que tesão
Votado! Conto bem gostoso... Fico esperando mais contos do casal... Fiquei curiosa pra saber o que aconteceu depois com Edgar? Beijos da Ruca
"Ele tirou da minha cona, eu posicionei-me de joelhos, e ele de pernas fletidas começou a esporrar-me a boca toda. Fiquei até com esporra agarrada ao cabelo. Não havia tempo para tomar banho, peguei na toalha que era do Edgar, limpei a boca e cara, o rabo, costas e pernas…além de fudida, estava toda esporrada." Tem vezes que é bom nos sentirmos usadas...adoro!
"Cala-te e fode-me. Disse eu, posicionando-me de 4 na beira da cama! Ele não aguentou ver-me de 4, abrir a cona com as mãos, e eu a pedir para ele me foder. Chegou perto de mim e enfiou aquele talo grosso todo na minha cona. Fodia com muito tesão, e muito rápido. Eu sentia e ouvia os tomates dele baterem no meu rabo. Isso foi-me deixando louca..." Que delícia!!! Tbm ficaria louca de tesão...!!!
"Pude ver aquele pau quase todo…a cueca era branca, quase transparente, o que deixava ver tudo o que estava por baixo. A minha cona ficou molhada na hora, e comecei a tocar-me." Que tesão...imagino!
O teu conto deu me uma tezao do caralho parabéns
Que tesão de conto,parabéns deves ser um belo fodão,bj nessa conaça
adoreiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii o conto bjos da Laureen oi amigo lindo,seja bem vindo, grata pela amizade que se inicia, peço um voto no meu primeiro conto 58 222 grata bjos Laureen
que tesão
muito bom conto
Muito bom. quero ler o de zoofilia
Gostaria de ter você pra mim estou fazendo esse pedido a uns dois anos para minha esposa mas ela não faz
eu fiz uma vez ,ela adorou fiz denovo ela adorou eu agora estou assim eu tenho que toda semana trazer amantes