Poliafetividade familiar

Oi estou de volta.
Vou contar o dia que minha amada esposa comeu minha mãe e o pai biológico da minha irmã. Como sabem meu pai me fez da mamãe que já tinha tinha uma filha que também ficou gravida do nosso pai comum. Verdadeira suruba de afeto familiar.
Na verdade foi minha mãe que comeu a professora, queria experimentar quem tinha tirado o seu amado homem meu pai de casa. Já a minha irmã queria uma outra piroca na entrada minha e dela, e queria que fosse a de seu pai.
E foi tudo na nossa cama. Não foi rápido, foi evoluindo de visitas, de fazer coisas juntas, de lugares comuns até finalmente, estarmos dividindo a mesma cama. No mesmo dia que meu pai voltava de viagem.
Ele já estava acostumado, em uma outra ocasião ele já tinho pego a filha e esposa atracados nas rolas de pai e tio, tudo pra poderem comer umas gêmeas da escola que nos chamou a atenção.
Pai e tio que saíram grávidos das filhas/sobrinhas e gays. Isso é história pra outro ocasião.

Agora o meu pai entra em casa e primeiro ver a esposa sendo comido pelo pai da filha da minha mãe ajudado por ela. E eu participando. Quando a minha irmã viu o meu pai de alegria pelada saltou em seu colo em um efusivo bem vindo de beijos na boca. Notava-se que meu pai estava balançado da esposa sendo devorada pelo ex da minha mãe, mas os beijos da mana foram mais fortes.
Daqui a pouco meu pai matava saudade da mana, e se unia a gente naquela suruba familiar.
Ver meu pai comendo a mana foi excitante parecia pai e filha brincando infantilmente, mas com sexo.
Mas minha esposa queria dar uma surpresa a todos e notei que minha mana tinha a mesma intenção.
Porque não colocar o ex da minha mãe e meu pai pra serem amigos, serem amantes, se amarem? Ele se deliciou comigo e com a minha professora. Em certa hora, foi o meu pai que tomou a iniciativa, e começou a chupa-lo, ele nem percebia por que tinha sob o rosto a minha cona a chupar. Mas eu via meu pai e mana, se deliciando naquela vara, e revezando em um tantrismo animal.
Minha mana aprendeu aquelas técnicas muito bem com o meu pai, rs, ver aquele quarentão arqueando, o bumbum a pélvis, desejando gozar, uivar, gemer, enquanto duas línguas bulinavam aquele membro nervoso. Meu pai enfiou o polegar naquele cu preparando aquela parte pra ser deflorado mais tarde. Foi nesse momento um urro, um gozo sem jato, sem leite, notava-se as pernas bambas, gozei naquela boca na hora com a vibração, e ele me lambia toda.
Sai de cima pra ele ter detalhes do que lhe ocorria la embaixo, ele ate fez que ia levantar, mas foi minha mulher que o abraçou e deitou por traz e disse deixa, sinta a sua filinha, e meu marido, aproveita, goza. Notava-se que queria resistir mas as sensações conspirava contra ele. Ele revirava o olho a cada tentativa de afastar os lábios do meu pai e seus dedos do cu. Foi a vez da filinha. Pai ta gostando? Ele não conseguia falar, urrava! Paisinho quer que o Marcelo continue? Perai pai olha o dedo da sua filinha dentro do teu buraquindo junto, preparando vc papai pra receber uma vara muito especial! A vara que deu um filho pra mamãe e pra mim. Ele so gemia! Eu quero gozar, me deixa gozar! Notava-se que ele tava bambo, tremulo, suado. Todos riram! Se divertiam! Foi a minha vez de falar. Vamos la! Hoje vc leva a pica do papai, e de quebra começo hj a tentar engravidar, maninha, vou ser mamãe do teu papai. Todos riram!
Teve uma hora que o pai da mana, reativo, instintivo, virou de cócoras, de quatro, não aguentando o tantrismo do pap e da mana. O cu piscava. Sinal de pedido. Minha mulher untou o pau do meu pai. E conduziu pela rachinha. Entrou! Ahhhhhhhhhhhhhhhh Isso é muito bom nem pai? Sim, filha! Ai foi a mana, me chamando com o dedo. Hora de cumprir promessa!!!
Dei um beijo no meu pai, na minha mãe a ex daquele cara, que estava pra ser pai novamente. E fui procurar aquela tora, e mira-la na minha xereca. Pai, florzinha esse filho é pra gente cuidar ok? E conduzir aquele membro pra dentro de mim. E durou aquela DP. Meu pai comia ele por traz e ele me devorava doido pra despejar aquele creme que sua filha reteve naquele tantrismo vibracional.
A mana pra estimula-lo o beijava que ele correspondia animalescamente, a noite ainda ia proporcionar um momento entre os dois, com certeza.
E percebia que o membro dele estava inchando, ia explodir em gozo, a cada estocada do meu pai eu percebia que inchava dentro de mim! Ele caiu encima do meu corpo, tremendo, suado e mole, enquanto os jatos me inundavam quentes e intensos, eu percebia cada esguicho.
Minha mulher ainda teve a sacada de perceber que meu pai ainda não tinha gozado, levantou o cara pela cabeça e o guiou a boca ate o mastro do meu pai, ao toque daquela língua gelada, meu pai colocou do seu sêmen dentro daquele homem. Ele não tinha forcas pra resistir e víamos aquela cena, ele lambendo, passando a língua pela lateral, meio sem jeito, inexperiente, mas sorvendo cada larva, produzida pelo meu papy.
E claro que não engravidei, mas continuamos tentando até hoje, não só com o pai da minha mana. Mas abriu um capitulo de intimidade, conexão e cumplicidade familiar muito gostoso, nutrido a larva e gozo.


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Ficha do conto

Foto Perfil afetodiscreto
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Nome do conto:
Poliafetividade familiar

Codigo do conto:
158019

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/06/2020

Quant.de Votos:
5

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