Agora o meu pai entra em casa e primeiro ver a esposa sendo comido pelo pai da filha da minha mãe ajudado por ela. E eu participando. Quando a minha irmã viu o meu pai de alegria pelada saltou em seu colo em um efusivo bem vindo de beijos na boca. Notava-se que meu pai estava balançado da esposa sendo devorada pelo ex da minha mãe, mas os beijos da mana foram mais fortes.
Daqui a pouco meu pai matava saudade da mana, e se unia a gente naquela suruba familiar.
Ver meu pai comendo a mana foi excitante parecia pai e filha brincando infantilmente, mas com sexo.
Mas minha esposa queria dar uma surpresa a todos e notei que minha mana tinha a mesma intenção.
Porque não colocar o ex da minha mãe e meu pai pra serem amigos, serem amantes, se amarem? Ele se deliciou comigo e com a minha professora. Em certa hora, foi o meu pai que tomou a iniciativa, e começou a chupa-lo, ele nem percebia por que tinha sob o rosto a minha cona a chupar. Mas eu via meu pai e mana, se deliciando naquela vara, e revezando em um tantrismo animal.
Minha mana aprendeu aquelas técnicas muito bem com o meu pai, rs, ver aquele quarentão arqueando, o bumbum a pélvis, desejando gozar, uivar, gemer, enquanto duas línguas bulinavam aquele membro nervoso. Meu pai enfiou o polegar naquele cu preparando aquela parte pra ser deflorado mais tarde. Foi nesse momento um urro, um gozo sem jato, sem leite, notava-se as pernas bambas, gozei naquela boca na hora com a vibração, e ele me lambia toda.
Sai de cima pra ele ter detalhes do que lhe ocorria la embaixo, ele ate fez que ia levantar, mas foi minha mulher que o abraçou e deitou por traz e disse deixa, sinta a sua filinha, e meu marido, aproveita, goza. Notava-se que queria resistir mas as sensações conspirava contra ele. Ele revirava o olho a cada tentativa de afastar os lábios do meu pai e seus dedos do cu. Foi a vez da filinha. Pai ta gostando? Ele não conseguia falar, urrava! Paisinho quer que o Marcelo continue? Perai pai olha o dedo da sua filinha dentro do teu buraquindo junto, preparando vc papai pra receber uma vara muito especial! A vara que deu um filho pra mamãe e pra mim. Ele so gemia! Eu quero gozar, me deixa gozar! Notava-se que ele tava bambo, tremulo, suado. Todos riram! Se divertiam! Foi a minha vez de falar. Vamos la! Hoje vc leva a pica do papai, e de quebra começo hj a tentar engravidar, maninha, vou ser mamãe do teu papai. Todos riram!
Teve uma hora que o pai da mana, reativo, instintivo, virou de cócoras, de quatro, não aguentando o tantrismo do pap e da mana. O cu piscava. Sinal de pedido. Minha mulher untou o pau do meu pai. E conduziu pela rachinha. Entrou! Ahhhhhhhhhhhhhhhh Isso é muito bom nem pai? Sim, filha! Ai foi a mana, me chamando com o dedo. Hora de cumprir promessa!!!
Dei um beijo no meu pai, na minha mãe a ex daquele cara, que estava pra ser pai novamente. E fui procurar aquela tora, e mira-la na minha xereca. Pai, florzinha esse filho é pra gente cuidar ok? E conduzir aquele membro pra dentro de mim. E durou aquela DP. Meu pai comia ele por traz e ele me devorava doido pra despejar aquele creme que sua filha reteve naquele tantrismo vibracional.
A mana pra estimula-lo o beijava que ele correspondia animalescamente, a noite ainda ia proporcionar um momento entre os dois, com certeza.
E percebia que o membro dele estava inchando, ia explodir em gozo, a cada estocada do meu pai eu percebia que inchava dentro de mim! Ele caiu encima do meu corpo, tremendo, suado e mole, enquanto os jatos me inundavam quentes e intensos, eu percebia cada esguicho.
Minha mulher ainda teve a sacada de perceber que meu pai ainda não tinha gozado, levantou o cara pela cabeça e o guiou a boca ate o mastro do meu pai, ao toque daquela língua gelada, meu pai colocou do seu sêmen dentro daquele homem. Ele não tinha forcas pra resistir e víamos aquela cena, ele lambendo, passando a língua pela lateral, meio sem jeito, inexperiente, mas sorvendo cada larva, produzida pelo meu papy.
E claro que não engravidei, mas continuamos tentando até hoje, não só com o pai da minha mana. Mas abriu um capitulo de intimidade, conexão e cumplicidade familiar muito gostoso, nutrido a larva e gozo.